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Ultraboost Light – O queridinho dos corredores chega na versão 30% mais leve

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Para saber um pouco mais sobre a evolução dessa tecnologia Boost que invade as pistas de corrida, o Runners Brasil conversou com o Simon Lockett, Diretor de Categoria de Marketing de Produtos para Calçados, adidas.

O MAIS LEVE DE TODOS OS TEMPOS

Versão épica do Ultraboost em comemoração aos 10 anos de criação.

Runners Brasil: O que BOOST significa para a adidas?

Simon Lockett: Quando a tecnologia BOOST foi introduzida pela primeira vez no Energy Boost em 2013, foi um pioneirismo no setor e um momento importante para nós. Esta última versão do material BOOST, o Light BOOST, encontrado no Ultraboost Light, é o mais leve de todos – 30% mais leve do que o visto anteriormente. Mas ambos os momentos demonstram nossa busca constante por levar a inovação ao próximo nível na adidas, o que torna meu trabalho tão empolgante.

RB: Voltando a 2013, quais eram os problemas enfrentados no desenvolvimento de um solado intermediário? O BOOST resolve todos esses problemas?

S.L: Tênis de corrida são complicados de fazer e o que faz um bom ou mau tênis de corrida não é apenas o resultado do solado intermediário e do que é feito, pois todos os componentes que compõem um tênis trabalham em harmonia uns com os outros. O que nos entusiasma partcularmente é como a tecnologia BOOST encontrada no Energy Boost, o primeiro tênis de corrida com solado intermediário BOOST, e a nova inovação em material – Light BOOST – encontrada no Ultraboost Light, se desenvolveu no tempo entre os dois e o que isso pode significar para o futuro.

RB: Liste 3 tênis revolucionários que têm BOOST em todas as categorias.

Fotos divulgação adidas – Ultraboost light

ULTRABOOST LIGHT, O MAIS LEVE DE TODOS OS TEMPOS

S.L: Essa é uma pergunta difícil de responder, pois houveram muitos tênis com a tecnologia BOOST e de qualidade. Mas, se eu tivesse que citar tênis específicos que poderiam ser considerados revolucionários, diria o Energy Boost, porque foi o primeiro tênis de corrida com material BOOST e o Ultraboost Light, porque é o nosso material BOOST mais leve.

RB: Em termos de tecnologia BOOST, há alguma diferença entre tênis de corrida e tênis de basquete (ou tênis de outras categorias)?

S.L: Como você mencionou, o material BOOST foi utilizado não apenas em tênis de corrida, mas também em outras categorias, como basquete. Os benefícios centrais da tecnologia em produtos que abrangem diferentes categorias permanecem os mesmos, mas o material é ajustado – através de coisas como geometria – para ser o melhor em sua categoria para esportes e casos de uso específicos.

O FUTURO DA TECNOLOGIA BOOST

RB: O que podemos esperar do BOOST no futuro? Como você distingue o BOOST do Lightstrike e do 4D? E o que você acha da tecnologia Lightstrike e 4D?

S.L: O material BOOST é uma inovação tecnológica diferente do Lightstrike e 4D, e todos tem seu próprio propósito e benefícios individuais. A inovação do material Light BOOST é algo que nos deixa muito animados e esperamos que todos os corredores gostem, mas temos uma gama completa de tênis de corrida construídos com diferentes benefícios e para uso de todos os corredores em diferentes cenários.

RB: Além de tênis de corrida, em qual categoria os produtos são impactados pelo BOOST?

S.L: Foi mencionado antes, mas a tecnologia BOOST tem sido usada em categorias fora da corrida, como basquete. No entanto, o Light BOOST, presente no Ultraboost Light, e o fato de que, como resultado da inovação do material, conseguimos criar o Ultraboost mais leve de todos os tempos, é algo que nos deixa incrivelmente animados dentro da nossa equipe de criação de calçados para corrida.

RRB: Última pergunta, descreva o BOOST em uma palavra.

S.L: Energia épica. Eu sei que são duas palavras, mas descreve melhor o Ultraboost Light!

Por: Dani Christoffer

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A História da Corrida de São Silvestre: A Tradicional Prova de Rua do Brasil

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A Corrida Internacional de São Silvestre é um dos eventos esportivos mais emblemáticos do Brasil. Realizada anualmente no dia 31 de dezembro, em São Paulo, a prova atrai corredores de diversas partes do mundo e tem uma rica história repleta de curiosidades, desafios e grandes momentos.

