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Corrida, mais que um esporte

Segunda Temporada de Sprint:Bastidores dos Treinos ao Pódio Olímpico

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Você vai conhecer a intimidade dos melhores velocistas do mundo, desde os treinos, conversas, até a final olímpica.

Essa é a proposta da nova temporada (segunda) de Sprint, da Netflix.

Talvez você já tenha visto a primeira temporada, que mostrou estrelas do atletismo como Sha’Carri Richardson e Noah Lyles no Campeonato Mundial de 2023.

Agora foi dado um passo mais intenso, por se tratar da reta final do ciclo olímpico.

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Já adianto que as seletivas americanas e jamaicanas são adrenalina pura. É muito interessante acompanhar a paixão da torcida e dos atletas para estar nos jogos.

Lembrei muito dos grandes jogos de futebol aqui no Brasil, como final de campeonato, tanta é a vibração do público e familiares dos atletas.

Outro ponto interessante é ver que algumas previsões foram certeiras e outras passaram longe do que aconteceu nos jogos de Paris 2024.

Eu vou fazer um aquecimento, de leve, do que você encontra na série, SEM SPOILER:

✅Uma disputa histórica nos 100 metros masculino, com todo tempero da reação de técnicos e pessoas próximas aos atletas.

✅Frustração de uma atleta em razão de uma lesão que a tira dos jogos (não falei quem e nem quando rsrs).

✅A já tradicional rivalidade entre os EUA e a Jamaica, com um show de velocidade.

✅A pressão em relação às grandes estrelas como Sha’Carri Richardson e Shericka Jackson para ganhar o ouro.

✅A relação entre atletas e mídia, além das redes sociais, antes e durante os jogos.

Enfim, se você gosta de corrida e quer ver o que aconteceu por trás dos holofotes até as olimpíadas, se diverta com a nova temporada de Sprint.

Gostou desse texto?

Então marca a Revista Runners Brasil no insta quando acompanhar “Sprint”, em uma foto ou vídeo!


Gabriel Renaud

Copywriter

Corrida, mais que um esporte

Liberação Miofascial: Vale a Pena para Corrida?

Relato de Experiência Express

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Você que corre há um tempo, já percebeu o quanto musculatura e tendões são exigidos na corrida, independente do volume.

Por isso, o trabalho de fortalecimento e mobilidade é tão importante.

Mas, existe outra estratégia, que vou compartilhar com vocês e que me ajudou muito nesse último mês: LIBERAÇÃO MIOFASCIAL.

Vou compartilhar como esse corredor (aprendiz de nadador) se sentiu e pedir ajuda, ao final, a quem entende do assunto.


Estou falando da massoterapeuta que fez todo o trabalho, planejando e executando sessões, conforme minha necessidade. 

A Hellen Andrade (@andrademassoterapeuta), que atua em Vila Velha/ES, sendo extremamente profissional e conduzindo tudo com paciência e informação.

Confesso que a abordagem e a forma de atendimento fizeram a diferença no resultado!!!

Antes deixe eu trazer o contexto.

Já tinha feito liberação no passado, mas estava há alguns anos sem ir a uma sessão.

Conhecia o trabalho da Hellen pelos relatos de amigos e pela própria rede social.
E já sabia tinha expectativa na qualidade da entrega dela, mas agora ia testar na prática.


Agora vamos ao breve relato de experiência.

Na primeira sessão senti que a musculatura estava mais “travada”, mesmo fazendo mobilidade antes ou após os treinos.

O fato de ter começado a nadar 2 meses antes, além de correr, gerou consequências no corpo.

Nesse primeiro contato, as panturrilhas e o ombro foram os locais que mais estavam tensos (eu estou falando como leigo rsrs).

Nesse último caso, fiquei surpreso como meu ombro estava “preso”, pouca mobilidade.

No primeiro simulado que fiz (aquatlhon, 1000 natação + 5km de corrida), logo depois dessa sessão, senti a musculatura diferente, como se tivesse com maior consciência de alguns movimentos.

Foi sutil, mas o que me chamou atenção foi perceber a ativação do glúteo médio em alguns momentos da corrida.

