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Medicina e a Corrida

Osteoartrite em atletas: uma lesão silenciosa

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Osteoartrite e Osteoartrose são sinônimos de artrose. Uma lesão silenciosa comum em atletas por sobrecarga articular. Leia e entenda!

A definição de artrose do Colégio Americano de Reumatologia (ACR) compreende: “um grupo heterogêneo de condições que levam a sintomas e sinais articulares que estão associados a defeitos da integridade da cartilagem articular, além de modificações no osso subjacente e nas margens articulares”. 

Os termos osteoartrose (OA) ou osteoartrite (OI) são empregados como sinônimos de artrose. E no atleta não é diferente, pois a sobrecarga articular associada à superação em melhorar a performance é situação comum nos praticantes competitivos que aceleram a degradação articular para ter o alto rendimento esportivo.

A osteoartrite pode acometer uma única ou diversas áreas articulares, envolvendo mais comumente articulações que suportam peso nos membros inferiores, como joelho, tornozelo e pé, principalmente nos esportes de impacto e certas articulações das mãos, ombro, colunas cervical e lombar, como nos esportes de arremesso.

Osteoartrite em atletas: uma lesão silenciosa

Embora haja grande variação nos resultados dos estudos epidemiológicos, dependendo do critério utilizado na definição da doença — histopatológico, radiográfico ou clínico —, a osteoartrose é, sem dúvida, a doença articular mais prevalente em todo o mundo. 

Mas no atleta, em razão da força muscular que estabiliza a articulação e o limiar de dor, que geralmente é baixo, a doença acaba sendo negligenciada por toda a equipe, incluindo o atleta.

Histopatologicamente, descreve-se a presença de lesão na cartilagem articular desde a adolescência, podendo atingir 90% dos indivíduos aos 45 anos. Radiograficamente, considerando-se todas as articulações, a osteoartrose acomete cerca de 60% dos homens e 70% das mulheres após os 65 anos, e após os 85 anos essa cifra atinge 100%.

Clinicamente, embora os dados sejam controversos, 10% a 30% dos indivíduos acima de 60 anos têm sintomas compatíveis com a doença. No caso relatado, o início dos sintomas deveu-se a microtraumas repetitivos durante o futebol. 

Diversas séries recentes apontam para um aumento na prevalência da osteoartrose, fator possivelmente relacionado ao envelhecimento da população, mas que nos atletas está diretamente ligado ao esforço e impactos repetitivos, acelerando a degradação articular.

Trata-se de uma causa frequente de dor, limitação funcional e incapacidade na população, ocasionando considerável perda da qualidade de vida e do rendimento do indivíduo acometido. 

Seu impacto socioeeconômico é mundialmente significante, já que é uma das mais importantes causas de absenteísmo e “aposentadoria precoce” nos atletas, além de gerar altos custos com tratamentos cirúrgicos, nas formas avançadas.

Quais são as causas da Osteoartrite?

Atividades que envolvem esforço físico, sobrecarga articular e prática competitiva esportiva, como no caso em questão, associam-se a uma maior ocorrência de osteoartrose devido a atividades de alta intensidade, com impacto articular direto com outros indivíduos, superfície ou equipamento, como ocorre com os atletas de esportes de impacto e contato físico (por exemplo, jogadores e maratonistas), pois trata-se de atividades de maior risco de microtraumas de repetição.

Quanto à patologia, a osteoartrose é definida como a perda gradual da cartilagem articular, associada a afilamento do osso subcondral, formação de osteófitos (protrusões osteocartilaginosas) nas margens articulares e inflamação sinovial crônica, leve e inespecífica. 

No estágio mais avançado, a cartilagem osteoartrósica, surgem alterações ósseas e cartilaginosas, com lesões capsulares e sinoviais. O resultado final, macroscopicamente, é a redução do espaço articular, formação de osteófitos marginais e esclerose do osso subcondral.

