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ASICS Lume Club

Publicados
2 anos atrásem
De
Redação RRB
Após sucesso nas primeiras jornadas, ASICS Lume Club leva novo time de mulheres inspiradoras a Los Angeles
Projeto idealizado pela ASICS Brasil que visa incentivar e fortalecer a presença das mulheres na corrida terá como meta a Maratona de Los Angeles em março de 2023.
Após duas jornadas de sucesso em 2022, o ASICS Lume Club retorna com novo time rumo à Maratona de Los Angeles em março de 2023. Com novas histórias de corredoras amadoras e profissionais, e um destino icônico que terá uma das maratonas patrocinadas pela ASICS mais famosas do planeta, o ASICS Lume Club se consolida como a plataforma feminina da marca na América Latina. O que não muda é o propósito de inspirar e motivar mulheres por meio da corrida e exemplos reais de superação.

O time da terceira jornada do ASICS Lume Club contará com Carol Barcellos (jornalista, escritora e corredora com inúmeras provas disputadas no currículo); Emanuelle Conceição, 27 anos (integrante do projeto social Destemidas, fundado por Carol Barcellos no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, para apoiar mulheres por meio da corrida); Adriana Leal (médica pediatra e capitã do projeto global ASICS FrontRunner); Tiemi Hiratsuka (farmacêutica e ex-participante do reality show “No Limite”); Evânia Cabral (embaixadora ASICS, maratonista e advogada) e Rafa Arlotta (mãe e publicitária, que recentemente mudou sua vida do Rio de Janeiro para São Paulo).
Como capitã do time, a escolhida foi Dani Germano, jornalista e responsável pelo canal Zerovinteum, e que venceu a Síndrome Metabólica ao longo de sua vida e segue para sua primeira maratona. Dani fará parte do ASICS Lume Club novamente, após integrar a segunda fase do projeto no Rio de Janeiro.
O time terá como desafio a Maratona de Los Angeles (EUA), em 19 de março de 2023. Nos próximos seis meses, o grupo irá se preparar para a prova com treinos especiais no Parque Bruno Covas em São Paulo – que é patrocinado pela ASICS e se tornou um ponto de encontro de corredores da capital paulista.

As atividades serão comandadas por Juliana Amaral, mãe e treinadora da Assessoria de Corrida Filhos do Vento, que trará sua experiência como mulher na corrida em todas as nuances. Já a mentoria ficará a cargo de Adriana Silva, atleta ASICS há mais de 10 anos e com um histórico de sucesso na maratona, com dois títulos nos Jogos Pan-Americanos, duas participações em Jogos Olímpicos, além de ser a atual recordista brasileira.
O time também contará com o incentivador Nicolas Prattes, ator e embaixador ASICS. Nicolas tem um longo histórico na corrida, com participação em maratonas, e esteve presente no encerramento da primeira jornada da ASICS Lume Club na Maratona de Paris, em abril deste ano. Nicolas será treinado por Adriana Silva – que está em fase de transição profissional, ao deixar a carreira de atleta para se tornar treinadora – rumo a Los Angeles.
As corredoras selecionadas darão continuidade ao projeto de sucesso da ASICS com o Lume Club. Na primeira edição, o desafio foi a disputa da Maratona de Paris que aconteceu em abril deste ano. Na segunda fase, o grupo teve como meta concluir a etapa da ASICS Golden Run no Rio de Janeiro, realizada três meses depois, em julho.
“A presença das mulheres na corrida é fundamental para tornar ainda mais democrática a prática esportiva e a atividade física. As duas primeiras edições do ASICS Lume Club foram um enorme sucesso, por isso é fundamental darmos sequência a este projeto e consolidá-lo como a plataforma feminina da marca. Mais uma vez reuniremos um grupo composto por mulheres com histórias de vida inspiradoras, e que têm o poder de criar um engajamento genuíno para aumentar o protagonismo feminino no esporte”, afirma Constanza Novillo, diretora de marketing da ASICS na América Latina.
Acompanhe mais sobre o projeto ASICS Lume Club no Instagram ASICS Brasil.
Por: Redação RB
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Jacob Kiplimo faz história e quebra recorde mundial da meia maratona em Barcelona

