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Amazfit T-Rex 3 vs Garmin Fenix 8: Qual é o melhor relógio para corredores de rua?

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Quando se trata de relógios inteligentes robustos para atividades ao ar livre, dois modelos se destacam: o Amazfit T-Rex 3 e o Garmin Fenix 8. Ambos são projetados para resistir às condições mais extremas, mas atendem a públicos diferentes, especialmente quando consideramos o preço e os recursos oferecidos. Vamos analisar as principais características de cada um para ajudar você a decidir qual deles merece um lugar no seu pulso.


Design e Construção

O Garmin Fenix 8 é um relógio premium, com construção em titânio e vidro de safira, garantindo resistência a riscos e uma aparência sofisticada. Ele é projetado para quem busca o melhor em durabilidade e estilo, mas isso vem com um preço elevado, começando em torno de R$ 8.500.

Já o Amazfit T-Rex 3 aposta em um design robusto com moldura metálica, vidro Gorilla Glass e certificação militar (MIL-STD-810G), que garante resistência a choques, poeira e água. Ele é submersível até 45 metros, o que o torna ideal para mergulhos recreativos. Apesar de não ter o mesmo acabamento luxuoso do Fenix 8, o T-Rex 3 impressiona pelo preço acessível, custando cerca de R$ 2.000.

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Tela e Visibilidade

Ambos os relógios oferecem telas de alta qualidade, mas com abordagens diferentes:

  • Garmin Fenix 8: Disponível em versões com tela AMOLED ou MIP transflectiva, o Fenix 8 oferece opções para quem prefere cores vibrantes ou maior visibilidade sob luz solar direta. A tela é altamente personalizável e otimizada para uso em qualquer ambiente.
  • Amazfit T-Rex 3: Equipado com uma tela AMOLED de 1,5 polegadas e 2.000 nits de brilho, o T-Rex 3 garante excelente visibilidade, mesmo sob luz solar intensa. Apesar de ser mais simples em termos de opções de personalização, a qualidade da tela é surpreendente para sua faixa de preço.


Bateria

A duração da bateria é um dos pontos fortes de ambos os modelos, mas o Garmin Fenix 8 leva vantagem em cenários extremos:

  • Garmin Fenix 8: A versão com tela AMOLED oferece até 29 dias de uso no modo smartwatch, enquanto a versão solar pode chegar a impressionantes 48 dias, dependendo da exposição ao sol e do uso.
  • Amazfit T-Rex 3: Com até 27 dias de uso típico e 42 horas em modo GPS de alta precisão, o T-Rex 3 também é uma excelente escolha para quem busca autonomia. Embora não alcance os números do Fenix 8, ele é mais do que suficiente para a maioria dos usuários.


Recursos e Sensores

O Garmin Fenix 8 é um verdadeiro “canivete suíço” de funcionalidades, enquanto o Amazfit T-Rex 3 cobre o essencial com eficiência:

  • Garmin Fenix 8: Inclui sensores avançados como ECG, SpO2, monitor de frequência cardíaca, altímetro barométrico, bússola, mapas detalhados, armazenamento de música offline e pagamentos por aproximação. Além disso, ele se integra perfeitamente ao ecossistema Garmin, oferecendo ferramentas avançadas de análise de desempenho, como VO2 Max, carga de treino e recuperação.
  • Amazfit T-Rex 3: Oferece monitoramento de frequência cardíaca, SpO2, altímetro barométrico, bússola e suporte para sensores externos via Bluetooth, como cintas cardíacas e medidores de potência para ciclismo. Embora não tenha recursos como pagamentos ou mapas detalhados, ele cobre as necessidades da maioria dos atletas e aventureiros.

GPS e Precisão

Ambos os relógios oferecem excelente desempenho em rastreamento por GPS, mas o Garmin Fenix 8 se destaca em condições extremas:

  • Garmin Fenix 8: Utiliza GPS multibanda, garantindo precisão excepcional em ambientes desafiadores, como florestas densas ou áreas urbanas com muitos prédios.
  • Amazfit T-Rex 3: Conta com GPS de banda dupla, que é altamente preciso para a maioria das atividades ao ar livre. Embora não alcance o nível do Fenix 8 em situações extremas, ele é confiável para corridas, trilhas e ciclismo.