As fases histopatológicas observadas são:

  • Fase 1: ocorrência de edema e microfraturas.
  • Fase 2: evolução para fissuras.
  • Fase 3: erosões.

Quais sintomas de Osteoartrite?

 Os principais sintomas da osteoartrose são dor, rigidez matinal de curta duração, limitação de movimento e, nas formas mais graves, instabilidade da articulação acometida.

A dor é o principal sintoma da osteoartrose, tendo padrão mecânico — desencadeada pelo uso da articulação que melhora com o repouso. Esse padrão, diferente do observa- do nas doenças articulares inflamatórias (dor que piora com o repouso e melhora com o movimento), ajuda no diagnóstico diferencial em relação a outras condições, como artrite reumatoide.

Não há correlação estrita entre os sintomas articulares e o grau de alterações patológicas ou radiográficas. Apenas 30% dos pacientes com evidência radiográfica de OA queixam-se de dor nas articulações acometidas, por isso a dificuldade em diagnosticá-la precocemente nos atletas.

Como é o tratamento?

Recentemente, houve diversos avanços na compreensão da fisiopatogenia e no tratamento da osteoartrose. A doença deixou de ser considerada uma condição meramente de- generativa, passando a ser encarada como um estado de insuficiência osteocartilaginosa, no qual há intensa atividade metabólica da cartilagem.

O tratamento passou a incluir terapias não farmacológicas, além do uso de analgésicos e anti-inflamatórios, como no caso tratado em questão, em que se fez uso de novas abordagens, com drogas condroprotetoras, também conhecidas como potencialmente modificadoras da doença osteoartrósica (DMOAD), e a viscossuplementação. Estudos clínicos comprovam a superioridade do colágeno não hidrolisado e sua eficácia na prevenção e tratamento da OA, principalmente os mais modernos com a tecnologia aprimorada com o colágeno tipo II B2Cool, que age por um mecanismo que envolve efeito protetor na cartilagem.

O colágeno tipo II é a principal proteína estrutural da cartilagem e fornece resistência à tração e tenacidade ao tecido. Algumas desordens articulares que envolvem inflamação e erosão da cartilagem são causadas por uma resposta imune contra colágeno tipo II endógeno. Sendo assim, a ingestão oral em sua forma nativa é capa modular a resposta imune.

Diante de um paciente com diagnóstico de OA, o médico deve estabelecer um programa terapêutico individualizado e multidisciplinar, objetivando reduzir os sintomas, limitar incapacidades e finalmente melhorar a função.

Esses resultados descrevem a eficácia pré-clínica de baixas doses de colágeno tipo II nativo como analgésico. Finalmente, deve-se sempre ter em mente os fatores apresentados na figura 3, para tratar o atleta multidisciplinarmente e agir em todos os fatores intrínsecos e extrínsecos, precocemente e de forma rápida e eficaz.

Baixe o arquivo em PDF

Ficou alguma dúvida? Me segue lá no Instagram: @draanapsimoes

Dra. Ana Paula Simões
Médica do esporte, ortopedista e traumatologista, professora instrutora e mestre pela Santa Casa de São Paulo, especialista em medicina esportiva e cirurgiã do tornozelo e pé.

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Além da Corrida: 9 Hábitos Essenciais para Correr Melhor e Evitar Lesões

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A corrida é uma das atividades físicas mais populares, mas para manter o corpo saudável e evitar lesões, é fundamental adotar práticas complementares. Essas práticas auxiliam tanto iniciantes quanto corredores experientes, e são cruciais para melhorar o desempenho e a recuperação. Aqui estão nove hábitos essenciais que todo corredor deve adotar, com base científica e nos meus 22 anos de experiência.

