Após apresentar o tênis com placa de carbono mais leve do mundo na cor branca, a ASICS traz nova versão para corredores que buscam passada ágil e aterrissagem com o antepé. O METASPEED™ RAY chega oficialmente ao mercado brasileiro na cor verde, mantendo o padrão de alta performance que consagrou o modelo. Desde o lançamento, o tênis já esteve em pódios de provas internacionais, reforçando a sua legitimidade entre atletas de alto rendimento.

Desenvolvido no Instituto de Ciência do Esporte da ASICS, em Kobe, e testado com atletas de elite, o METASPEED™ RAY nasceu com o propósito de redefinir a leveza na corrida de performance. Seu nome reflete essa ambição: “RAY” faz referência à velocidade da luz (ray of light) e ao termo japonês “Rei”, que significa “zero” — um conceito que sintetiza a busca por eliminar o peso e maximizar o movimento. O resultado é um tênis que pesa apenas 129 g (tamanho 40 masculino) e entrega resposta imediata, durabilidade e eficiência biomecânica para corredores que buscam o equilíbrio perfeito entre agilidade e impulso constante.

Na composição, o modelo traz tecnologias de ponta como a espuma FF LEAP™, leve e responsiva, e a placa de carbono otimizada, que impulsiona sem adicionar peso. O Dynamic Drop garante transições mais naturais, o cabedal Matryx® combina firmeza e leveza, e o solado ASICS GRIP™ assegura aderência máxima em diferentes superfícies. 

O resultado das tecnologias aplicadas no modelo já pode ser observado nos pódios de competições internacionais. Lucy Charles conquistou o primeiro lugar no Ironman 70.3 World Championships usando o METASPEED™ RAY, Casper Stornes venceu o Mundial de Ironman em Nice com o modelo e Elisha Rotich e Jackline Chelal se destacaram na Kobe Marathon. As conquistas recentes mostram como o tênis acompanha atletas de elite, em diferentes distâncias e condições de prova, e reforçam sua presença entre as opções mais avançadas do mercado para quem busca velocidade e consistência. 

“O METASPEED™ RAY nasceu do nosso compromisso com a inovação e com a ciência do movimento. Cada componente foi desenvolvido para entregar leveza, eficiência e estabilidade, sem renunciar à durabilidade. É gratificante ver atletas de elite alcançando resultados consistentes com o modelo. Isso confirma que estamos avançando na direção certa ao criar produtos que acompanham as necessidades reais dos corredores, em qualquer distância ou condição de prova”, afirma Daniel Costa, Diretor de Produtos e Inovação da ASICS América Latina. 

O calçado na nova cor está disponível, de forma exclusiva, para os membros do OneASICS, que é o programa de fidelidade da marca, por R$2.999,99. 

Pack EKIDEN 

A nova cor faz parte do Pack EKIDEN, coleção inspirada nas corridas de revezamento de longa distância do Japão, conhecidas pelo espírito de equipe. Guiado pela ideia de “mais energia para mover corpo e mente”, o pack celebra a força coletiva que impulsiona o movimento e a conexão entre os corredores.

Além do METASPEED™ RAY, os seguintes modelos estão disponíveis na nova cor: METASPEED™ SKY TOKYO, METASPEED™ EDGE TOKYO, MEGABLAST, SUPERBLAST 2, SONICBLAST, NOVABLAST 5 e GLIDERIDE MAX 2.

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Por: Runners Brasil

O Mountain Do Deserto do Sahara voltou a transformar a paisagem árida de Merzouga, no Marrocos, em palco de superação, emoção e desafio no dia 28/11. Entre as dunas do Erg Chebbi, os atletas encararam areia fofa, longas ascensões, variações bruscas de temperatura e um silêncio que amplificou cada passo percorrido.