Ah… durante a natação, percebi isso também na lombar. Talvez por ser a primeira vez que nadava a distância de 1000m.

E, depois dessa primeira percepção, identifiquei dois benefícios da liberação:

Performar melhor, na minha realidade.

E acelerar a recuperação.

Primeira etapa vencida, retornei uma semana depois. Antes do segundo simulado.

Spoiler: Peguei um mar bem mexido (normalmente é uma piscina), pois ventava bastante.

Voltando agora à segunda sessão de liberação.


Notícia boa: meu ombro estava melhor, menos “travado”. Hellen falou que intensificou a liberação, mas confesso que foi bem menos sofrido que a sessão anterior.

Não vou mentir, tem hora que gera desconforto, sim. Mas ela vai conversando, perguntando a sensação, tudo com calma.

E se o “bicho pegar” você avisa e ela pausa.

Ah, eu gostei tanto desse trabalho que vou continuar. Inclusive, enquanto escrevo, já agendei um retorno, para essa semana (3 semanas depois da última sessão).

Para esse texto não virar livro, vou trazer algumas explicações curtas da Hellen sobre a Liberação Miofascial.

E, em outro texto, falo mais da última sessão e da prova.


Já adianto que a liberação “pós-treino” ou prova tem percepção e resultados diferente.

Vamos lá! Pergunte ao especialista:

O que é Liberação Miofascial?

“Técnica que relaxa os músculos e alivia a dor, atuando em um tecido profundo do corpo.

Ela é indicada para quem enfrenta dores crônicas, lesões ou deseja melhorar o desempenho físico”.

Essa técnica é apenas para Atletas, pessoas ativas?

“Não, pois é uma técnica para trazer qualidade de vida, além de melhor performance.

É benéfica para pessoas ativas e sedentárias, jovens ou idosos”.

Existe um número mínimo de sessões para ter algum resultado?

“Não. Normalmente já se percebe uma melhora depois da primeira.
Mas eu recomendo fazer ao menos 3, por se tratar de um trabalho que atua no corpo como um todo”.

Obs: Eu, Gabriel, senti melhora depois da primeira. E, teve uma amiga estava com bastante tensão antes de uma competição de canoa polinésia, fez uma sessão com a Hellen e falou que fez diferença no dia da prova.

O que te atraiu para trabalhar com a Liberação e outras técnicas?

“Encontrei minha paixão na liberação miofascial e na drenagem linfática voltada à saúde, ajudando pessoas a fazerem seus corpos funcionarem a favor delas.

A cada feedback, cada reconhecimento, cada história que passava e passa na minha sala, eu me apaixono mais pela profissão e tenho vontade de seguir me especializando para entregar mais”.

Como você descreve seu trabalho hoje?

Minha maior satisfação, como massoterapeuta, é ver o conhecimento adquirido ao longo de tantas horas de estudo e prática, sendo “transmitido”, aplicado pelas minhas mãos, gerando alívio e bem-estar.

Agora o Meu Recado para Encerrar a Coluna de Hoje

Percebi que por ainda ter muita coisa interessante para compartilhar, esse texto virou o “primeiro episódio” de uma série, sobre a relação do corredor com o corpo e técnicas como a liberação miofascial.

Também vou pedir para Hellen falar da minha evolução nesse processo, dentro da metodologia dela.

Lembrando que o que eu falo é um relato de experiência, já que sou corredor e profissional de marketing, sem atuar na área da saúde.

Você que leu até aqui, já entendeu que SIM, valeu 100% ter feito liberação com uma profissional diferenciada como a Hellen.

E se você corredor e corredora busca se sentir melhor durante as corridas e cuidar do seu corpo, a liberação miofascial pode ser uma boa opção para inserir na rotina.

Para se aprofundar no assunto, siga a Hellen Andrade no insta @andrademassoterapeuta  

Além disso, siga e marque a Runners Brasil antes ou após fazer sua sessão!

Gabriel Renaud
Copywriter

@ogabrielrenaud

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Aplausos, Superação e Alegria: Cenas do Km 42

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Há algum tempo queria passar por uma experiência: observar os atletas no km 42 de uma maratona.