1. *Fortalecimento Muscular (Diário/Semanal) *

Fortalecer os músculos, especialmente os dos membros inferiores e o core, é fundamental para estabilizar as articulações e prevenir lesões. Exercícios de força, como agachamentos e trabalho com elásticos, devem ser incorporados ao treino semanal. Um estudo da British Journal of Sports Medicine mostra que a musculatura fortalecida reduz significativamente o risco de lesões na corrida (Lauersen, 2018).

2. *Flexibilidade e Mobilidade (Diário)*

A flexibilidade e a mobilidade articular são vitais para prevenir desequilíbrios musculares e lesões, como tendinites e síndrome do corredor. Alongamentos dinâmicos antes da corrida e alongamentos estáticos após são recomendados. Estudos mostram que a manutenção da mobilidade articular pode reduzir o risco de lesões em até 30% (American Journal of Sports Medicine, 2016).

3. *Treinamento de Propriocepção (Semanal)*

A propriocepção, ou a capacidade de perceber a posição do corpo no espaço, é crucial para evitar entorses e quedas. Exercícios em superfícies instáveis, como bosu e pranchas de equilíbrio, devem ser praticados semanalmente. A Clinical Journal of Sport Medicine sugere que o treino proprioceptivo é eficaz na prevenção de lesões de tornozelo (Gribble, 2017).

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4. *Treinamento Cruzado (Semanal)*

O treinamento cruzado, como ciclismo, natação ou elíptico, ajuda a manter a forma física sem sobrecarregar os mesmos músculos usados na corrida. Isso ajuda na recuperação e na prevenção de lesões por sobreuso, como as fraturas por estresse. Um artigo do Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy recomenda o treinamento cruzado para reduzir o impacto repetitivo nas articulações (Yamato, 2015).

5. *Hidratação e Nutrição Adequadas (Diário)*

Manter-se hidratado e nutrido é essencial para o desempenho e a recuperação. A desidratação pode levar a cãibras e fadiga, enquanto uma alimentação equilibrada ajuda na recuperação muscular e prevenção de lesões. A Sports Medicine destaca a importância de uma nutrição adequada para manter a integridade do tecido muscular e das articulações (Shirreffs, 2010).

6. *Uso de Calçados Adequados (Anual)*

Escolher o tênis certo, que ofereça suporte e amortecimento adequados, é crucial para prevenir lesões. A troca regular do calçado, em média a cada 600 a 800 km, é recomendada para manter suas propriedades de proteção. Estudos apontam que o uso prolongado de calçados desgastados aumenta o risco de lesões (Nigg, 2015).

7. *Escuta Ativa do Corpo (Diário)*

Escutar o corpo e identificar sinais precoces de fadiga ou dor pode prevenir lesões graves. Ao sentir desconforto persistente, é importante diminuir o ritmo ou procurar orientação médica. Segundo a American Academy of Orthopaedic Surgeons, a identificação precoce de dores pode evitar lesões mais sérias (AAOS, 2017).

8. *Revisões médico esporte/ Ortopédicas Regulares (Anual)*

Consultas ortopédicas anuais são importantes para avaliar a saúde das articulações e prevenir lesões. Um ortopedista pode identificar desequilíbrios musculares e problemas posturais que, se corrigidos precocemente, evitam complicações futuras. A Journal of Orthopaedic Research recomenda avaliações periódicas para prevenir lesões recorrentes (Powers, 2014).

9. *Descanso e Recuperação Adequados (Semanal/Mensal) *

O descanso é parte vital do treinamento. O corpo precisa de tempo para se recuperar e se adaptar ao estresse da corrida. Programar dias de descanso e semanas de recuperação leve após ciclos intensos é essencial para prevenir lesões. Estudos indicam que a falta de recuperação adequada pode aumentar o risco de lesões por sobrecarga (Bishop, 2008).

Conclusão

Correr é uma excelente maneira de manter-se em forma, mas requer cuidados para evitar lesões. Incorporar essas práticas auxiliares à sua rotina de corrida não só melhora o desempenho como também preserva a saúde das articulações e músculos, garantindo uma corrida segura e prazerosa.