Experiência do Usuário

A interface e os aplicativos que acompanham os relógios também são fatores importantes:

  • Garmin Fenix 8: Oferece uma interface fluida e altamente personalizável, sincronizando com o aplicativo Garmin Connect, que é uma referência em análise de dados esportivos e de saúde.
  • Amazfit T-Rex 3: Utiliza o aplicativo Zepp, que é funcional e fácil de usar, mas não oferece a mesma profundidade de análise que o Garmin Connect. Ainda assim, atende bem à maioria dos usuários.

Preço e Custo-Benefício

Aqui está a maior diferença entre os dois modelos:

  • Garmin Fenix 8: Com preços a partir de R$ 6.000, ele é voltado para atletas e aventureiros que exigem o máximo em precisão, durabilidade e recursos avançados.
  • Amazfit T-Rex 3: Por cerca de R$ 1.500, ele oferece 90% das funcionalidades do Fenix 8 a uma fração do preço, sendo uma escolha excelente para quem busca um relógio robusto e funcional sem gastar muito.

Conclusão

Se você é um atleta profissional ou um aventureiro que precisa do melhor em precisão, durabilidade e recursos avançados, o Garmin Fenix 8 é a escolha ideal. Ele é um investimento alto, mas entrega tudo o que promete.

Por outro lado, o Amazfit T-Rex 3 é uma opção incrível para quem busca um relógio robusto, com excelente autonomia e recursos suficientes para a maioria das atividades ao ar livre. Ele oferece um custo-benefício imbatível e é uma alternativa sólida para quem não precisa de todos os extras do Fenix 8.

No final, a escolha depende do seu orçamento e das suas necessidades. Seja qual for sua decisão, ambos os relógios são companheiros confiáveis para suas aventuras.


E você, qual escolheria? Compartilhe sua opinião nos comentários e continue acompanhando o Runners Brasil para mais comparativos e dicas sobre tecnologia esportiva!

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Como escolher o primeiro par de tênis para corrida: Um guia essencial para iniciantes

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Ingressar no universo da corrida de rua é uma experiência transformadora. Seja para melhorar a forma física, aliviar o estresse ou buscar novos desafios, o ponto de partida mais importante para qualquer iniciante é a escolha do tênis certo para a prática. Afinal, um calçado adequado não trata apenas de conforto, mas de prevenção de lesões e desempenho.

Escolher o primeiro par de tênis pode parecer uma tarefa simples, mas, na verdade, envolve atenção a detalhes como o formato do pé, a maneira como ele se move e o tipo de superfície em que você pretende correr. Portanto, vamos detalhar as principais características a observar antes de comprar o seu futuro companheiro de corrida.

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Tenha consciência da sua pisada

A pisada é o ponto de partida que define o tipo de construção que seu tênis deve ter. Existem três tipos principais:

  1. Neutra: Os corredores com pisada neutra distribuem o impacto de maneira equilibrada, do calcanhar até a ponta do pé.
  2. Pronada: É quando o pé tende a “cair” para dentro durante a passada, sobrecarregando áreas internas e exigindo maior estabilidade.
  3. Supinada: Muito menos comum, ocorre quando o pé gira ligeiramente para fora, colocando pressão na lateral externa.

Algumas lojas especializadas ou até academias oferecem um teste de pisada para ajudar a identificar suas necessidades. Entender como seu corpo se comporta é fundamental para escolher um calçado que promova segurança e conforto.

O equilíbrio entre amortecimento e estabilidade

Ao buscar um tênis, muitos iniciantes se deslumbram com a promessa de alto amortecimento, acreditando que isso automaticamente traduz conforto. Contudo, nem sempre uma camada muito espessa de material acolchoado será a escolha certa. Ela pode ser ideal para absorver impacto, mas, em excesso, pode comprometer a estabilidade, especialmente para quem tem pisada pronada.

Por outro lado, pessoas que buscam mais controle durante a corrida podem precisar de calçados que ofereçam maior suporte na parte medial, o que garante estabilidade e evita movimentos excessivos que possam causar desconforto ou lesão.

O ideal é encontrar um ponto de equilíbrio: amortecimento suficiente para proteger suas articulações, sem abrir mão da segurança mecânica.

