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Neurociência e a Corrida

Você sabia que os hormônios interferem no nosso comportamento, mesmo quando não queremos?

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Primeiro é importante sabermos que os hormônios são essenciais para todas as atividades biológica do corpo, inclusive no sentimento, pensamento e comportamento. Por isso, é preciso ficar atento aos sintomas de que algo não está bem no organismo como, por exemplo, fadiga, estresse, alterações de humor, insônia, dificuldade para controlar o peso são alguns sinais de que algo está em desequilíbrio.

E interessante termos ciência que algumas vezes fazemos algo que não gostaríamos de fazer por conta deste desequilíbrio.

O que são hormônios?

Os hormônios são substâncias químicas mensageiras produzidas pelas glândulas. Cada hormônio produzido pelo corpo humano tem funções específicas, seja de regular o crescimento, a vida sexual, o desenvolvimento e o equilíbrio interno.

O que é o pensamento?

Antes de responder tal questão é importante destacar o que é o pensamento e diferença dele para o que é a imaginação, a memória e a consciência. O pensamento é uma atividade intelectual produzido pela mente proveniente de atividades racionais do intelecto, pelas percepções das experiências vividas ou por abstrações provenientes da imaginação. Por sua vez a imaginação é a capacidade de combinar os pensamentos criando uma nova forma de pensar.  A memória é a forma que o pensamento fica registrado na mente frente as experiências vividas pelas pessoas. E, por fim, a consciência é a percepção do pensamento, da imaginação e da memória frente ao ambiente e comportamento adotado no momento atual.

O pensamento é então uma energia mental que auxilia a pessoa a modelar as suas experiências e percepções do mundo auxiliando na tomada de decisão para solucionar um problema ou para criar algo. O pensamento é o fio condutor que prepara a pessoa para a ação, para adotar determinado comportamento.

O que é o sentimento?

O termo sentimento é muito usado para designar uma disposição mental ou algum propósito de uma pessoa para outra. Sendo assim, os sentimentos seriam ações decorrentes de uma decisão, além das sensações físicas que são sentidas como consequência de uma emoção. Temos 05 (cinco) emoções básicas que são Medo, Amor, Raiva, Tristeza e Alegria e como processamos internamente estas emoções é o que chamamos de sentimento. Então podemos entender que os sentimentos são individuais para cada tipo de pensamento e/ou comportamento, pois podem advir de uma emoção básica individual de cada um. Por exemplo, alguém pode sentir orgulho que vem da emoção da alegria como vir da emoção da raiva.

E o comportamento?

O comportamento que será adotado pela pessoa é precedido por um pensamento e, por sua vez, o ambiente em que a pessoa está irá gerar estímulos para a formação do pensamento. Este ciclo formado por ambiente e comportamento pode ser aprofundado no modelo proposto por Robert Dilts no estudo dos níveis neurológicos que considera o processo de aprendizado do ser humano inicia em níveis mais superficiais e mais óbvios até níveis mais profundos nos quais exige-se mais autoconhecimento e desafio de conceitos que possam estar arraigados no indivíduo, que são: ambiente, comportamento, capacidade, crenças e valores, identidade e espiritualidade.

Então pode considerar o que a forma que o indivíduo de relaciona com o mundo, o seu eu interior até as crenças sobre a sua própria capacidade de se comportar perante uma situação é alicerçada pela forma que o indivíduo captou as experiências vividas em sua vida tanto nas questões racionais quanto nas emocionais que formaram e modelaram a forma dele pensar.

O que o indivíduo vê, escuta ou sente sendo embasado pelos níveis neurológicos irão determinar como ele irá registrar o momento e ensinará como que sua mente vai determinar na vida dele a forma do seu pensamento.

Nós controlamos nossos comportamentos?

Não há como afirmar com exatidão, porém por meio da Neurociência, sabe-se que os hormônios têm grande influência no comportamento, que nem sempre você age como gostaria por conta disso. Em grande parte das nossas ações, agimos de modo automático, baseando-nos em nossas emoções, e isso tem muito a ver com a interferência dos hormônios. Mas, por outro lado, o seu comportamento também influencia seus hormônios, a produção deles, a liberação. Portanto, difícil saber quem controla quem.