Publicados
22 horas atrásem
16/02/2025De
Pablo Mateus
O mundo do atletismo foi surpreendido neste final de semana com uma das performances mais impressionantes da história das corridas de longa distância. O ugandense Jacob Kiplimo, de apenas 24 anos, quebrou o recorde mundial da meia maratona ao completar os 21,1 km em incríveis 56 minutos e 42 segundos durante uma prova realizada em Barcelona, Espanha. Este feito não apenas superou o recorde anterior, mas também estabeleceu um novo marco na história do esporte.
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Uma performance inacreditável
Kiplimo, que já era considerado um dos maiores nomes da modalidade, mostrou desde o início da prova que estava em um dia especial. Com condições climáticas perfeitas – temperatura em torno de 10°C e ausência de vento –, o atleta começou em um ritmo alucinante. Ele completou os primeiros 5 km em 13 minutos e 34 segundos, já 20 segundos à frente do ritmo do recorde anterior, estabelecido pelo etíope Yomif Kejelcha em 2024, com o tempo de 57:30.
A cada quilômetro, Kiplimo parecia desafiar os limites humanos. Aos 10 km, ele registrou um tempo de 26 minutos e 46 segundos, o que o colocou em um ritmo projetado para terminar a prova em menos de 57 minutos. Nesse ponto, ele já estava quase um minuto à frente do segundo colocado, o queniano Geoffrey Kamworor, ex-recordista mundial da meia maratona.

Quebrando barreiras
O momento mais impressionante da corrida veio no marco dos 15 km, quando Kiplimo cruzou a marca em 39 minutos e 47 segundos, tornando-se o primeiro atleta da história a completar essa distância em menos de 40 minutos. Este tempo não apenas superou o recorde mundial dos 15 km, que já pertencia a ele, mas também consolidou sua posição como um dos maiores corredores de todos os tempos.
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Nos quilômetros finais, mesmo com uma leve desaceleração, Kiplimo manteve o controle absoluto da prova. Ele cruzou a linha de chegada com 56:42, quebrando o recorde anterior por impressionantes 48 segundos – a maior melhoria em um recorde mundial da meia maratona em gerações. Para se ter uma ideia da magnitude do feito, o ritmo médio de Kiplimo foi de 2 minutos e 41 segundos por quilômetro ou 4 minutos e 19 segundos por milha.
Um feito histórico
A performance de Kiplimo foi descrita como “beamoniana”, em referência ao lendário salto em distância de Bob Beamon nos Jogos Olímpicos de 1968, que redefiniu os limites do atletismo. A quebra do recorde mundial da meia maratona por uma margem tão significativa é algo raramente visto no esporte, e o tempo de 56:42 já é considerado um dos maiores feitos da história das corridas de rua.
Além disso, Kiplimo terminou a prova com mais de dois minutos de vantagem sobre o segundo colocado, Geoffrey Kamworor, que completou a corrida em 58:44 – um tempo que, em qualquer outro dia, seria considerado extraordinário.

O futuro de Kiplimo
Com apenas 24 anos, Jacob Kiplimo já é amplamente reconhecido como o maior corredor de meia maratona de todos os tempos. No entanto, o ugandense não pretende parar por aí. Ele está programado para fazer sua estreia na maratona completa no prestigiado evento de Londres ainda este ano. Dada sua performance em Barcelona, muitos já especulam que ele pode ser o próximo grande nome a desafiar a barreira das duas horas na maratona sob condições regulamentares.
O que Kiplimo realizou em Barcelona não foi apenas uma vitória ou um recorde. Foi um momento que redefiniu o que acreditamos ser possível no atletismo. O mundo agora aguarda ansiosamente para ver o que mais este fenômeno pode alcançar.
Por: Pablo Mateus

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Olympikus e Box 1824 revelam pesquisa sobre comportamentos dos corredores

Publicados
3 semanas atrásem
29/01/2025De
Pablo Mateus
“Já olhou para um corredor e pensou ‘o que passa na cabeça dele?’”. Sim, isso agora é possível. “Por dentro do corre” é o nome do estudo pioneiro realizado pela Olympikus, marca esportiva do Brasil, em parceria com a consultoria estratégica Box 1824. Com uma abrangência inédita, a pesquisa revela os hábitos, perfis e motivações dos 13 milhões de brasileiros que fazem da corrida muito mais do que um esporte.
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Quarto esporte mais praticado no país, a corrida atrai cada vez mais adeptos, seja pela saúde física e mental ou pela transformação que proporciona.
A pesquisa uniu análises qualitativas e quantitativas. Foram 2.000 entrevistas online em todas as regiões e classes sociais, complementadas por observações em São Paulo e Rio de Janeiro. O resultado? Um mapa completo do universo dos corredores no Brasil.

Quem são os corredores brasileiros?
Distribuição regional: A maioria dos corredores está no Sudeste (53%), seguido pelo Nordeste (21%).
Perfil demográfico: 51% dos praticantes são homens e 49% mulheres. Entre os corredores, 47% são brancos, 37% pardos e 11% pretos.
Classes sociais: A maior concentração está na classe B (48%), com um número significativo também na classe C (33%).
Idade: A faixa etária predominante é de 25 a 45 anos (46%), mas 42% têm mais de 45 anos, mostrando que a corrida é para todas as idades.
Um dado interessante é o aumento da adesão feminina. Mais da metade das mulheres que correm (56%) começou a praticar o esporte há menos de um ano, superando a marca de 38% entre os homens.

