Nutrição Esportiva
Desvende 5 mitos e verdades sobre a Creatina
Afinal, ela engorda? Faz mal aos rins? Só serve para quem quer hipertrofia? A convite da Soldiers Nutrition, Nathalia Allende, médica-cirurgiã especializada em Medicina do Esporte e Terapia Hormonal, esclarece cinco das principais dúvidas sobre o suplemento
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3 meses atrásem
De
Pablo MateusApesar de ser considerada o suplemento alimentar mais estudado e seguro do mundo, a creatina ainda é cercada de mitos, tanto entre praticantes de atividade física quanto entre pessoas que não treinam.
Uma busca rápida nas redes sociais, ou mesmo em rodas de conversa dentro e fora das academias, mostra dúvidas sobre ganho de peso, retenção de líquidos, efeitos colaterais e até mesmo relação com queda de cabelo.
“Grande parte das polêmicas sobre a creatina surgiu de interpretações erradas ou estudos antigos, que já foram esclarecidos por evidências mais recentes”, explica Nathalia Allende, médica especializada em Medicina Esportiva. “Hoje, sabemos que a creatina vai muito além da hipertrofia. Ela proporciona benefícios cognitivos, metabólicos e pode ser usada com segurança por diferentes públicos, inclusive por quem não treina”.
Confira a seguir cinco mitos e verdades sobre a creatina:
1. Creatina engorda?
Mito. A creatina não aumenta gordura corporal. O que acontece, e é percebido principalmente nas primeiras semanas de uso, é um aumento da retenção de água intramuscular, o que pode refletir em 1 a 2 quilos a mais na balança. “Essa retenção é localizada dentro da célula muscular e está relacionada ao efeito osmótico do suplemento, que fica 95% estocado intramuscular, sem nenhuma relação com gordura corporal ou inchaço (que é o acúmulo de água) em outros tecidos do corpo. Então, esse ganho de peso não é prejudicial, mas resultado de maior volume muscular”, afirma a médica.
2. Faz mal para os rins?
Mito. Diversos estudos já descartaram essa possibilidade em pessoas saudáveis. Um artigo de revisão publicado no Journal of the International Society of Sports Nutrition concluiu que não há evidências de que a suplementação de creatina cause danos renais em pessoas com função renal normal. “Esse mito surgiu porque a creatina pode aumentar um marcador chamado creatinina, mas isso não significa disfunção. É só uma consequência do metabolismo do suplemento, tendo outros parâmetros metabólicos mais específicos para verificar função renal que não sofrem influência da massa muscular e ou suplementação”, explica Nathalia.
3. É indicada apenas para quem quer ganhar massa muscular?
Mito. Embora seja muito usada por quem deseja hipertrofiar, pelo seu mecanismo de geração de energia e consequente melhora da performance no treino, a creatina tem benefícios que vão além do ganho muscular. Estudos recentes apontam melhora da função cognitiva, especialmente em idosos e pessoas com dietas vegetarianas ou veganas, além de efeitos positivos em doenças neuromusculares, como Parkinson. “A creatina melhora o fornecimento de energia para as células, inclusive no cérebro. Isso abre um campo enorme de possibilidades para auxílio em diversos tratamentos”, afirma a médica parceira da Soldiers Nutrition.
4. Deve ser tomada com carboidrato para funcionar melhor?
Parcialmente verdade. O consumo de creatina com carboidratos pode aumentar sua absorção, mas o mais importante é manter o uso diário e contínuo. “A creatina tem efeito cumulativo. A regularidade importa muito mais do que o horário ou se foi tomada com suco ou shake”, reforça a especialista. A dose padrão continua sendo de 3 a 5g por dia, sem necessidade de ciclos ou pausas.
5. É segura para uso prolongado?
Verdade. A creatina é considerada segura mesmo com uso contínuo por anos, de acordo com instituições internacionais como a ISSN e a EFSA (Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos). “Não há necessidade de ciclar o uso, nem de interromper após alguns meses. Pelo contrário: o uso regular tende a manter os estoques musculares mais elevados e os benefícios mais constantes”, orienta.