Aqui, em terras capixabas, temos poucas maratonas e quis o destino que tivesse essa “experiência completa”, na cidade maravilhosa, Rio 40 graus (que nem estava tão quente no dia).

A ideia inicial era incentivar os atletas e dar uma força para alguns amigos que iam correr a Maratona do Rio 2024.

Já te adianto que me surpreendi e muito. Imaginava que seria algo legal, com alguma emoção, inspiração.

A verdade é que as 3 horas que fiquei por lá, foram cheias de cenas bonitas, emoção, surpresas e muita alegria por parte dos atletas.



Vi muitos corredores sofrendo para terminar, confesso. Mas a maioria fazia isso com sorriso no rosto.

Perdi a conta de quantas crianças acompanharam os pais e tios nos últimos metros.

Alguns para-atletas me fizeram refletir sobre a capacidade do nosso corpo e a força da nossa mente.

Teve momento de tensão também.

Um atleta foi surpreendido pela esposa, que entregou sua filha, com poucos meses, em seus braços. A emoção do maratonista foi tanta, que as pernas, já fracas, bambearam. Ainda bem que o reflexo da mãe estava em dia.

Ufa, foi só um susto e a criança voltou para os braços maternos em segurança.


Vi muitos senhores e senhoras, facilmente com mais de 65 anos, alguns passando até dos 80.

Pensei: não sei se teria essa disposição, de correr maratona nessa idade. Mas eles me inspiraram a correr uma meia maratona, um dia, com mais de 60 anos.

Será? A meta é treinar e me cuidar para isso.

Posso resumir a experiência de ser expectador no km 42: INSPIRADORA!

Você já teve essa oportunidade? Escolha uma prova e vá torcer, incentivar e se emocionar.

Pois, como sempre digo, corrida é mais que um esporte!


Gabriel Renaud – Copywriter

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Sprint: Bastidores e Provas de 100m e 200m

Série Netflix com os melhores do Planeta

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Você que é amante da corrida vai curtir a série da Netflix “Sprint”, com os melhores atletas de 100m e 200m do mundo.

Imagine acompanhar um pouco do treinamento, conversas, provocações, entrevistas e provas dos melhores corredores da atualidade.

Atletas como Sha’Carri Richardson, Noah Lyles, Marcell Jacobs e Shericka Jackson. Se você ainda não conhece essas feras, vai se surpreender.

Claro, tudo isso com imagem e som com qualidade de cinema!

Vemos pressão da mídia por resultados, rivalidade, lesões, mentalidade e muito mais.

Ah… e tudo isso com opiniões e comentários de lendas do esporte como Usain Bolt, Ato Boldon e Michael Johnson.

O que mais me chamou atenção foi a força mental desses atletas.

Nos momentos que poderiam desistir ou se acomodar, superam os próprios medos e surpreendem. Claro, há frustração e fracasso também!

Em alguns momentos nos surpreendemos, não apenas pela performance, mas também pela capacidade mental de superação.

Algumas declarações podem soar como prepotência, mas, se você olhar com atenção, perceberá que na verdade é autoconfiança.

Temos estilos de atletas muito diferentes, tanto no feminino quanto no masculino.

Alguns lembram grandes estrelas da música, gostando de holofotes e sabendo se expressar diante das câmeras. Outros são mais discretos, introvertidos e não menos confiantes.

Assim também é nossa vida de corredor amador, que encaixa os treinos entre uma rotina de trabalho e família. Que busca a autoconfiança para superar alguma dificuldade, seja na corrida ou na vida.

Eu vi a série e gostei bastante da proposta.

Depois de esportes como tênis, basquete e futebol americano, a corrida merecia um documentário desse nível de qualidade.

Você terá a chance de acompanhar tudo isso em 6 episódios, com mais ou menos 40 minutos cada, mostrando campeonatos em 2023, que dão uma noção do cenário para as olimpíadas de Paris.

Quando for acompanhar “Sprint”, faça uma foto ou vídeo e marque a Runners Brasil no insta!

Obs: Há fortes indícios de que essa é apenas a primeira temporada, mas não vou dar spoiler rsrs.

Gabriel Renaud – Copywriter


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