Ajuste e conforto: mais importante do que estética

Apesar de serem geralmente atraentes ao olhar, tênis não devem ser escolhidos apenas pelo design. O ajuste ao pé é o que deve guiar a decisão. O indicado é que haja um leve espaço entre os dedos e a ponta do calçado, permitindo expansão natural dos pés durante a corrida, especialmente em trechos mais longos.

Outro detalhe que merece atenção é o formato do calcanhar. Ele deve se encaixar com firmeza, sem que você sinta instabilidade a cada passada. Um calçado que desliza no calcanhar, por exemplo, pode gerar bolhas e desconforto.

A lingueta acolchoada, bom sistema de ventilação e uma palmilha ergonômica também são pontos extras que ajudam corredores iniciantes a superarem as primeiras semanas – muitas vezes consideradas desafiadoras.

Não corra sozinho: busque orientação

Embora seja tentador comprar “aquele tênis” que te chamou atenção em uma pesquisa online, a melhor alternativa é buscar orientação em uma loja especializada em corrida. Profissionais capacitados podem ajudá-lo a medir o pé, identificar a pisada e até sugerir modelos adequados ao seu nível de experiência.

Estar bem assessorado fará toda diferença no conforto e segurança ao sair para as ruas ou trilhas.

Testar é essencial

Finalmente, nunca dispense um bom teste antes de comprar. Ande ou até corra alguns minutos com o tênis para verificar como ele se comporta em movimento. Certifique-se de que o calçado abraça seus pés de forma confortável, sem pontos de pressão. Lembre-se de que a pequena diferença entre um tênis “bom” e o perfeito pode garantir semanas de corridas prazerosas ou dias de recuperação de uma lesão indesejada.

Considerações finais

Escolher o tênis certo é investir no futuro do seu corpo como corredor. Não se trata apenas de performance, mas de saúde e longevidade no esporte. Com um pouquinho de conhecimento técnico e alguns minutos dedicados à busca correta, você pode dar o primeiro passo – literalmente – para uma jornada inesquecível no fascinante mundo da corrida.

Por: Pablo Mateus

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O Brasil no topo do pódio do Strava: o impacto do país no crescimento global da plataforma

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Chama a atenção o papel cada vez mais protagonista do Brasil no cenário global do Strava, plataforma amplamente reconhecida como uma das maiores do mundo voltadas para atividades esportivas. O país já ocupa a segunda posição no ranking de mercados da empresa e, segundo o CEO Michael Martin, também se destaca como um dos que mais crescem em ritmo acelerado internacionalmente. “Um em cada dez brasileiros está no Strava”, pontua Martin, ao destacar a relevância desse universo no crescimento da marca.

Um mercado vibrante e em transformação

“Os brasileiros são apaixonados por esporte, e vemos essa paixão refletida em nossos números”, afirma o CEO. No Brasil, a corrida de rua tem dado o tom, mas também outras modalidades, como caminhadas, ciclismo, natação e até mesmo o surfe, têm registrado aumento expressivo. Apenas as caminhadas, por exemplo, tiveram um crescimento de 54% no país. Contudo, é a corrida que brilha: os brasileiros são duas vezes mais propensos a participar de maratonas do que os usuários norte-americanos.

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O crescimento explosivo também está atrelado a uma geração mais jovem e conectada. De acordo com Martin, “os jovens corredores estão impulsionando o crescimento do Strava no Brasil”. Entre esse público, há um destaque especial para as mulheres da Geração Z, que encontram na plataforma um espaço de conexão, movimento e inspiração.

A tecnologia como aliada da saúde e da segurança

Parte do sucesso do Strava reside na maneira como une tecnologia, saúde e interação social. “O Strava é um lugar encorajador, positivo e acolhedor”, afirma Martin. Essa abordagem humanizada, que coloca o bem-estar no centro da experiência do usuário, tem sido uma característica marcante da plataforma.

Mas a empresa não limita suas inovações a métricas e registros de atividades. Martin enfatiza os lançamentos recentes voltados à segurança, um tema especialmente sensível para mulheres corredoras. Um exemplo é o “Mapa de Calor Noturno”, que ajuda os usuários a identificar locais seguros para correr em horários menos movimentados. Outro recurso destacado é o Beacon, uma ferramenta que permite ao usuário compartilhar sua localização em tempo real com amigos ou familiares durante treinos, aumentando a tranquilidade de quem se exercita.