A creatina é hoje uma das substâncias mais seguras, eficazes e acessíveis no universo da suplementação. “A informação correta precisa circular com a mesma força que os mitos”, finaliza Nathalia Allende. “Quando usada com responsabilidade, a creatina pode ser uma grande aliada, tanto para praticantes de atividades físicas e atletas, quanto para pessoas comuns que buscam saúde e qualidade de vida”, finaliza a médica.
Por: Runners Brasil
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Nutrição Esportiva
A consistência começa na cozinha: como o hábito alimentar molda o corredor
Não é sobre dieta, é sobre disciplina.
Publicados
1 semana atrásem
28/10/2025De
Redação RRBVocê já percebeu que alguns corredores parecem evoluir o tempo todo, mesmo sem grandes mudanças no treino?
A diferença muitas vezes não está na planilha de corrida, mas no prato.
Enquanto muitos focam apenas em pace, tênis e suplementação, os atletas que mais crescem entendem que a consistência começa na cozinha.
Nutrição não é uma meta de curto prazo, é um hábito silencioso que, com o tempo, redefine corpo, mente e desempenho. O corredor que come bem todos os dias, mesmo sem “perfeição”, constrói uma base sólida para correr mais leve, com mais energia e menos lesões.
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Por que o hábito alimentar é o verdadeiro treino invisível
A corrida é repetição, e a nutrição também.
Quando você se alimenta com regularidade e qualidade, ensina o corpo a funcionar em modo de eficiência, a oxidar melhor as fontes de energia e a recuperar-se mais rápido após o esforço.
Estudos indicam que padrões alimentares consistentes, ricos em carboidratos complexos, proteínas adequadas e gorduras boas, favorecem adaptações fisiológicas que melhoram o desempenho em endurance.
Além disso, manter uma rotina nutricional estável reduz flutuações hormonais, melhora o sono e mantém o sistema imune forte, fatores que determinam o quanto você consegue treinar com qualidade ao longo das semanas.
Referência: Jeukendrup AE. “Nutrition for endurance sports: marathon, triathlon, and road cycling.” J Sports Sci. 2011;29(Suppl 1):S91-S99. doi:10.1080/02640414.2011.610348.
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Como criar consistência alimentar na vida real
- Planeje como quem planeja treino:
Assim como você não sai correndo sem saber o percurso, não deve improvisar as refeições.
Defina horários aproximados e monte uma base alimentar simples e repetível, isso cria automatismo. - Priorize a qualidade, não a perfeição:
Comer bem 80% do tempo vale mais do que fazer “a dieta perfeita” por uma semana e desistir.
Busque constância, não rigidez. - Respeite o pré e pós-treino:
- Antes: algo leve e energético (banana com mel, pão com geleia, pão-banana e mel, tapioca com mel ou melado).
- Depois: proteína + carboidrato + antioxidantes (arroz com frango e legumes, omelete com batata, smoothie proteico com frutas vermelhas).
- Use o ambiente a seu favor:
Deixe alimentos saudáveis à vista, e os ultraprocessados fora do alcance.
Pequenos ajustes de ambiente constroem disciplina sem esforço.
Dica extra: a hidratação também é um hábito, não um evento. Tenha sempre uma garrafa por perto e vá bebendo ao longo do dia.
Dica Premium do Nutricionista
“Quer ser um corredor consistente? Pare de pensar apenas no que comer antes da prova e comece a cuidar da alimentação entre as provas. É nas semanas de ‘treino comum’ que o corpo constrói a base da performance. Comer bem todos os dias é o verdadeiro segredo da regularidade.”
Conclusão
A consistência é o que transforma corredores medianos em atletas exemplares, e ela nasce no cotidiano, não no pódio.
Quando a alimentação deixa de ser uma obrigação e passa a ser parte do estilo de vida, o resultado é natural: energia estável, recuperação rápida e prazer em correr.
Da próxima vez que preparar seu prato, lembre-se: você não está apenas comendo, está treinando a sua performance.
Diego Bastos
Nutricionista Esportivo (CRN 52507)

Nutrição Esportiva
Correndo pela vida: Saúde cardiovascular em foco
Publicados
1 semana atrásem
25/10/2025De
Redação RRBFala, galera! Os exames estão em dia?
A gente piscou e já estamos no final do ano! Faltam só três meses para encerrar 2025 e esse é o momento perfeito para refletir sobre como andam as metas traçadas, os objetivos, nosso ritmo e principalmente, nossa saúde.
