Corrida, mais que um esporte
Karatê kid Legends e a Corrida: Calma, Sem Golpe da Garça no Asfalto

Publicados
3 dias atrásem

Calma lá, corredor(a)! Relaxa que não vou te mandar usar o “bota casaco/tira casaco” pra aquecer (rsrs).
Mas, vamos conversar sobre mestres e aprendizado, aproveitando a estreia de Karatê Kid Legends nesse mês nos cinemas. E, acredite: essa dinâmica tem tudo a ver com a nossa paixão pela corrida de rua!
Com a nostalgia lé em cima nesse novo capítulo da franquia (Jackie Chan e Ralph Macchio juntos), vamos fazer essa ponte entre o tatame e o asfalto!
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Do Tatame ao Asfalto
Para sair do sofá e ir correr nas ruas, você não precisa de muito: só força de vontade e um par de tênis.
Essa liberdade de começar no seu ritmo, explorando seus limites e curtindo cada quilômetro, é simplesmente sensacional!
Mas sejamos sinceros: quando o objetivo é voar mais alto, bater recordes pessoais ou simplesmente evoluir com segurança, o jogo muda. E é aí que entra a sabedoria que a franquia Karatê Kid nos ensina — especialmente nesse novo filme.
Contar com a orientação de um treinador experiente traz paz de espírito e evita muitas dores de cabeça (tornozelos e joelhos também!).
Claro, ninguém está imune a lesões ou estagnação, mas um treino bem estruturado, aliado à técnica correta, te torna mais confiante e preparado para qualquer desafio na corrida.
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A Verdadeira Conquista
Assim como em Karatê Kid Legends, onde a jornada de aprendizado e superação é tão valiosa quanto a vitória, na corrida a disputa pelo pódio nem sempre é o objetivo final. A verdadeira conquista está em vencer medos, fortalecer a autoestima e transformar nossa mentalidade.
(Sem spoilers, mas já aviso: o roteiro do filme não é nenhuma obra-prima, rs. Ainda assim, vale pela ação e nostalgia.)
Querer conforto na corrida de rua é como buscar solidez no pudim… incompatível, né?
Mesmo os veteranos do asfalto, com quadros cheios de medalhas, estão sempre aprendendo. Sempre há uma técnica nova, um ajuste postural, uma estratégia de treino mais inteligente. E quem melhor pra te guiar nisso do que um treinador — o seu sensei da corrida?
Encontre o Mestre Ideal
Assim como Sr. Han ensinou Dre Parker mais do que golpes de kung fu, um bom treinador compartilha conhecimento técnico, te ajuda a entender seu corpo, te motiva nos dias difíceis e mostra o caminho para seus objetivos.
É um olhar externo, experiente, de quem já percorreu essa estrada.
Na vida e na corrida, o aprendizado nunca acaba. Quem corre com os “pés no chão”, sem perder a humildade, vai mais longe.
Então siga curtindo cada passada e celebrando suas conquistas. Mas, se quiser alcançar novos patamares, lembre-se da lição de Karatê Kid Legends: ter um mestre ao seu lado faz toda a diferença.
Quem sabe já não está na hora de encontrar o seu Sr. Han das pistas?
Ah… se você gostou desse texto, marque a Runners Brasil nas redes sociais e divulgue para outros corredores e corredoras!
Lembre-se: corrida é mais que um esporte, um verdadeiro estilo de vida!
Por: Gabriel Renaud – Copywriter

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Provas de Corrida e a Importância do Suporte Médico Eficaz

Publicados
4 meses atrásem
27/01/2025
No último domingo (26/01) ocorreu o óbito de um corredor, de aproximadamente 50 anos, na 18ª Meia Maratona Internacional de São Paulo.
Em nota, a Yescom, organizadora da prova, afirmou que o atleta foi socorrido e levado ao hospital ainda com vida em uma unidade de UTI móvel.
A médica Thaís Albuquerque, que estava correndo o percurso de 10km, viu um corredor do outro lado da pista, caído, indo imediatamente na direção dele, para verificar o que estava acontecendo.
Em um primeiro momento, a médica relata que imaginou ter sido um mal-estar pelo calor, mas, ao se aproximar, verificou que era algo mais grave, prestando os primeiros socorros.

