Corrida e Dermatologia
Urticaria ao exercício
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8 meses atrásem
A urticária induzida pelo exercício é uma daquelas condições que fazem você se coçar só de pensar nela! Imagine isso: você está se preparando para uma corrida revigorante ao ar livre ou uma sessão animada na academia, mas em vez de sentir a adrenalina fluir, você começa a sentir uma coceira insuportável por todo o corpo. Bem-vindo à vida de alguém que lida com urticária ao exercício.
A urticária ao exercício é uma condição peculiar e muitas vezes frustrante. Basicamente, é uma reação alérgica que ocorre em resposta ao aumento da temperatura corporal como durante o exercício físico, banhos quentes, situações de estresse ou emoção intensa que pode deixar a pele marcada por vergões vermelhos, inchados e muita coceira.
Então, como exatamente isso acontece? Bem, os cientistas ainda estão tentando decifrar completamente os mistérios por trás da urticária ao exercício, mas uma coisa é certa: é um processo complexo. Para algumas pessoas, o simples ato de se exercitar desencadeia uma resposta imune que resulta na liberação de substâncias como a acetilcolina e a histamina levando à irritação da pele e à formação dessas manchas irritantes. Alergia a glúten e a outros alimentos também parece estar relacionada a esse tipo de urticária, embora não se observe em todos os casos. Os sintomas costumam iniciar após 20-30 minutos de atividade física e resolvem e no máximo poucas horas. Atenção! Existem outras condições mais graves em que ocorre inchaço das pálpebras e lábios ou dificuldade respiratória, respectivamente chamadas de angioedema e anafilaxia induzidos por exercício e nesses casos deve ser procurada a emergência hospitalar.
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Agora, vamos falar sobre como é lidar com isso na prática. Imagine você está correndo em um parque movimentado, aproveitando o sol e sentindo o vento em seu rosto. Tudo está indo bem até que, de repente, você sente aquela sensação de formigamento familiar começar a se espalhar pelo corpo. Você tenta ignorar, mas a coceira só piora à medida que você continua a se mover. Logo, você está lutando para se concentrar no seu treino, mais preocupado em coçar do que em seguir a planilha. Então, o que você faz quando se encontra nessa situação? Bem, algumas pessoas podem optar por parar o exercício imediatamente e procurar alívio, enquanto outras podem tentar ignorar a coceira e continuar, na esperança de que ela desapareça por si só. Independentemente da abordagem escolhida, uma coisa é certa: lidar com a urticária ao exercício pode ser um verdadeiro desafio, tanto físico quanto mentalmente.
Felizmente, existem algumas estratégias que podem ajudar a minimizar o impacto da urticária ao exercício. Uma delas é tomar um medicamento antialérgico antes do exercício (converse com seu dermato!), o que pode ajudar a reduzir a reação alérgica e aliviar os sintomas. Além disso, vestir roupas leves e respiráveis durante o exercício minimiza o aumento da temperatura corporal e com isso reduz a irritação da pele, enquanto evitar o exercício em condições extremas de temperatura ou umidade também pode ser útil. Evitar se alimentar ao menos 4 horas antes de atividade é uma medida recomendada e que funciona em alguns casos. Mas, acima de tudo, é importante lembrar que a urticária ao exercício não deve impedir você de se manter ativo e saudável.
Se você estiver lidando com essa condição, não hesite em conversar com um médico dermatologista para discutir suas opções de tratamento e encontrar uma solução que funcione para você. Afinal, todos merecem desfrutar dos benefícios do exercício sem o incômodo da urticária. Então, continue se movendo mas busque ajuda profissional para encontrar a melhor modalidade e manejo para as crises!
Por: Dra Gabriela Maldonado
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Corrida e Dermatologia
Suplementação de colágeno para corredores: moda ou ciência?
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5 meses atrásem
13/05/2024A prática da corrida de rua não apenas desafia os limites musculares dos corredores, mas também exige cuidados especiais com a saúde da pele e das articulações. O colágeno é uma proteína estrutural essencial encontrada no corpo humano e desempenha um papel fundamental na saúde desses tecidos. O colágeno é a proteína mais abundante no corpo humano e é responsável por proporcionar estrutura e elasticidade à pele, além de suporte às articulações, tendões e ligamentos. Com o envelhecimento e a exposição a fatores ambientais como radiação ultravioleta e poluição ocorre a quebra das fibras de colágeno e a reduçao da produção natural de colágeno, levando ao aparecimento de rugas, flacidez da pele e diminuição da flexibilidade das articulações.
