Medicina e a Corrida
Osteoartrite em atletas: uma lesão silenciosa
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3 anos atrásem
Osteoartrite e Osteoartrose são sinônimos de artrose. Uma lesão silenciosa comum em atletas por sobrecarga articular. Leia e entenda!
A definição de artrose do Colégio Americano de Reumatologia (ACR) compreende: “um grupo heterogêneo de condições que levam a sintomas e sinais articulares que estão associados a defeitos da integridade da cartilagem articular, além de modificações no osso subjacente e nas margens articulares”.
Os termos osteoartrose (OA) ou osteoartrite (OI) são empregados como sinônimos de artrose. E no atleta não é diferente, pois a sobrecarga articular associada à superação em melhorar a performance é situação comum nos praticantes competitivos que aceleram a degradação articular para ter o alto rendimento esportivo.
A osteoartrite pode acometer uma única ou diversas áreas articulares, envolvendo mais comumente articulações que suportam peso nos membros inferiores, como joelho, tornozelo e pé, principalmente nos esportes de impacto e certas articulações das mãos, ombro, colunas cervical e lombar, como nos esportes de arremesso.
Osteoartrite em atletas: uma lesão silenciosa
Embora haja grande variação nos resultados dos estudos epidemiológicos, dependendo do critério utilizado na definição da doença — histopatológico, radiográfico ou clínico —, a osteoartrose é, sem dúvida, a doença articular mais prevalente em todo o mundo.
Mas no atleta, em razão da força muscular que estabiliza a articulação e o limiar de dor, que geralmente é baixo, a doença acaba sendo negligenciada por toda a equipe, incluindo o atleta.
Histopatologicamente, descreve-se a presença de lesão na cartilagem articular desde a adolescência, podendo atingir 90% dos indivíduos aos 45 anos. Radiograficamente, considerando-se todas as articulações, a osteoartrose acomete cerca de 60% dos homens e 70% das mulheres após os 65 anos, e após os 85 anos essa cifra atinge 100%.
Clinicamente, embora os dados sejam controversos, 10% a 30% dos indivíduos acima de 60 anos têm sintomas compatíveis com a doença. No caso relatado, o início dos sintomas deveu-se a microtraumas repetitivos durante o futebol.
Diversas séries recentes apontam para um aumento na prevalência da osteoartrose, fator possivelmente relacionado ao envelhecimento da população, mas que nos atletas está diretamente ligado ao esforço e impactos repetitivos, acelerando a degradação articular.
Trata-se de uma causa frequente de dor, limitação funcional e incapacidade na população, ocasionando considerável perda da qualidade de vida e do rendimento do indivíduo acometido.
Seu impacto socioeeconômico é mundialmente significante, já que é uma das mais importantes causas de absenteísmo e “aposentadoria precoce” nos atletas, além de gerar altos custos com tratamentos cirúrgicos, nas formas avançadas.

Quais são as causas da Osteoartrite?
Atividades que envolvem esforço físico, sobrecarga articular e prática competitiva esportiva, como no caso em questão, associam-se a uma maior ocorrência de osteoartrose devido a atividades de alta intensidade, com impacto articular direto com outros indivíduos, superfície ou equipamento, como ocorre com os atletas de esportes de impacto e contato físico (por exemplo, jogadores e maratonistas), pois trata-se de atividades de maior risco de microtraumas de repetição.
Quanto à patologia, a osteoartrose é definida como a perda gradual da cartilagem articular, associada a afilamento do osso subcondral, formação de osteófitos (protrusões osteocartilaginosas) nas margens articulares e inflamação sinovial crônica, leve e inespecífica.
No estágio mais avançado, a cartilagem osteoartrósica, surgem alterações ósseas e cartilaginosas, com lesões capsulares e sinoviais. O resultado final, macroscopicamente, é a redução do espaço articular, formação de osteófitos marginais e esclerose do osso subcondral.
As fases histopatológicas observadas são:
- Fase 1: ocorrência de edema e microfraturas.
- Fase 2: evolução para fissuras.
- Fase 3: erosões.
Quais sintomas de Osteoartrite?
Os principais sintomas da osteoartrose são dor, rigidez matinal de curta duração, limitação de movimento e, nas formas mais graves, instabilidade da articulação acometida.
A dor é o principal sintoma da osteoartrose, tendo padrão mecânico — desencadeada pelo uso da articulação que melhora com o repouso. Esse padrão, diferente do observa- do nas doenças articulares inflamatórias (dor que piora com o repouso e melhora com o movimento), ajuda no diagnóstico diferencial em relação a outras condições, como artrite reumatoide.