Ao compartilhar o fato em um vídeo na sua rede social, a médica disse que a ambulância da prova demorou para chegar e os profissionais não estavam capacitados para essa situação emergencial extrema.
É um assunto delicado e por isso aproveitamos para reforçar dois pontos:
O cuidado com a saúde por parte de cada corredor, fazendo exames prévios e buscando orientação dos profissionais de saúde.
E a necessidade das organizações de eventos de corrida fazerem um planejamento detalhado, desde a hidratação até o suporte médico, inclusive dando treinamento adequado para todos os envolvidos.
A Revista Runners Brasil presta seus sentimentos aos familiares e amigos do atleta.
Segue abaixo o link do vídeo compartilhado pela médica Thaís Albuquerque (CRM 218250), no seu perfil no Trheads, relatando o fato:
https://www.threads.net/@tha.is.albuquerque/post/DFT4EzRN1Lt?hl=pt-br
Por: Gabriel Renaud
Equipe Runners Brasil

Corrida, mais que um esporte
Liberação Miofascial: Vale a Pena para Corrida?
Relato de Experiência Express

Publicados
5 meses atrásem
06/12/2024
Você que corre há um tempo, já percebeu o quanto musculatura e tendões são exigidos na corrida, independente do volume.
Por isso, o trabalho de fortalecimento e mobilidade é tão importante.
Mas, existe outra estratégia, que vou compartilhar com vocês e que me ajudou muito nesse último mês: LIBERAÇÃO MIOFASCIAL.
Vou compartilhar como esse corredor (aprendiz de nadador) se sentiu e pedir ajuda, ao final, a quem entende do assunto.
Estou falando da massoterapeuta que fez todo o trabalho, planejando e executando sessões, conforme minha necessidade.
A Hellen Andrade (@andrademassoterapeuta), que atua em Vila Velha/ES, sendo extremamente profissional e conduzindo tudo com paciência e informação.
Confesso que a abordagem e a forma de atendimento fizeram a diferença no resultado!!!
Antes deixe eu trazer o contexto.
Já tinha feito liberação no passado, mas estava há alguns anos sem ir a uma sessão.
Conhecia o trabalho da Hellen pelos relatos de amigos e pela própria rede social.
E já sabia tinha expectativa na qualidade da entrega dela, mas agora ia testar na prática.
Agora vamos ao breve relato de experiência.
Na primeira sessão senti que a musculatura estava mais “travada”, mesmo fazendo mobilidade antes ou após os treinos.
O fato de ter começado a nadar 2 meses antes, além de correr, gerou consequências no corpo.
Nesse primeiro contato, as panturrilhas e o ombro foram os locais que mais estavam tensos (eu estou falando como leigo rsrs).
Nesse último caso, fiquei surpreso como meu ombro estava “preso”, pouca mobilidade.
No primeiro simulado que fiz (aquatlhon, 1000 natação + 5km de corrida), logo depois dessa sessão, senti a musculatura diferente, como se tivesse com maior consciência de alguns movimentos.
Foi sutil, mas o que me chamou atenção foi perceber a ativação do glúteo médio em alguns momentos da corrida.
Ah… durante a natação, percebi isso também na lombar. Talvez por ser a primeira vez que nadava a distância de 1000m.
E, depois dessa primeira percepção, identifiquei dois benefícios da liberação:
Performar melhor, na minha realidade.
E acelerar a recuperação.
Primeira etapa vencida, retornei uma semana depois. Antes do segundo simulado.
Spoiler: Peguei um mar bem mexido (normalmente é uma piscina), pois ventava bastante.
Voltando agora à segunda sessão de liberação.
Notícia boa: meu ombro estava melhor, menos “travado”. Hellen falou que intensificou a liberação, mas confesso que foi bem menos sofrido que a sessão anterior.
Não vou mentir, tem hora que gera desconforto, sim. Mas ela vai conversando, perguntando a sensação, tudo com calma.
E se o “bicho pegar” você avisa e ela pausa.
Ah, eu gostei tanto desse trabalho que vou continuar. Inclusive, enquanto escrevo, já agendei um retorno, para essa semana (3 semanas depois da última sessão).
Para esse texto não virar livro, vou trazer algumas explicações curtas da Hellen sobre a Liberação Miofascial.
E, em outro texto, falo mais da última sessão e da prova.
Já adianto que a liberação “pós-treino” ou prova tem percepção e resultados diferente.
Vamos lá! Pergunte ao especialista:
O que é Liberação Miofascial?
“Técnica que relaxa os músculos e alivia a dor, atuando em um tecido profundo do corpo.
Ela é indicada para quem enfrenta dores crônicas, lesões ou deseja melhorar o desempenho físico”.
Essa técnica é apenas para Atletas, pessoas ativas?
“Não, pois é uma técnica para trazer qualidade de vida, além de melhor performance.
É benéfica para pessoas ativas e sedentárias, jovens ou idosos”.
Existe um número mínimo de sessões para ter algum resultado?
“Não. Normalmente já se percebe uma melhora depois da primeira.
Mas eu recomendo fazer ao menos 3, por se tratar de um trabalho que atua no corpo como um todo”.
Obs: Eu, Gabriel, senti melhora depois da primeira. E, teve uma amiga estava com bastante tensão antes de uma competição de canoa polinésia, fez uma sessão com a Hellen e falou que fez diferença no dia da prova.
O que te atraiu para trabalhar com a Liberação e outras técnicas?
“Encontrei minha paixão na liberação miofascial e na drenagem linfática voltada à saúde, ajudando pessoas a fazerem seus corpos funcionarem a favor delas.
A cada feedback, cada reconhecimento, cada história que passava e passa na minha sala, eu me apaixono mais pela profissão e tenho vontade de seguir me especializando para entregar mais”.
Como você descreve seu trabalho hoje?
Minha maior satisfação, como massoterapeuta, é ver o conhecimento adquirido ao longo de tantas horas de estudo e prática, sendo “transmitido”, aplicado pelas minhas mãos, gerando alívio e bem-estar.
Agora o Meu Recado para Encerrar a Coluna de Hoje
Percebi que por ainda ter muita coisa interessante para compartilhar, esse texto virou o “primeiro episódio” de uma série, sobre a relação do corredor com o corpo e técnicas como a liberação miofascial.
Também vou pedir para Hellen falar da minha evolução nesse processo, dentro da metodologia dela.
Lembrando que o que eu falo é um relato de experiência, já que sou corredor e profissional de marketing, sem atuar na área da saúde.
Você que leu até aqui, já entendeu que SIM, valeu 100% ter feito liberação com uma profissional diferenciada como a Hellen.
E se você corredor e corredora busca se sentir melhor durante as corridas e cuidar do seu corpo, a liberação miofascial pode ser uma boa opção para inserir na rotina.
Para se aprofundar no assunto, siga a Hellen Andrade no insta @andrademassoterapeuta
Além disso, siga e marque a Runners Brasil antes ou após fazer sua sessão!
Gabriel Renaud
Copywriter
Corrida, mais que um esporte
Segunda Temporada de Sprint:Bastidores dos Treinos ao Pódio Olímpico