Setembro foi um mês importante: foi o mês do coração, o famoso Setembro Vermelho. E se tem um órgão que a gente não pode deixar de lado, principalmente quem corre, é ele!
O período é dedicado à conscientização sobre as doenças cardiovasculares, que ainda estão entre as principais causas de morte no Brasil e no mundo. E para nós, corredores, o coração não é apenas símbolo de vida, mas o motor que impulsiona cada quilômetro percorrido.
Em 2019, meses antes da minha primeira maratona, decidi realizar um check-up completo. Entre os exames, fiz o espiroergométrico, aquele que avalia o desempenho cardiovascular e respiratório sob esforço físico. O resultado foi surpreendente: desempenho equivalente ao de um atleta, mesmo aos 45 anos. Foi um marco pessoal, quase como um carimbo confirmando que os treinos, a disciplina e o cuidado comigo mesmo estavam valendo a pena.
Três anos depois, prestes a correr minha segunda maratona, repeti o exame. Mas o resultado não foi o mesmo. A performance havia caído significativamente. Fiquei frustrado, comparando com o laudo anterior, sem levar em conta fatores externos que vivia naquela fase, minha idade e minha rotina mais pesada. Olhando para trás, percebo que aquele sentimento de perda só existia porque eu estava me comparando com um momento que já não era o mesmo.
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Coração em movimento: Corrida como aliada
A corrida, quando praticada com orientação e equilíbrio, é uma das atividades mais eficazes na prevenção e controle de doenças cardiovasculares. Ela melhora o condicionamento cardiorrespiratório, reduz a pressão arterial, regula os níveis de colesterol e contribui para o controle do peso corporal, ou seja, todos fatores que protegem o coração.
Treinos regulares estimulam a adaptação cardíaca: o coração se torna mais eficiente, bombeando mais sangue com menos esforço. No entanto, é importantíssimo lembrar que o excesso também pode ser prejudicial. Tudo é equilíbrio meus amigos!
O acompanhamento médico e a periodização dos treinos são essenciais para colher todos os benefícios sem sobrecarregar o organismo.
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Nutrição que bate no ritmo certo
Como nutricionista esportiva, preciso destacar: o que colocamos no prato é tão importante quanto o que fazemos na pista. Uma alimentação cardioprotetora é baseada em alimentos naturais, ricos em fibras, antioxidantes, gorduras boas e micronutrientes essenciais para a função cardiovascular.
Perfil lipídico: O que é e por que importa?
O perfil lipídico é a análise dos principais marcadores relacionados à saúde cardiovascular e alterações nesses marcadores podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares, mesmo em pessoas fisicamente ativas.
- Colesterol total
- LDL-c (colesterol “ruim”)
- HDL-c (colesterol “bom”)
- Triglicerídeos
- Relações importantes: CT/HDL e LDL/HDL
Estudos mostram que corredores, especialmente de longa distância, tendem a ter:
* Menor LDL e triglicérides
* Maior HDL (até +40%)
* Redução de lipoproteínas pequenas e densas (LDL-p), mais aterogênicas
* Melhor relação CT/HDL
Fonte: NEJM, 1996; PMC2824767; J Athl Train, 2023
Mas aqui vai o ponto crucial: tudo vai depender da alimentação 😉
Dicas práticas focadas no coração de corredor:
Bora melhorar o perfil lipídico através da alimentação? Aqui estão os pilares nutricionais com base em evidência:
O segredo está em saber usar as gorduras boas!
Substituir gorduras saturadas e trans por gorduras insaturadas tem efeito direto na redução do LDL e aumento do HDL.
Inclua:
* Abacate* Azeite de oliva extra virgem* Sementes (chia, linhaça, girassol)* Oleaginosas (nozes, castanhas, amêndoas)* Peixes ricos em ômega-3 (salmão, sardinha, atum)
E a suplementação? Quando pode ajudar?
A suplementação deve ser avaliada caso a caso, mas aqui está um dos principais recursos com respaldo científico para saúde cardiovascular e melhora do perfil lipídico em corredores:
Ômega-3 (EPA e DHA) comprovadamente:
* Reduzem triglicérides
* Têm ação anti-inflamatória
* Estabilizam a placa aterosclerótica
Fonte: Circulation, 2023
Mas cuidado: Não é qualquer Ômega. Marcas confiáveis e selo IFOS (International Fish Oil Standards) devem ser observados – certificação independente que avalia a qualidade, pureza e potência de suplementos de óleo de peixe (ômega-3).