A real eficácia de suplementar o colágeno e a melhor forma de fazer vem sendo amplamente estudada com o objetivo de identificar os benefícios que podem ser esperados. Diversos estudos sobre o tema evidenciaram que a suplementaçao de colágeno hidrolisado tem melhor absorção do que as fontes de proteína consumidas na dieta convencional e que além de ser uma fonte extra de aminoácidos atua em uma atividade biológica na matriz extracelular promovendo melhorias através de seus peptídeos bioativos.
As evidências científicas mais recentes, que compilam dados de dezenas de artigos, comprovam que existe melhora significativa na hidratação e elasticidade da pele com o uso dessa suplementação e os beneficios iniciam após 8 semanas de uso do colágeno na forma hidrolisada. Melhora discreta de rugas e da densidade da pele também foi observada em algumas metanálises. O efeito mais importante do colágeno em relaçao ao envelhecimento cutâneo é o estímulo à produçao do acido hialurônico pelos fibloblastos da derme que está relacionada à hidratação. As melhores fontes de colágeno são as derivadas marinhas como as extraídas de pele, barbatanas e ossos de peixes porque têm aminoácidos semelhantes aos dos mamíferos, ótima absorção e bom perfil de segurança. Outra melhora comprovada com o uso de colágeno suplementado foi na elasticidade de pele. A rede de fibras elásticas confere propriedades mecânicas importantes como maleabilidade e resiliência à pele e é composta de elastina e microfibrilas, que são compostas por proteína. O uso de colageno hidrolisado por mais de 12 semanas mostrou benefício em comparaçao com pacientes que nao utilizaram em relação ao parâmetro de elasticidade.
Em resumo, a suplementação prolongada de colágeno hidrolisado (por tempo superior a 8-12 semanas) pode ajudar a manter e melhorar a elasticidade e a hidratação da pele, minimizando os efeitos do envelhecimento e reduzindo o impacto dos danos causados pelo sol e pela poluição. Para os corredores de rua, que estão frequentemente expostos a essas intempéries, isso pode ser especialmente benéfico.
Outra questão importante é o benefício em relação à recuperação de lesões. Correr coloca uma pressão significativa nas articulações, o que pode levar a lesões musculares e articulares. A perda de colágeno nos tecidos óestoarticulares ocorre de forma fisiológica e tem muitos fatores envolvidos: envelhecimento, perfil hormonal, gordura corporal, processos inflamatórios, sedentarismo, sobrecarga mecância e doenças articulares. A atividade física é considerada um fator protetor para a perda de colágeno, além de todos os outros benefícios físicos e mentais ja conhecidos. Ha questões, entretanto, inerentes a alguns tipos de exercício como impacto, sobrecarga articular e esforço repetitivo que podem acelerar a perda de colágeno articular em pessoas ativas, como nós corredores.
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A suplementação de colágeno tem sido associada à redução da dor e ao auxílio na recuperação de lesões, promovendo a regeneração do tecido conjuntivo. A cartilagem nas articulações é composta principalmente de colágeno. A suplementação pode ajudar a fortalecer e proteger as articulações, reduzindo o risco de lesões e agravamento de condições como a osteoartrite por preservar a densidade da cartilagem e a mobilidade aritcular. Beneficios em relaçao ao aumento da massa ossea e força ossea a resistencia tabém foram descritos em artigos científicos. Manter a saúde das articulações é essencial para o desempenho atlético. Corredores de rua que se beneficiam de articulações mais saudáveis tendem a ter uma melhor resistência e menor probabilidade de interrupções devido a lesões.
Existem várias formas de suplementação de colágeno disponíveis, incluindo colágeno hidrolisado em gomas, pós e cápsulas. O colágeno hidrolisado é uma forma popular, pois é facilmente absorvido pelo corpo e pode ser adicionado a bebidas e alimentos. É encontrado tanto com sabores diversos ou até sem sabor, que pode ser misturado a outros suplementos como whey protein ou shakes. Encontrar o tipo mais prático de uso para o seu estilo de vida é importante para dar o seguimento prolongado que esse tratamento necessita.