Publicados
6 meses atrásem
28/11/2024
Você vai conhecer a intimidade dos melhores velocistas do mundo, desde os treinos, conversas, até a final olímpica.
Essa é a proposta da nova temporada (segunda) de Sprint, da Netflix.
Talvez você já tenha visto a primeira temporada, que mostrou estrelas do atletismo como Sha’Carri Richardson e Noah Lyles no Campeonato Mundial de 2023.
Agora foi dado um passo mais intenso, por se tratar da reta final do ciclo olímpico.
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Já adianto que as seletivas americanas e jamaicanas são adrenalina pura. É muito interessante acompanhar a paixão da torcida e dos atletas para estar nos jogos.
Lembrei muito dos grandes jogos de futebol aqui no Brasil, como final de campeonato, tanta é a vibração do público e familiares dos atletas.
Outro ponto interessante é ver que algumas previsões foram certeiras e outras passaram longe do que aconteceu nos jogos de Paris 2024.

Eu vou fazer um aquecimento, de leve, do que você encontra na série, SEM SPOILER:
✅Uma disputa histórica nos 100 metros masculino, com todo tempero da reação de técnicos e pessoas próximas aos atletas.
✅Frustração de uma atleta em razão de uma lesão que a tira dos jogos (não falei quem e nem quando rsrs).
✅A já tradicional rivalidade entre os EUA e a Jamaica, com um show de velocidade.
✅A pressão em relação às grandes estrelas como Sha’Carri Richardson e Shericka Jackson para ganhar o ouro.
✅A relação entre atletas e mídia, além das redes sociais, antes e durante os jogos.
Enfim, se você gosta de corrida e quer ver o que aconteceu por trás dos holofotes até as olimpíadas, se diverta com a nova temporada de Sprint.
Gostou desse texto?
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Gabriel Renaud
Copywriter


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