O que o selo IFOS garante?
Pureza e segurança: Livre de contaminantes como metais pesados (mercúrio, chumbo), dioxinas, PCBs e outros poluentes marinhos.
Confirma que o suplemento contém quantidades reais de EPA e DHA (os principais ácidos graxos do ômega-3), conforme o que está no rótulo.
Avalia a oxidação do óleo, o que garante um produto sem gosto ou cheiro de peixe rançoso, importante para absorção e tolerância.
Transparência: As marcas certificadas têm seus lotes testados individualmente e os resultados são disponíveis ao público no site do IFOS.
Histórias que inspiram
Durante minha trajetória com atletas e corredores amadores, já acompanhei inúmeras histórias de superação. Pessoas que, ao adotarem o estilo de vida ativo e melhorarem a alimentação, conseguiram reverter quadros de hipertensão, colesterol elevado e até evitar procedimentos invasivos, muitas vezes sem uso de medicação! Sim, é possível!
O coração é resiliente, e quando bem cuidado, responde rapidamente às mudanças.
Corra pela sua vida. Corra pelo seu coração e não esqueça: faça exames!
Por: Ana Kist | Nutricionista
Nutrição Esportiva
Nutrição, Corrida e o Ciclo Hormonal Feminino
Publicados
2 semanas atrásem
23/10/2025De
Redação RRBCorrer bem vai muito além do treino e do tênis certo. Para as mulheres, entender o próprio ciclo hormonal pode ser uma grande aliada na performance — e também no bem-estar. Estrogênio e progesterona, que variam ao longo do mês, influenciam energia, metabolismo, humor e até a recuperação muscular.
Durante a fase folicular (início da menstruação até a ovulação), o estrogênio começa a subir e o corpo usa melhor os carboidratos como fonte de energia. É aquele período em que a disposição aumenta e o rendimento flui com leveza. Mulheres atletas podem ajustar estratégias nutricionais para melhorar conforto e consistência. (CAMPOS; RODRIGUES, 2023).
Neste período, vale priorizar carboidratos de qualidade (aveia, batata-doce, frutas), proteínas magras e manter boa hidratação — combinando com treinos de força e velocidade, já que o corpo responde bem ao estímulo.
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Na ovulação, com pico de estrogênio e LH, há aumento da disposição, mas também do risco de lesão ligamentar, especialmente em corredoras (SOUZA et al., 2023). É um bom momento para reforçar colágeno, vitamina C e proteínas em todas as refeições, ajudando na integridade dos tecidos e recuperação.
Já na fase lútea (pós-ovulação até a menstruação), o aumento da progesterona pode gerar maior fadiga, retenção de líquidos e menor tolerância ao calor. O corpo tende a usar mais gordura como fonte de energia, e o apetite pode aumentar. Manter proteínas em todas as refeições, incluir gorduras boas (ômega-3, abacate, castanhas) e fontes de magnésio (vegetais verdes, cacau) ajuda no equilíbrio.
A baixa ingestão calórica nesta fase tem sido associada a irregularidades menstruais e redução de performance (ELLIOTT-SALE et al., 2021), reforçando a importância de uma nutrição suficiente e cíclica.
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Durante a menstruação, algumas mulheres sentem queda de energia — e isso é natural. É hora de ouvir o corpo e respeitar o próprio ritmo: priorizar alimentos ricos em ferro (carnes, leguminosas, folhas verdes) e vitamina C melhora disposição e absorção de ferro. Se for necessário, reduzir levemente a intensidade do treino pode favorecer recuperação.
Mais importante do que ajustar macros fase a fase é manterenergia disponível adequada. Um corpo sem energia suficiente reduz produção hormonal e capacidade de regeneração muscular.
No fim, alinhar nutrição, ciclo e corrida é uma forma de autoconhecimento. É entender que desempenho e bem-estar caminham juntos — e que respeitar o próprio ritmo é a melhor estratégia de performance.
Porque correr bem é também correr em harmonia com o corpo.
Por: Nádia Cristina – Nutricionista

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