Bons treinos valentes!

Por: Dra Ana Paula Simões

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Medicina e a Corrida

Desvendando o Músculo Sartório: Como Prevenir e Tratar Dores e Cãibras em Corredores

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O músculo sartório, também conhecido como músculo costureiro, é o músculo mais longo do corpo humano. Ele se estende do quadril até a parte interna do joelho, passando obliquamente pela coxa. Este músculo desempenha um papel crucial em várias atividades cotidianas e movimentos atléticos, sendo fundamental para a flexão, abdução e rotação lateral da coxa no quadril, bem como a flexão da perna no joelho.

Anatomia do Músculo Sartório

O sartório origina-se na espinha ilíaca ântero-superior do osso ilíaco e se insere na parte medial da tíbia, na região chamada de “pata de ganso”. Devido à sua posição e comprimento, ele atravessa duas articulações: a do quadril e a do joelho.

Funções do Músculo Sartório

  1. Flexão do Quadril: Ajuda a levantar a perna em direção ao tronco.
  2. Abdução da Coxa: Move a perna para longe da linha média do corpo.
  3. Rotação Lateral da Coxa: Gira a coxa para fora.
  4. Flexão do Joelho: Contribui para dobrar a perna.

Causas de Dor no Músculo Sartório

A dor no músculo sartório pode resultar de várias condições, incluindo:

  1. Tensão Muscular: Pode ocorrer devido a atividades físicas intensas, como corrida, ciclismo ou esportes que envolvem movimentos rápidos e bruscos.
  2. Lesões por Uso Excessivo: Atividades repetitivas que sobrecarregam o músculo podem causar inflamação e dor.
  3. Síndrome da Pata de Ganso: Inflamação dos tendões onde o sartório se insere na tíbia pode resultar em dor na parte interna do joelho.
  4. Postura Incorreta: Movimentos ou posturas inadequadas podem sobrecarregar o músculo, levando a dor.

Cãibras no Músculo Sartório

As cãibras no músculo sartório são espasmos involuntários e dolorosos que podem ocorrer devido a:

  1. Desidratação: A falta de líquidos e eletrólitos pode provocar cãibras musculares.
  2. Fadiga Muscular: O excesso de uso do músculo sem descanso adequado pode levar a espasmos.
  3. Deficiências Nutricionais: Falta de minerais como potássio, cálcio e magnésio pode contribuir para cãibras.
  4. Circulação Inadequada: Problemas na circulação sanguínea podem resultar em cãibras, especialmente durante a prática de atividades físicas.

Prevenção e Tratamento

Para prevenir e tratar a dor e cãibras no músculo sartório, algumas medidas podem ser eficazes:

  1. Alongamento e Aquecimento: Realizar alongamentos adequados antes e após exercícios ajuda a manter o músculo flexível.
  2. Hidratação: Manter-se bem hidratado é crucial para prevenir cãibras.
  3. Nutrição Adequada: Consumir uma dieta balanceada rica em minerais essenciais.
  4. Massagem e Terapia de Calor: Massagens podem ajudar a aliviar a tensão muscular, enquanto a aplicação de calor pode melhorar a circulação e reduzir a dor.
  5. Descanso e Recuperação: Dar tempo para o músculo descansar e se recuperar é vital para evitar lesões por uso excessivo.

Conclusão

O músculo sartório desempenha um papel essencial na mobilidade e estabilidade das pernas. Compreender sua anatomia, funções e as causas de dor e cãibras pode ajudar a prevenir lesões e melhorar a qualidade de vida. Adotar práticas adequadas de exercício, alongamento, hidratação e nutrição são passos fundamentais para manter a saúde deste importante músculo.