Não há correlação estrita entre os sintomas articulares e o grau de alterações patológicas ou radiográficas. Apenas 30% dos pacientes com evidência radiográfica de OA queixam-se de dor nas articulações acometidas, por isso a dificuldade em diagnosticá-la precocemente nos atletas.
Como é o tratamento?
Recentemente, houve diversos avanços na compreensão da fisiopatogenia e no tratamento da osteoartrose. A doença deixou de ser considerada uma condição meramente de- generativa, passando a ser encarada como um estado de insuficiência osteocartilaginosa, no qual há intensa atividade metabólica da cartilagem.
O tratamento passou a incluir terapias não farmacológicas, além do uso de analgésicos e anti-inflamatórios, como no caso tratado em questão, em que se fez uso de novas abordagens, com drogas condroprotetoras, também conhecidas como potencialmente modificadoras da doença osteoartrósica (DMOAD), e a viscossuplementação. Estudos clínicos comprovam a superioridade do colágeno não hidrolisado e sua eficácia na prevenção e tratamento da OA, principalmente os mais modernos com a tecnologia aprimorada com o colágeno tipo II B2Cool, que age por um mecanismo que envolve efeito protetor na cartilagem.
O colágeno tipo II é a principal proteína estrutural da cartilagem e fornece resistência à tração e tenacidade ao tecido. Algumas desordens articulares que envolvem inflamação e erosão da cartilagem são causadas por uma resposta imune contra colágeno tipo II endógeno. Sendo assim, a ingestão oral em sua forma nativa é capa modular a resposta imune.
Diante de um paciente com diagnóstico de OA, o médico deve estabelecer um programa terapêutico individualizado e multidisciplinar, objetivando reduzir os sintomas, limitar incapacidades e finalmente melhorar a função.
Esses resultados descrevem a eficácia pré-clínica de baixas doses de colágeno tipo II nativo como analgésico. Finalmente, deve-se sempre ter em mente os fatores apresentados na figura 3, para tratar o atleta multidisciplinarmente e agir em todos os fatores intrínsecos e extrínsecos, precocemente e de forma rápida e eficaz.
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Dra. Ana Paula Simões
Médica do esporte, ortopedista e traumatologista, professora instrutora e mestre pela Santa Casa de São Paulo, especialista em medicina esportiva e cirurgiã do tornozelo e pé.
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“Dor de facão”, entenda incômodo que é tão comum entre corredores iniciantes
Coordenadora dos cursos de Educação Física da Anhanguera Taboão da Serra explica causas, prevenção e o que fazer ao sentir a famosa pontada abdominal
Publicados
2 meses atrásem
18/08/2025De
Pablo MateusQuem já tentou correr, mesmo que por poucos minutos, provavelmente já sentiu a incômoda “dor de facão”, aquela pontada aguda na lateral do abdômen, também chamada de “dor do lado”. Embora muito comum, especialmente entre iniciantes ou pessoas que aumentam a intensidade do treino de forma abrupta, a dor tem causas fisiológicas claras e pode ser evitada com alguns cuidados simples.
Segundo Maria Paula Barros de Oliveira, especialista em Biotecnologia e Inovação em Saúde, fisiologia do exercício e coordenadora dos cursos de Educação Física da Faculdade Anhanguera Taboão da Serra, a dor está relacionada a fatores como respiração inadequada, falta de preparo físico, digestão em andamento, hiper-hidratação ou mesmo excesso de gases. “Durante a corrida, o corpo redistribui o sangue para os músculos mais exigidos, como as pernas e quadris. Se a respiração for superficial ou o sistema digestivo ainda estiver ativo, pode haver um déficit de oxigênio nas regiões do core, como fígado e baço, provocando a dor lateral”, explica a especialista.
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Um dos fatores mais determinantes para evitar o incômodo é a respiração. A especialista explica que, ao enfrentar o estresse físico da atividade, o corpo entra em alerta, ativando o sistema nervoso simpático e tornando a respiração mais ofegante. A saída está em ativar o sistema parassimpático, que induz ao relaxamento. “A respiração lenta e profunda aumenta a oxigenação, reduz o cortisol (hormônio do estresse e da dor) e eleva os níveis de endorfina, que melhora a tolerância ao desconforto”, aponta.
Outro fator importante é o fortalecimento da região central do corpo, o chamado core. Músculos abdominais e da pelve bem condicionados garantem mais estabilidade durante a corrida e reduzem a sobrecarga sobre tendões e ligamentos. Além disso, a postura influencia diretamente na prevenção da dor. A especialista recomenda manter o tronco ereto, peito aberto e evitar comprimir o abdômen. Os braços devem permanecer soltos ao lado do corpo, e o contato com o solo deve iniciar pela ponta dos pés.