07 (sete) hormônios ou neurotransmissores que influenciam nossos comportamentos:

  1. Adrenalina e Noradrenalina (“O hormônio da ação”) 

Elas preparam o corpo para grandes esforços físicos, para luta ou fuga! São liberadas em grande quantidade em situações de medo, susto ou estresse. Estimulam o coração a bater mais rápido e forte, levando mais sangue a órgãos vitais, elevam a tensão arterial, contraem alguns músculos e relaxam outros, dilatam a pupila para aguçar a visão, aceleram a respiração para que haja maior captação de oxigênio, elevam a taxa de açúcar no sangue, diminuem a digestão para focar a energia do corpo (o que dá a sensação de “frio na barriga”).

Comportamento: Muitas vezes temos nosso comportamento completamente dominado pela adrenalina e noradrenalina em situações de tensão ou medo: a voz que não sai, tremores nas mãos ou no corpo, falta de capacidade de raciocinar ou de dizer o que queria dizer, atitudes impulsivas. O excesso de adrenalina também dificulta a tomada de decisões.

  •  Cortisol (“O hormônio do despertar”)

Produzido no córtex das glândulas suprarrenais, o Cortisol é “hormônio do despertar”, que nos faz acordar todas as manhãs. Ele também é considerado o “hormônio do estresse” já que tem a função básica de preparar o corpo para situações de estresse e nos ajudar a enfrentá-las.

Comportamento: Altos níveis de cortisol podem gerar sensação de impotência, baixa autoestima, irritação, sensação de “dar branco”, falta de senso de humor, cansaço  sem ter realizado esforço, ataques de gula ou falta de apetite. Hoje me dia o excesso de cortisol que pode causar transtornos como estresse, ansiedade, depressão.

  • Grelina (“O hormônio da fome”)

Conhecida como “hormônio da fome”, é produzida pelo estômago que desempenha um papel importante no metabolismo energético, participando da regulação de ingestão alimentar, peso corporal e homeostase da glicose, além de ser um hormônio orexígeno e estimular a liberação do hormônio do crescimento (GH)

Comportamento: Já percebeu que quando bate a fome muitos ficam, mesmo sem querer, irritados ou com dificuldade de concentração? Quando estamos com o estômago vazio, a Grelina logo manda nosso corpo ir atrás de comida, é mais importante do que qualquer coisa em termos de sobrevivência, pois aumenta os níveis de agressividade, diminuindo os níveis de atenção. 

  • Ocitocina (“O hormônio do amor”)

Conhecida como “hormônio do amor”, “do prazer”, do “antiestresse”. A ocitocina é liberada em situações de afeto, abraços, aumenta a libido, alivia estresse e ansiedade e melhora as habilidades sociais.

Comportamento: Sob a ação da ocitocina nos tornamos mais calmos, afetuosos e empáticos, tendemos a confiar mais nas pessoas e nos mostramos mais dispostos a ajudá-las.

  • Serotonina (“O hormônio do prazer”)

A serotonina faz parte do chamado “quarteto da felicidade”. Ou seja, endorfina, oxitocina, dopamina e serotonina. Antes de mais nada, são quatro substâncias químicas naturais que agem no organismo e nos dão sensações de alegria e bem estar.

Cada uma delas opera de maneira diferente em nosso corpo. No caso da serotonina, ela cuida da estabilidade emocional, sendo capaz de regular o humor. Portanto, dizemos que quando uma pessoa está estressada e mal humorada, o seu nível de serotonina pode estar baixo.

Comportamento: Sob a ação da serotonina regula o bom funcionamento do corpo como dormir melhor, estar mais disposto e adotar atitudes assertivas. Contudo a falta pode fazer a pessoa a sentir mais cansaço, com falta de paciência e desânimo para agir.