Para obter resultados significativos, a suplementação de colágeno deve ser tomada regularmente, de acordo com as instruções do fabricante. Os benefícios podem ser obtidos apenas com o uso prolongado acima de 8 a 12 semanas, entao a constância é fundamental. Hidratação adequada é essencial para a saúde da pele e a eficácia da suplementação de colágeno. Certifique-se de beber bastante água ao longo do dia para manter a hidratação. Uma dieta rica em vitaminas, minerais e antioxidantes também é importante para apoiar a produção de colágeno e manter a saúde da pele e das articulações. A exposição excessiva ao sol pode danificar o colágeno na pele. Use protetor solar diariamente para proteger a pele dos raios UV prejudiciais e evitar dano solar que favorece a quebra do colágeno o qual estamos nos propondo a formar e preservar.
A suplementação de colágeno pode ser uma ferramenta valiosa para corredores de rua que buscam melhorar a saúde da pele e das articulações, promovendo a recuperação e o desempenho atlético. No entanto, é importante lembrar que os suplementos não são uma solução milagrosa e devem ser combinados com um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada e prática regular de exercícios. Consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer regime de suplementação é sempre recomendado para garantir que seja adequado às necessidades individuais. Ao cuidar da saúde da pele e das articulações, os corredores de rua podem desfrutar de uma prática atlética mais sustentável e gratificante.
Por: Gabriela Maldonado
Dermatologista
Corrida e Dermatologia
Manual de Bolhas na Corrida de Rua: O Que Você Precisa Saber
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8 meses atrásem
29/02/2024Se você é um corredor de rua, provavelmente já teve que lidar com bolhas em seus pés em algum momento. Essas bolhinhas irritantes podem aparecer devido ao atrito repetitivo entre os seus pés e os tênis durante a corrida. Mas não se preocupe, com alguns cuidados simples, você pode evitar que as bolhas atrapalhem o seu desempenho. Aqui estão algumas dicas:
- 1 – Escolha os Tênis Adequados: Certifique-se de usar tênis adequados para a corrida, que se ajustem bem aos seus pés e tenham espaço suficiente para os dedos se movimentarem livremente. Tênis muito apertados ou largos podem aumentar o atrito e causar bolhas. Além disso use tênis apropriados ao tipo de corrida que você se propôs a fazer. Corridas em trilhas e que tenham terreno úmido ou com travessia de aguas precisam de tênis com cabedal leve e muito respirável e menos espuma, por exemplo.
- 2 – Use Meias de Qualidade: Investir em meias de corrida de boa qualidade pode fazer toda a diferença. Opte por meias feitas de materiais sintéticos respiráveis e que absorvam a umidade como a poliamida, ajudando a manter os pés secos durante a corrida. Isso reduzirá o atrito e o risco de bolhas. As meias de algodão não são uma boa opção porque se mantêm molhadas e pioram a fricção.
- 3 – Mantenha os Pés Secos: Manter os pés secos durante a corrida é essencial para prevenir bolhas. Se os seus pés ficarem molhados de suor, considere usar talco ou um spray antitranspirante nos pés antes de calçar os tênis. Existem algumas formulações especificas que um dermatologista pode fornecer.
- 4 – Proteja as Áreas Sensíveis: Se você sabe que determinadas áreas dos seus pés são mais propensas a bolhas, considere usar band-aid ou fita adesiva para protegê-las antes da corrida. Isso pode ajudar a reduzir o atrito e prevenir o surgimento de bolhas. É fundamental testar essas medidas em treinos que mais se assemelhem ao ritmo e distância da prova em questão.
- 5 – Aplique Lubrificante: Antes de colocar os tênis, você pode aplicar um pouco de vaselina ou creme lubrificante (no mercado existem sprays e bastões) nas áreas propensas a bolhas. Isso ajuda a reduzir o atrito e proteger a pele durante a corrida.
- 6 – Trate as Bolhas Adequadamente: Se você desenvolver uma bolha durante a corrida, é importante tratá-la adequadamente para evitar complicações. Limpe a área com água e sabão, aplique um curativo estéril e evite estourar a bolha, pois isso pode aumentar o risco de infecção. Curativos de hidrocoloide podem ser encontrados em farmácias comuns mas devem ser aplicados apenas se a bolha já rompeu, o que ocorre com frequência em corridas longas.
Seguindo essas dicas simples, você pode minimizar o risco de desenvolver bolhas durante a corrida de rua e desfrutar de uma experiência mais confortável e sem preocupações. Lembre-se de ouvir o seu corpo nos treinos e fazer ajustes conforme necessário para garantir que os seus pés estejam bem cuidados durante a corrida.