O que você come e quando também pode afetar o desempenho. Maria Paula orienta evitar refeições pesadas de 2 a 4 horas antes da corrida. Já lanches leves podem ser consumidos até uma hora antes. Em relação à hidratação, o cuidado é com os excessos. “Beber água em grandes volumes pouco antes do treino pode causar desconforto abdominal. O ideal é ingerir pequenas quantidades ao longo do exercício, cerca de 100 ml por vez”, recomenda.
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Para quem está começando, o aquecimento é essencial. Ele prepara músculos e articulações, melhora a circulação e reduz o risco de lesões e desconfortos. “Sem aquecer, o corpo sofre um choque ao entrar em atividade intensa. Isso favorece o surgimento da dor lateral, além de comprometer a performance”, alerta.
E quando a dor aparece?
Caso a dor de facão surja durante o exercício, Paula recomenda diminuir o ritmo, respirar profundamente e, se necessário, massagear levemente o local. “Se a dor persistir mesmo após o esforço cessar, pode ser sinal de algo mais sério, exigindo avaliação médica”.
Por: Runners Brasil
Medicina e a Corrida
Além da Corrida: 9 Hábitos Essenciais para Correr Melhor e Evitar Lesões
Publicados
10 meses atrásem
17/12/2024A corrida é uma das atividades físicas mais populares, mas para manter o corpo saudável e evitar lesões, é fundamental adotar práticas complementares. Essas práticas auxiliam tanto iniciantes quanto corredores experientes, e são cruciais para melhorar o desempenho e a recuperação. Aqui estão nove hábitos essenciais que todo corredor deve adotar, com base científica e nos meus 22 anos de experiência.
1. *Fortalecimento Muscular (Diário/Semanal) *
Fortalecer os músculos, especialmente os dos membros inferiores e o core, é fundamental para estabilizar as articulações e prevenir lesões. Exercícios de força, como agachamentos e trabalho com elásticos, devem ser incorporados ao treino semanal. Um estudo da British Journal of Sports Medicine mostra que a musculatura fortalecida reduz significativamente o risco de lesões na corrida (Lauersen, 2018).

2. *Flexibilidade e Mobilidade (Diário)*
A flexibilidade e a mobilidade articular são vitais para prevenir desequilíbrios musculares e lesões, como tendinites e síndrome do corredor. Alongamentos dinâmicos antes da corrida e alongamentos estáticos após são recomendados. Estudos mostram que a manutenção da mobilidade articular pode reduzir o risco de lesões em até 30% (American Journal of Sports Medicine, 2016).
3. *Treinamento de Propriocepção (Semanal)*
A propriocepção, ou a capacidade de perceber a posição do corpo no espaço, é crucial para evitar entorses e quedas. Exercícios em superfícies instáveis, como bosu e pranchas de equilíbrio, devem ser praticados semanalmente. A Clinical Journal of Sport Medicine sugere que o treino proprioceptivo é eficaz na prevenção de lesões de tornozelo (Gribble, 2017).
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4. *Treinamento Cruzado (Semanal)*
O treinamento cruzado, como ciclismo, natação ou elíptico, ajuda a manter a forma física sem sobrecarregar os mesmos músculos usados na corrida. Isso ajuda na recuperação e na prevenção de lesões por sobreuso, como as fraturas por estresse. Um artigo do Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy recomenda o treinamento cruzado para reduzir o impacto repetitivo nas articulações (Yamato, 2015).
5. *Hidratação e Nutrição Adequadas (Diário)*
Manter-se hidratado e nutrido é essencial para o desempenho e a recuperação. A desidratação pode levar a cãibras e fadiga, enquanto uma alimentação equilibrada ajuda na recuperação muscular e prevenção de lesões. A Sports Medicine destaca a importância de uma nutrição adequada para manter a integridade do tecido muscular e das articulações (Shirreffs, 2010).

6. *Uso de Calçados Adequados (Anual)*
Escolher o tênis certo, que ofereça suporte e amortecimento adequados, é crucial para prevenir lesões. A troca regular do calçado, em média a cada 600 a 800 km, é recomendada para manter suas propriedades de proteção. Estudos apontam que o uso prolongado de calçados desgastados aumenta o risco de lesões (Nigg, 2015).
7. *Escuta Ativa do Corpo (Diário)*
Escutar o corpo e identificar sinais precoces de fadiga ou dor pode prevenir lesões graves. Ao sentir desconforto persistente, é importante diminuir o ritmo ou procurar orientação médica. Segundo a American Academy of Orthopaedic Surgeons, a identificação precoce de dores pode evitar lesões mais sérias (AAOS, 2017).