O que motiva os corredores?
Correr vai além do físico: é disciplina, transformação e estilo de vida. Segundo a pesquisa, 84% dos entrevistados veem na corrida uma forma de cuidar da saúde mental e física. Para 79%, correr é muito mais do que um esporte: é um estilo de vida.
Quais são os sentimentos que a corrida desperta?
Felicidade: 42% se sentem mais felizes após a corrida.
Autodescoberta: 80% dizem redescobrir o corpo por meio da prática.
Pertencimento: Para metade dos corredores, correr é uma oportunidade de fazer novos amigos.
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Liberdade de escolha
O estudo também aponta que a corrida é democrática: 64% dos participantes acreditam que não existe uma forma “certa” de correr. Seja buscando performance, saúde ou diversão, os brasileiros percorrem em média 9,2 km por semana, e apenas 23% participam de provas oficiais.
Tem interesse sobre o assunto?
O estudo vai além dos números. Ele celebra as histórias e memórias que conectam os brasileiros à corrida. Para quem deseja saber mais, a pesquisa completa está disponível gratuitamente no site da Olympikus.
Por: Hidaiana Rosa
Instagram: @hidaianarosa
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São Silvestre 2024: Quenianos dominam e brasileira brilha no pódio

Publicados
2 meses atrásem
31/12/2024De
Pablo Mateus
A 99ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre, realizada nesta terça-feira (31), trouxe mais uma vez a energia e a emoção que marcam o encerramento do ano em São Paulo. Considerada a corrida de rua mais tradicional da América Latina, o evento reuniu milhares de atletas profissionais e amadores, além de um público vibrante que acompanhou cada momento da prova.
Quenianos no topo e Núbia de Oliveira no pódio
Na categoria feminina, as atletas quenianas dominaram a competição, conquistando o primeiro e o segundo lugar. O Brasil, no entanto, também teve seu destaque: Núbia de Oliveira garantiu a terceira posição, levando o país ao pódio em uma das provas mais disputadas do calendário esportivo. Já na categoria masculina, a corrida ainda estava em andamento no momento da reportagem, mas havia expectativa de um brasileiro alcançar o pódio, mostrando a força dos atletas nacionais.
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Um percurso desafiador e icônico
Com 15 km de extensão, o percurso da São Silvestre é conhecido por sua dificuldade e por passar por alguns dos principais pontos turísticos da capital paulista. A largada e a chegada acontecem na icônica Avenida Paulista, coração de São Paulo. Durante a prova, os corredores enfrentam desafios como a temida subida da Avenida Brigadeiro Luís Antônio, além de passarem por locais emblemáticos como o Teatro Municipal, o Largo do Arouche e a Praça da República.

Premiação e histórias inspiradoras
A premiação para os vencedores é um dos atrativos da competição: o primeiro lugar recebe R59mil,osegundoR59mil,osegundoR 29 mil e o terceiro R$ 17 mil. Mas a São Silvestre vai além da disputa pelo pódio. Entre os participantes, histórias de superação e criatividade chamaram a atenção, como a de um senhor de 74 anos que completou o percurso fazendo embaixadinhas com uma bola de futebol, arrancando aplausos e sorrisos do público.
Tradição e celebração
Mais do que uma corrida, a São Silvestre é uma celebração que marca o encerramento do ano e dá início às festividades do Ano Novo. Para muitos, participar ou assistir à prova é uma forma de renovar as energias e começar o próximo ano com o pé direito. A edição de 2024 reforçou essa tradição, trazendo emoção, superação e momentos inesquecíveis para todos os envolvidos.
Com a 100ª edição já no horizonte, a São Silvestre segue como um símbolo de resistência, alegria e união, consolidando-se como um dos eventos esportivos mais importantes do Brasil e do mundo.

Vencedores:
Top 5: Masculino
1º lugar: Wilson Too (Quênia) – 44m21
2º lugar: Joseph Panga (Tanzânia) – 44m51
3º lugar: Reuben Poghisho (Quênia) – 45m26s
4º lugar: Johnatas Cruz (Brasil) – 45m32s
5º lugar: Nicolas Kosgei (Quênia) – 45m41s
Top 5: Feminino
1º lugar: Agnes Keino (Quênia) – 51m25s
2º lugar: Cynthia Chemweno (Quênia) – 52m11s
3º lugar: Núbia de Oliveira (Brasil) – 53m24s
4º lugar: Anastazia Dolomongo (Tanzânia) – 53m29s
5º lugar: Tatiane Raquel da Silva (Brasil) – 53m51s
Foto capa: Foto: Gabriel Silva/Ato Press/Agência O Globo
Por: Redação Runners Brasil

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