A experiência de Gisele de Paula Urban no deserto ganhou um significado ainda mais profundo. Ela completou os 10 km em 2h50, conquistando o quarto lugar geral, e transformou o desafio em uma celebração da própria trajetória. “Nas minhas condições, com um pulmão a menos, somente um rim e várias dificuldades, correr não é só sobre a corrida, é sobre a experiência, conexões e eu vencer a mim mesma”, enfatiza. Ela conta que aprendeu a ressignificar o esporte dentro de suas possibilidades: “Meu pace é a chegada. Minhas medalhas são sempre acreditar que posso mais, respeitando meu corpo, mas aproveitando tudo o que uma corrida desse nível proporciona”.

Gisele conta que ficou gripada dois dias antes da prova, mas ainda assim encarou o percurso com determinação e destaca a sensação de segurança ao longo de todo o trajeto. “Talvez, de todas as minhas experiências com o Mountain Do, esta tenha sido a mais extrema, tanto pela prova quanto pela minha condição para realizá-la. Mas nada disso tirou o brilho. Foi uma prova especial”, destaca.

A atleta explica que sua história de vida é marcada por desafios como a luta contra um câncer  e várias superações pessoais, o que a impulsiona a buscar experiências que unam coragem e aprendizado. Gisele afirma que o deserto trouxe não apenas imagens inesquecíveis, mas também uma intensa batalha mental entre desistir e seguir em frente. “Quando avistei a faixa de chegada, foi emocionante. Tudo veio à tona: o propósito de estar ali e a superação de mais um sonho realizado.” Para ela, a prova superou todas as expectativas e reforçou a beleza das conexões, do respeito entre os atletas e da própria vida. “Agradeço ao Mountain Do por me ajudar a realizar sonhos malucos com toda a segurança e ao deserto do Sahara, onde vi muito da beleza de Deus”, completa.

Retorno triunfante

O retorno de Luiz Roberto Giacomelli ao Sahara, oito anos após sua primeira participação, foi cercado de emoção. Ele completou os 25 km em 3h22, conquistando o segundo lugar geral. “Foi uma experiência incrível, pelo grau de dificuldade em correr nas grandes dunas, pela paisagem única e pelos diferenciais culturais e locais turísticos que o Marrocos nos proporciona”, conta.

Desta vez, Giacomelli decidiu transformar a prova em um momento em família. Ele levou os filhos e a esposa e assistiu ao filho João, de 15 anos, conquistar o segundo lugar geral nos 10 km, com 1h17, em sua estreia na distância. “Retorno para casa feliz pelos dias especiais que tivemos em família, como atleta, turista e pelos novos amigos. Proporcionar bons exemplos aos nossos filhos é muito gratificante, pois insere caminhos com valores e qualidade de vida”, conclui.

Cenário perfeito

A vivência de Sandra Patrícia Oliveira ao percorrer os 25 km no Sahara foi tão marcante que ela a define como indescritível. “Transcende tudo o que já senti antes. A imensidão de areia, o silêncio, a vegetação em meio àquela pseudo aridez, os dromedários atravessando com seus passos lentos, compõem uma pintura perfeita. Superação, coragem, resistência e, por que não, o medo do desconhecido são os ingredientes dessa aventura épica”, descreve.

Para ela, terminar a prova foi mais do que cumprir uma distância. “A satisfação única não é de ter vencido o deserto, mas de ter se tornado parte dele”, diz. Sandra conta ainda que as sensações do percurso permanecem vivas na memória: “Fechando os olhos, ainda posso sentir o calor do sol na pele e a brisa gelada no rosto, num contraste que só o Sahara proporciona”, finaliza.

Os cinco mais rápidos de cada distância, no masculino e feminino, subiram ao pódio. Nos 10 km masculino, Lucas Katoosh venceu com 1h13, seguido por João Giacomelli (1h17), Luiz Rodrigo Miranda (1h33), Tayebe (1h50) e José Vaichert (1h51). Isabel Cristina Blasi venceu os 10 km feminino com 1h35, à frente de Fabíola Nogueira (1h51), Marina Guedes (2h12), Gisele Urban (2h50) e Marilia Bosco (2h50).