Por: Gabriela Maldonado
Corrida e Dermatologia
Dermatologia para corredores – Tendências para 2024
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8 meses atrásem
02/02/2024Em 2024 a dermatologia deve continuar a avançar no sentido de tratamentos cada vez menos invasivos, com resultados naturais e vinculados a um estilo de vida saudável que compreende atividade física, controle do stress e qualidade de vida, nada mais compatível com a prática da corrida de rua!
O fato cada vez mais claro de que o envelhecimento cutâneo ocorre muito mais por descuidos em relação a proteção solar, alimentação e estilo de vida do que pela prática do exercício em si derruba um mito antigo e tende a atrair muito mais praticantes para a corrida de rua nos próximos anos.
A evolução dos protetores solares tanto em cosmética, forma de aplicação (sprays, bifásicos, brumas faciais) e formulações com maior espectro de proteção (como os novos filtros que ampliam o bloqueio de radiação UVA ultralongo) deve favorecer a adesão e melhorar a pele dos corredores. O aumento da procura e maior divulgação das cápsulas antioxidantes que reduzem a sensibilidade à radiação solar certamente promoverá o uso mais assíduo e assim a proteção mais efetiva da pele contra o envelhecimento e também contra o câncer de pele. Esses produtos não podem ser considerados ainda protetores solares de ingerir e não há um fator de proteção vinculado a cada produto como existe nos filtros em creme, mas eles fazem uma ação complementar e contribuem para um cuidado mais completo.
O maior acesso a meios diagnósticos e dermatologistas tende a continuar e aumentar a detecção precoce de lesões suspeitas melhorando, assim, o prognóstico dessa doença que é o câncer mais comum no nosso corpo. Esse maior contato com os profissionais especialistas tanto por consulta presencial quanto virtual ajuda a difundir medidas educacionais e de promoção da saúde que são muito importantes.
Os pacientes estão cada vez mais interessados em produtos e procedimentos com menor impacto ambiental e preferem consumir de empresas realmente comprometidas com essa causa. Isso deverá impulsionar embalagens tipo refil e recicláveis bem como o cuidado da indústria farmacêutica com a eliminação correta de resíduos, uso de produtos de origem natural, não testados em animais e/ou veganos.
Tecidos tecnológicos respiráveis e apropriados para a prática esportiva têm surgido e devem aparecer com frequência ainda maior melhorando a performance e o conforto tanto em roupas quanto em calçados e acessórios. Essa evolução certamente reduzirá lesões por atrito, bolhas e infeções por fungos e bactérias que são muito comuns.
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Outra novidade é o cuidado com a preservação da flora normal da pele, mucosas e couro cabeludo, o que chamamos de microbioma e é composto por diferentes cepas de bactérias e fungos principalmente. Sabonetes, hidratantes, cremes, xampus com ativos prebióticos (que são nutrientes para aumentar a flora normal), probióticos (com microrganismos vivos que atuam na seleção da flora favorável) ou pósbioticos (compostos por microrganismos inativados ou mortos que também favorecem a microbiota “boa”) têm surgido em grande velocidade e isso deve aumentar ainda mais em 2024. Produtos e tratamentos que respeitam e promovem a diversidade do microbioma devem se tornar uma abordagem padrão no cuidado dermatológico, melhorando não apenas a aparência, mas também a saúde funcional da pele.
Procedimentos para rejuvenescimento tendem a ter cada vez mais rápida recuperação e ser menos invasivos, baseados em lasers, ultrassom, dispositivos de radiofrequência e estimuladores de colágeno. A busca pela beleza individualizada e com resultados sofisticados sem a necessidade de afastamento das atividades, tanto de trabalho quanto esportivas, será um foco, refletindo uma mudança cultural em direção à aceitação da diversidade e do envelhecimento natural e elegante.
O campo da genômica deve evoluir com avanços na compreensão dos genes relacionados à saúde da pele e dos cabelos, possibilitando ao dermatologista oferecer tratamentos mais focados para as condições dermatológicas específicas e otimizando ainda mais os resultados.
Em resumo, as tendências para a dermatologia em 2024 e que podem impactar a nós corredores, refletem uma convergência de inovações tecnológicas, sustentabilidade, personalização dos tratamentos e uma abordagem mais integrada à saúde global. Ao passo que a ciência avança e as demandas dos pacientes evoluem, a dermatologia continuará a desempenhar um papel vital na saúde da pele abraçando novas possibilidades para proporcionar melhores e mais satisfatórios resultados.
Por: Gabriela Maldonado
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