  • Testosterona (“O hormônio do sexo”)

Testosterona é um hormônio sexual, produzido nos testículos (nos homens) e nos ovários (nas mulheres), mas vai muito além dessa atuação. Pessoas com alto grau de testosterona aceitam correr mais riscos, têm mais autoconfiança, são mais rudes, inquietas, sorriem menos, mais impulsivas, menos pacientes para estudar, analisar ou trabalhar.

Comportamento: O excesso de testosterona pode levar a reações mais agressivas ou violentas do que se desejava, também pode gerar um exagero de autoconfiança e otimismo e dificuldade para ver as coisas como são na realidade.

  • Tireoidianos T3 e T4 (“O hormônio do metabolismo”)

Os hormônios produzidos pela Tireóide, T3 e T4, são responsáveis por regular o metabolismo corporalmanter o controle muscular, função e desenvolvimento do cérebro, coração e funções digestivas.

Comportamentos: Quando em excesso (hipertioreidismo), provocam irritação, nervosismo, ansiedade, rapidez de movimentos, hiperatividade. Quando em baixa (hipotireoidismo), provocam lentidão de movimentos e de raciocínio, depressão, dificuldades com a memória.

A neurociência é incrível e ao mesmo tempo simples, nós da Runners Brasil acreditamos que por meio dos nossos comportamentos podemos ter uma vida muito mais saudável.

Por: Carlos Campelo

Neurociência e a Corrida

O que a neurociência fala sobre a Corrida para as Mulheres

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A prática da corrida tem se estabelecido como uma atividade física benéfica e acessível para pessoas de todas as idades e níveis de condicionamento. No entanto, a importância específica da corrida para as mulheres vai além da simples promoção da saúde física. Este artigo explora os inúmeros benefícios que a corrida pode oferecer às mulheres, abordando tanto aspectos físicos quanto mentais.

1. Saúde Cardiovascular e Controle de Peso:

A saúde cardiovascular é um aspecto crucial da qualidade de vida, e a prática regular da corrida é um meio eficaz de fortalecer o sistema cardiovascular. Mulheres que correm regularmente tendem a apresentar menor incidência de doenças cardíacas, pressão arterial mais baixa e melhores níveis de colesterol. Além disso, a corrida é uma ferramenta valiosa para o controle de peso, auxiliando na manutenção de uma composição corporal saudável.

2. Fortalecimento Muscular e Ósseo:

A corrida envolve uma variedade de grupos musculares, contribuindo para o fortalecimento do corpo como um todo. Esse fortalecimento não apenas melhora o desempenho atlético, mas também auxilia na prevenção de lesões e no suporte à saúde óssea, crucial para as mulheres, especialmente após a menopausa.

3. Empoderamento e Autoestima:

Correr proporciona um sentimento de empoderamento e conquista pessoal. Ao estabelecer metas de corrida e superá-las, as mulheres experimentam um aumento na autoestima e confiança. Muitas mulheres encontram na corrida uma forma de desafiar limites e conectar-se com uma comunidade vibrante de corredoras. Isso transcende a pista de corrida, refletindo-se positivamente em outras áreas da vida, promovendo uma mentalidade resiliente e determinada.

4. Saúde Mental, Sono Reparador, Bem-Estar Emocional e Longevidade:

A saúde mental é uma área em que a corrida exerce impacto significativo. A liberação de endorfinas durante a corrida é conhecida por reduzir o estresse, aliviar a ansiedade e combater a depressão. A prática regular proporciona um ambiente propício para a reflexão e clareza mental, contribuindo para o equilíbrio emocional, além de proporcionar uma melhor qualidade do sono, mais profundo e reparador e, também, a corrida esta associada a uma maior expectativa de vida e envelhecimento mais saudável.

5. Networking e Comunidade:

Participar de grupos de corrida ou eventos esportivos cria oportunidades para as mulheres se conectarem umas com as outras. Essa comunidade oferece apoio, motivação e uma rede de amizades valiosas, fortalecendo os laços sociais e proporcionando um ambiente encorajador.