Estratégias locais e apoio a eventos esportivos

O compromisso do Strava com o mercado brasileiro ficou ainda mais evidente com o anúncio de um novo capítulo para a plataforma: pela primeira vez, a empresa será patrocinadora oficial da Maratona do Rio de Janeiro. Este movimento reflete a prioridade dada ao Brasil, um país que não apenas consome, mas vive o esporte. “É incrível fazer parte de um evento que reúne 50 mil pessoas”, celebra Michael Martin.

O apoio a um evento dessa magnitude ilustra como a marca enxerga oportunidades de estreitar laços com a comunidade esportiva local. Além disso, o escritório do Strava no Brasil, ativo há cinco anos, tem trabalhado de forma estratégica para entender as necessidades específicas do mercado local. “Temos um time incrível aqui que está moldando a forma como entendemos o comportamento dos nossos usuários e que nos ajuda a levar essas lições para outros mercados”, destaca o CEO.

Olhando para o futuro: conectar o mundo pelo movimento

Com mais de 150 milhões de usuários globalmente e cerca de 12 bilhões de atividades registradas, o Strava se consolida como não apenas uma plataforma de esportes, mas uma ferramenta para transformar a relação das pessoas com a atividade física. Martin reforça: “Nossa visão é conectar o mundo por meio do movimento”.

No Brasil, essa conexão ganha um significado extra, dado o ritmo acelerado de crescimento e a forma como a plataforma reflete o amor dos brasileiros pelo esporte. Seja por meio de dicas sobre como explorar novas rotas ou conectar atletas com objetivos similares, o Strava busca oferecer mais do que um serviço tecnológico — oferece uma experiência que une saúde, bem-estar e comunidade.

Em tempos de avanço digital, o maior símbolo de sucesso do Strava é conseguir algo raro no mundo da tecnologia: fazer com que seus usuários passem menos tempo conectados à tela e mais tempo se conectando com o mundo real. Se depender da paixão dos brasileiros pelo esporte, essa história de sucesso ainda terá muitos capítulos a serem escritos.

Por: Pablo Mateus

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Converse lança a linha Running, inspirada pela simbiose entre o movimento esportivo e do estilo de vida contemporâneo

A marca reinventa seu legado na corrida para traduzir através da linha a influência desta prática no lifestyle urbano atual

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O legado esportivo da Converse segue no centro das referências da marca para as criações em 2025. Linha que é um dos destaques do primeiro semestre do ano, a Running quer trazer à tona uma nova perspectiva sobre o movimento: aquele que faz parte de um cotidiano ativo e conduzido com frescor. E que pode ir da academia ao trabalho, passando por diferentes encontros e ocasiões que são parte do estilo de vida de quem usa. Os pares Running não são para correr maratonas, mas podem muito bem garantir a corrida do portão do festival até o palco para não perder o show do grande artista da noite.

Correr não é só para os atletas, porque todos os momentos em que alguém se desloca para experimentar a vida são válidos – e a linha Running vem para explorar esse potencial infinito. Os primeiros modelos a chegar no mercado brasileiro, desde o dia 10 de março, são o Wave Trainer e o Omni. O primeiro saiu dos designs da Converse para as pistas de atletismo, reinventado com estilo para as ruas de hoje: tem solado interno de espuma CX injetada e palmilha de espuma CX, para conforto durante todo o dia e suporte premium para os pés. A parte superior do Wave Trainer tem camada dupla de tela esportiva sobreposta por uma camada de material de textura de camurça para um visual esportivo de linhas limpas e referências retrô. O solado externo de borracha de tração adiciona estabilidade extra ao modelo, que conta com o icônico logo Star Chevron bordado nas laterais.

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Inspirada no estilo esportivo da década de 80, a parte superior do Omni também tem a textura da camurça em seu mix de materiais. O solado interno é de EVA injetado para acolchoamento dos pés e, para adicionar ao conforto que dura o dia inteiro, o par tem palmilha confortável. Além do logo Star Chevron bordado nas laterais, ele compõe o padrão do solado externo, para reforçar a tração da borracha.

Os pares dos dois modelos estão disponíveis nas lojas físicas da Converse em São Paulo, nos shoppings Cidade de São Paulo e Center Norte, no e-commerce brasileiro da marca (converse.com.br) e em pontos de venda selecionados.

Por: Redação Runners Brasil

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