Por: Equipe Runners Brasil

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Medicina e a Corrida

Correr Após os 40 Anos: Cuidados e Exercícios Necessários

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Correr após os 40 anos pode ser uma excelente maneira de manter a saúde cardiovascular, a força muscular e o bem-estar mental. No entanto, é importante adotar certos cuidados e adaptar o treino para garantir segurança e eficiência. Aqui estão algumas diretrizes e exercícios recomendados para corredores com mais de 40 anos.

Cuidados Necessários

  1. Avaliação Médica Regular: Consultar um médico antes de iniciar ou intensificar um programa de corrida é essencial para identificar qualquer condição de saúde que possa exigir atenção especial.
  2. Aquecimento e Alongamento: Realizar um bom aquecimento antes de correr ajuda a preparar os músculos e articulações, reduzindo o risco de lesões. Alongamentos dinâmicos antes da corrida e estáticos após a corrida são recomendados para manter a flexibilidade.
  3. Treinamento Progressivo: É importante aumentar gradualmente a intensidade e o volume dos treinos para evitar sobrecarga e lesões. Um plano de treinamento progressivo permite que o corpo se adapte de maneira segura aos novos estímulos.
  4. Descanso e Recuperação: Incorporar dias de descanso e utilizar técnicas de recuperação, como massagens e uso de rolos de espuma, é fundamental para prevenir o overtraining e promover a recuperação muscular.
  5. Nutrição Adequada: Manter uma dieta equilibrada e rica em nutrientes ajuda na recuperação e no desempenho. É importante focar em proteínas para a reconstrução muscular, carboidratos para energia e gorduras saudáveis para a função celular.
  6. Monitoramento da Frequência Cardíaca: Utilizar um monitor de frequência cardíaca pode ajudar a manter a intensidade do treino dentro de uma zona segura, evitando esforço excessivo.

Exercícios Recomendados

  1. Exercícios de Força: Fortalecer os músculos é essencial para melhorar a estabilidade e reduzir o risco de lesões. Exercícios como agachamentos, levantamento terra, lunges e exercícios para o core são altamente recomendados. Treinos de força devem ser realizados duas a três vezes por semana.
  2. Treinos de Flexibilidade e Mobilidade: Yoga e pilates são excelentes para manter a flexibilidade e a mobilidade das articulações, além de fortalecer o core, o que é crucial para uma boa postura durante a corrida.
  3. Treinos Intervalados: Alternar entre períodos de alta e baixa intensidade pode melhorar a capacidade cardiovascular e a resistência. Iniciar com intervalos leves e aumentar a intensidade gradualmente é uma boa estratégia.
  4. Corrida em Terrenos Variados: Correr em diferentes tipos de terreno, como trilhas e grama, pode reduzir o impacto nas articulações e melhorar a força muscular devido às variações de inclinação e superfície.
  5. Exercícios de Equilíbrio: Com o avanço da idade, o equilíbrio pode ser comprometido. Incorporar exercícios como a postura de uma perna só e o uso de bolas de estabilidade pode ajudar a melhorar o equilíbrio e a prevenir quedas.
  6. Treinos de Resistência: Realizar treinos de resistência, como corrida longa a um ritmo moderado, ajuda a melhorar a capacidade aeróbica e a resistência muscular.

Dicas Adicionais

  • Hidratação: Manter-se bem hidratado é crucial para evitar cãibras e manter o desempenho durante a corrida.
  • Uso de Calçados Adequados: Investir em tênis de corrida de boa qualidade que ofereçam suporte e amortecimento adequados pode prevenir lesões.
  • Escutar o Corpo: Prestar atenção aos sinais do corpo, como dor e fadiga, é essencial. Ajustar o treino conforme necessário e priorizar o descanso quando sentir desconforto pode prevenir lesões graves.

Correr após os 40 anos pode trazer inúmeros benefícios à saúde, desde que feito de maneira segura e consciente. Com os cuidados adequados e a inclusão de exercícios específicos, é possível manter um regime de corrida saudável e eficiente por muitos anos.

Por: Redação Runners Brasil

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