Conclusão:

A prática da corrida é mais do que uma simples atividade física; é uma ferramenta poderosa para promover a saúde e o bem-estar holísticos das mulheres. Além dos benefícios físicos tangíveis, a corrida desempenha um papel crucial na construção de uma mentalidade resiliente, confiante e equilibrada. Encorajar e apoiar as mulheres na incorporação da corrida em suas vidas não apenas transforma o seu bem-estar individual, mas contribui para uma sociedade mais saudável e empoderada como um todo.

Por: Carlos Campelo

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Neurociência e a Corrida

10 (dez) mais 10 (dez)

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Super dicas baseadas na neurociência que irão elevar o patamar da sua corrida:

1 – Visualização positiva: Antes da corrida, visualize-se completando a atividade com sucesso. Isso ajuda a preparar sua mente para o desafio e aumenta sua confiança.

2 – Afirmações positivas: Use afirmações positivas para reforçar sua confiança e motivação. Dizer coisas como “Eu sou forte” ou “Eu posso fazer isso” pode impactar positivamente seu estado mental. Crie seu mantra.

3 – Foco no momento presente: Mantenha-se no presente durante a atividade física, concentrando-se em sua respiração, passadas ou movimentos. Isso ajuda a evitar distrações mentais e melhora o desempenho.

4 – Respiração consciente: A respiração profunda e consciente ajuda a controlar a ansiedade e a manter o foco. Inspire pelo nariz, expire pela boca e sincronize sua respiração com seus movimentos.

5 – Música motivadora: Uma playlist energizante pode influenciar positivamente seu estado mental, aumentando sua motivação e resistência durante a corrida ou use dos sons externos como ancora para ativar sua força interior.

6 – Estabeleça metas claras: Defina metas específicas e alcançáveis para cada corrida ou treino. Isso proporciona um senso de propósito e ajuda a manter o foco. Conte sempre com ajuda de um profissional para estabelecer suas metas.

7 – Mindfulness e meditação: Praticar mindfulness e meditação pode ajudar a melhorar sua consciência corporal e a controlar pensamentos negativos, reduzindo o estresse e melhorando o desempenho.

8 – Autoconhecimento: Conheça seus limites, escute o seu corpo e respeite o seu planejamento. Isso ajuda a evitar lesões e a ajustar seu ritmo de acordo com sua condição física.

9 – Recompensas mentais: Estabeleça recompensas mentais para quando alcançar suas metas, como visualizar a sensação de realização após completar uma corrida desafiadora.

10 – Resiliência e pensamento positivo: Encare desafios como oportunidades de crescimento e desenvolvimento. Cultivar uma mentalidade positiva e resiliente pode te ajudar a superar obstáculos. Lembre-se que tudo é um aprendizado, até mesmo quando os resultados não são os esperados.

Poderíamos falar de mais algumas dicas? Sim, mas sempre é bom lembrar que é muito importante termos ao nosso lado, profissionais das mais variadas especialidades para que assim possamos obter os melhores e mais saudáveis resultados.

Baseado nisso, seguem aqui as outras 10 (dez):

1 – Sono adequado: Priorize o sono de qualidade. O descanso adequado melhora a recuperação muscular, a função cognitiva e a regulação do humor, todos essenciais para um bom desempenho físico.

2 – Alimentação balanceada: Mantenha uma dieta equilibrada, rica em nutrientes que promovam a saúde cerebral e a energia física, como ômega-3, vitaminas B e antioxidantes.

3 – Hidratação: Beba água regularmente para manter seu corpo e mente hidratados. A desidratação pode afetar negativamente o desempenho físico e cognitivo.

4 – Ativação do cérebro antes do exercício: Realize exercícios cerebrais antes do treino, como quebra-cabeças ou leitura rápida. Isso pode preparar sua mente para uma melhor concentração durante a atividade física.

5 – Música ritmada: Escolha músicas com batidas que coincidam com a frequência do seu ritmo de exercício. Isso pode melhorar a sincronização entre mente e corpo, otimizando a performance.