Nos 25 km masculino, Filipe de Andrade foi campeão com 2h56, seguido por Luiz Roberto Giacomelli (3h22), Allan Rocha (3h23), Antonio Carlos Jorge (3h28) e Rafael Juliano de Freitas (4h16). No feminino, vitória de Danúbia Bianchi com 3h20, seguida por Katuísse da Rosa (4h23), Alessandra Rodrigues (4h24), Cristina Coelho (4h29) e Andréa Aparecida de Souza (5h38).

Na distância dos 42 km, Leonardo Rodrigues venceu com 4h25, seguido por Javier Andrian Seco (4h52), Paulo Anselmo Lacerda (5h19), Eduardo Nogueira (5h19) e Sérgio da Silva (5h47). Entre as mulheres, Rita de Cássia Faria foi a campeã com 5h48, à frente de Rosângela Oliveira (6h10), Lilian Dutra (6h10), Anamelia Dami (6h44) e Luciene Alves (6h58).

“Com essa etapa, o Mountain Do Deserto do Sahara reafirmou seu espírito: entregar uma experiência que desafia a mente, fortalece a alma e transforma cada corredor que ousa atravessar o maior deserto quente do mundo”, enfatiza Kiko dos Santos Neto, responsável pelo evento.

Por: Runners Brasil

 New Balance 42K Porto Alegre alcançou um marco histórico no cenário do atletismo mundial: a prova se tornou a única maratona do Brasil a receber o prestigioso selo Elite Label da World Athletics. Este reconhecimento chancela a excelência da maratona em diversos aspectos, celebrando a qualidade do percurso, a organização de alto nível e a energia vibrante de todos os corredores que anualmente participam do evento. 

Com a conquista do Elite Label, a New Balance 42K Porto Alegre insere a cidade e o Brasil de forma definitiva no mapa das grandes maratonas internacionais, solidificando sua posição de destaque global.

A New Balance 42K Porto Alegre reafirma seu compromisso em continuar promovendo uma experiência de corrida no mais alto nível de excelência e competitividade.

Serviço – New Balance 42K Porto Alegre 2026

Data: 12/07 (domingo)

Distâncias: 5K, 10K, 21K e 42K

Premiação

Maratona – masculino e feminino

1º lugar – R$ 90 mil

2º lugar – R$ 45 mil

3º lugar – R$ 30 mil

4º lugar – R$ 15 mil

5º lugar – R$ 12 mil

6º lugar – R$ 9 mil

7º lugar – R$ 6 mil

8º lugar – R$ 3 mil

 

Premiação extra de R$ 50 mil cada para o melhor atleta brasileiro nas maratonas masculina e feminina.

Bônus – Maratona

• R$ 600 mil em caso de quebra de recorde em maratonas realizadas no Brasil e na América do Sul, sendo assim divididos:
• Caso o homem e/ou a mulher supere a marca da melhor maratona feita no Brasil, mas não supere a marca sul-americana, cada um deles receberá R$ 100 mil reais;
• Caso um deles supere a marca em território brasileiro e o outro em território sul-americano, o atleta que superar a marca brasileira receberá R$ 100 mil reais e o atleta que superar a marca sul-americana receberá R$ 500 mil reais.
• Caso os 2 campeões, masculino e feminino, batam o recorde de melhor marca em maratonas na América do Sul, cada um deles receberá R$ 300 mil reais;
• Caso o vencedor, masculino ou feminino, não superar a melhor marca em território brasileiro e o outro campeão, masculino ou feminino, superar a melhor marca em maratonas na América do Sul, esse atleta receberá o bônus completo de R$ 600 mil reais

• Tempos de referência para os bônus

Brasil

Masculino – 2h11m19s (Vanderlei Cordeiro de Lima – 2002)

Feminino – 2h29m48s (Tiringo Mulu, da Etiópia – 2025)

América do Sul

Masculino – 2h05m00s

Feminino – 2h24m52s

Por: Runners Brasil