8. *Revisões médico esporte/ Ortopédicas Regulares (Anual)*
Consultas ortopédicas anuais são importantes para avaliar a saúde das articulações e prevenir lesões. Um ortopedista pode identificar desequilíbrios musculares e problemas posturais que, se corrigidos precocemente, evitam complicações futuras. A Journal of Orthopaedic Research recomenda avaliações periódicas para prevenir lesões recorrentes (Powers, 2014).
9. *Descanso e Recuperação Adequados (Semanal/Mensal) *
O descanso é parte vital do treinamento. O corpo precisa de tempo para se recuperar e se adaptar ao estresse da corrida. Programar dias de descanso e semanas de recuperação leve após ciclos intensos é essencial para prevenir lesões. Estudos indicam que a falta de recuperação adequada pode aumentar o risco de lesões por sobrecarga (Bishop, 2008).
Conclusão
Correr é uma excelente maneira de manter-se em forma, mas requer cuidados para evitar lesões. Incorporar essas práticas auxiliares à sua rotina de corrida não só melhora o desempenho como também preserva a saúde das articulações e músculos, garantindo uma corrida segura e prazerosa.
Bons treinos valentes!
Por: Dra Ana Paula Simões

Medicina e a Corrida
Desvendando o Músculo Sartório: Como Prevenir e Tratar Dores e Cãibras em Corredores
Publicados
1 ano atrásem
25/07/2024De
Pablo MateusO músculo sartório, também conhecido como músculo costureiro, é o músculo mais longo do corpo humano. Ele se estende do quadril até a parte interna do joelho, passando obliquamente pela coxa. Este músculo desempenha um papel crucial em várias atividades cotidianas e movimentos atléticos, sendo fundamental para a flexão, abdução e rotação lateral da coxa no quadril, bem como a flexão da perna no joelho.
Anatomia do Músculo Sartório
O sartório origina-se na espinha ilíaca ântero-superior do osso ilíaco e se insere na parte medial da tíbia, na região chamada de “pata de ganso”. Devido à sua posição e comprimento, ele atravessa duas articulações: a do quadril e a do joelho.
Funções do Músculo Sartório
- Flexão do Quadril: Ajuda a levantar a perna em direção ao tronco.
- Abdução da Coxa: Move a perna para longe da linha média do corpo.
- Rotação Lateral da Coxa: Gira a coxa para fora.
- Flexão do Joelho: Contribui para dobrar a perna.

Causas de Dor no Músculo Sartório
A dor no músculo sartório pode resultar de várias condições, incluindo:
- Tensão Muscular: Pode ocorrer devido a atividades físicas intensas, como corrida, ciclismo ou esportes que envolvem movimentos rápidos e bruscos.
- Lesões por Uso Excessivo: Atividades repetitivas que sobrecarregam o músculo podem causar inflamação e dor.
- Síndrome da Pata de Ganso: Inflamação dos tendões onde o sartório se insere na tíbia pode resultar em dor na parte interna do joelho.
- Postura Incorreta: Movimentos ou posturas inadequadas podem sobrecarregar o músculo, levando a dor.
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Cãibras no Músculo Sartório
As cãibras no músculo sartório são espasmos involuntários e dolorosos que podem ocorrer devido a:
- Desidratação: A falta de líquidos e eletrólitos pode provocar cãibras musculares.
- Fadiga Muscular: O excesso de uso do músculo sem descanso adequado pode levar a espasmos.
- Deficiências Nutricionais: Falta de minerais como potássio, cálcio e magnésio pode contribuir para cãibras.
- Circulação Inadequada: Problemas na circulação sanguínea podem resultar em cãibras, especialmente durante a prática de atividades físicas.
Prevenção e Tratamento
Para prevenir e tratar a dor e cãibras no músculo sartório, algumas medidas podem ser eficazes:
- Alongamento e Aquecimento: Realizar alongamentos adequados antes e após exercícios ajuda a manter o músculo flexível.
- Hidratação: Manter-se bem hidratado é crucial para prevenir cãibras.
- Nutrição Adequada: Consumir uma dieta balanceada rica em minerais essenciais.
- Massagem e Terapia de Calor: Massagens podem ajudar a aliviar a tensão muscular, enquanto a aplicação de calor pode melhorar a circulação e reduzir a dor.
- Descanso e Recuperação: Dar tempo para o músculo descansar e se recuperar é vital para evitar lesões por uso excessivo.
Conclusão
O músculo sartório desempenha um papel essencial na mobilidade e estabilidade das pernas. Compreender sua anatomia, funções e as causas de dor e cãibras pode ajudar a prevenir lesões e melhorar a qualidade de vida. Adotar práticas adequadas de exercício, alongamento, hidratação e nutrição são passos fundamentais para manter a saúde deste importante músculo.
Por: Equipe Runners Brasil
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