6 – Variedade nos treinos: Altere os tipos de exercícios regularmente. Isso mantém o cérebro engajado, evita o tédio e desafia diferentes grupos musculares.

7 – Intervalos de recuperação: Inclua intervalos de recuperação durante os treinos. Isso permite que o cérebro e os músculos se recuperem, melhorando a resistência e reduzindo o risco de lesões.

8 – Exercícios multissensoriais: Pratique atividades que envolvam vários sentidos, como treinamento funcional ou esportes em equipe. Isso estimula diferentes áreas do cérebro e melhora a coordenação.

9 – Autoconsciência durante o exercício: Preste atenção aos sinais do seu corpo e mente enquanto se exercita. Isso ajuda a evitar overtraining e a ajustar seu esforço de acordo com suas condições.

10 – Desafios cognitivos durante o exercício: Introduza desafios cognitivos durante o treino, como resolver problemas mentais ou fazer cálculos simples enquanto se movimenta. Isso aumenta a ativação cerebral e ajuda a melhorar o foco.

Lembre-se de que cada indivíduo é único, portanto, adapte essas dicas ao seu estilo de vida, preferências e necessidades. A combinação de cuidados com a mente e o corpo pode proporcionar melhorias significativas na sua atividade física.

Experimente essas dicas e adapte-as ao seu estilo pessoal para obter os melhores resultados.

Por: Carlos Campelo

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Neurociência e a Corrida

Eficiência e Segurança são palavras chaves para participar de um prova Trail Run

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Durante uma prova Trail Run, o cérebro humano coordena várias funções simultaneamente para que o atleta tenha melhor desempenho com eficiência e segurança.

A seguir temos 7 (sete) funções importantes:

Percepção do ambiente: O cérebro recebe informações sensoriais dos olhos, ouvidos e outros sentidos para ajudar a entender e interpretar o ambiente ao redor. Ele analisa o terreno, a inclinação, a vegetação e outros obstáculos para ajustar sua estratégia de corrida e tomar decisões em tempo real;

    Controle motor: O cérebro coordena os movimentos musculares necessários para a corrida, enviando sinais elétricos através dos neurônios para ativar os músculos corretos. Ele monitora constantemente a postura, a técnica de corrida e o equilíbrio para garantir uma execução eficiente;

    Tomada de decisões: Durante uma corrida em trilhas, o cérebro está constantemente avaliando as informações sensoriais e tomando decisões rápidas. Ele precisa escolher o caminho mais adequado, calcular a velocidade e a força necessárias para superar obstáculos, como raízes de árvores, pedras e desníveis no terreno;

    Regulação do esforço: O cérebro monitora o nível de esforço físico e desempenha um papel na regulação da intensidade da corrida. Ele avalia os sinais de fadiga, como frequência cardíaca, respiração e sensação de cansaço, e ajusta a velocidade e o ritmo de acordo;

    Controle emocional: Durante uma corrida em trilhas desafiadoras, o cérebro também desempenha um papel importante no controle emocional. Ele pode ajudar a regular o estresse, a ansiedade e a motivação, mantendo um estado mental positivo e focado;

    Memória espacial: O cérebro usa a memória espacial para se lembrar do percurso, dos pontos de referência e da orientação geral. Isso permite que você navegue pela trilha de forma eficiente e evite se perder;

    Reação a estímulos inesperados: O cérebro está constantemente monitorando o ambiente em busca de sinais inesperados, como um galho caído ou um animal cruzando a trilha. Ele responde a esses estímulos desencadeando reações rápidas para evitar acidentes ou lesões.

    E temos uma oitava função:

    Diversão: Relaxe o cérebro, aproveite a paisagem e desfrute de momentos nos quais fará você estar mais conectado a natureza.

    Esses são apenas alguns dos muitos processos complexos que ocorrem no cérebro humano durante uma corrida em trilhas. O cérebro desempenha um papel vital na coordenação de todas essas funções para garantir uma experiência de corrida segura e eficaz.

    Por: Carlos Campelo

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