Origem e Primeiras Edições

A corrida foi idealizada por Cásper Líbero, um jornalista e empresário brasileiro que buscava inspiração em provas realizadas na Europa. A primeira edição aconteceu em 31 de dezembro de 1925, com um percurso de 6,2 km. Inspirado em corridas noturnas francesas, Líbero escolheu a virada do ano para promover um evento que simbolizasse alegria, confraternização e a superação pessoal.

Nos primeiros anos, a corrida era restrita a homens e exclusivamente para atletas brasileiros. Apenas em 1945 a competição abriu espaço para competidores estrangeiros, o que aumentou consideravelmente sua visibilidade internacional. Em 1975, pela primeira vez, as mulheres participaram oficialmente da prova, marcando um momento histórico para o esporte feminino no Brasil.

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O Percurso e Seus Desafios

Atualmente, a São Silvestre conta com um percurso de 15 km, passando por algumas das ruas mais icônicas de São Paulo. A largada acontece na Avenida Paulista, um dos principais cartões-postais da cidade, e os corredores enfrentam desafios como a subida da temida Avenida Brigadeiro Luís Antônio, conhecida por testar os limites dos atletas nos últimos quilômetros.

O trajeto mistura cenários urbanos e uma atmosfera vibrante, com milhares de pessoas acompanhando e torcendo ao longo do percurso. A organização também garante suporte para os participantes, com pontos de hidratação e segurança.

Principais Vencedores e Recordes

A São Silvestre é palco de disputas acirradas entre atletas de alto rendimento. Grandes nomes do atletismo mundial e nacional deixaram sua marca na prova. Entre os brasileiros, destaca-se Joaquim Cruz, medalhista olímpico, que venceu a corrida em 1981.

Entre os estrangeiros, corredores africanos, especialmente do Quênia e da Etópia, dominam a competição nas últimas décadas. Nomes como Paul Tergat, queniano que venceu cinco edições consecutivas (1995 a 1999), e a etíope Derartu Tulu, bicampeã feminina, são lembrados como lendas da prova.

Os recordes do percurso também impressionam: o queniano Paul Tergat detém o recorde masculino, com o tempo de 43m12s, e a queniana Brigid Kosgei é a recordista feminina, com 48m35s.

Curiosidades da Corrida
  • Primeira Noturna: Nas primeiras edições, a São Silvestre era realizada à noite, com os corredores carregando tochas para iluminar o caminho.
  • Inclusão Feminina: A presença das mulheres na prova em 1975 foi um marco, mas elas tiveram que lutar por espaço e reconhecimento durante anos.
  • Fantasias e Criatividade: Muitos participantes amadores usam fantasias criativas, transformando a prova em um espetáculo de cores e alegria.
  • Evento Global: A corrida é transmitida para vários países, consolidando-se como um dos principais eventos esportivos do mundo no último dia do ano.
Impacto Cultural e Social

A São Silvestre vai além do esporte. Ela simboliza a superação de desafios e é uma forma de celebração coletiva do ano que se encerra. Para muitos, é uma tradição participar ou assistir à corrida, seja como atleta de alto rendimento ou como corredor amador.

O evento também movimenta a economia local, com o turismo, a organização e a transmissão atraindo milhares de pessoas para São Paulo.

O Legado da São Silvestre

Com quase um século de história, a Corrida de São Silvestre continua a ser um evento de destaque no cenário esportivo mundial. Sua mistura de competição, festa e tradição a torna única, reafirmando seu papel como um marco no calendário brasileiro e internacional.

Seja para os que correm por um lugar no pódio ou para aqueles que buscam celebrar o encerramento do ano de uma forma especial, a São Silvestre segue encantando gerações e inspirando histórias de superação.

Por: Redação Runners Brasil

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Plataforma mundial lançou o relatório sobre tendências do esporte em 2024.

Os dados globais destacam mudanças de hábitos para treinos mais equilibrados, com clubes de corrida substituindo baladas como pontos de encontro,
além de indicar as marcas mais populares do ano

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Do ponto de vista médico, colher seus dados no esporte num lugar só, oferece uma valiosa oportunidade para os atletas avaliarem sua performance e saúde ao longo do ano. Essa analise de daos permite identificar padrões de treino, sobrecarga ou períodos de recuperação insuficiente, ajudando a prevenir lesões e otimizar a performance. Dados como quilometragem total, ganho de elevação e frequência de treinos fornecem uma visão detalhada sobre o equilíbrio entre carga e recuperação, fundamentais para manter a saúde musculoesquelética e cardiovascular.É para isso que exsitesm os apps de treino.

Além disso, essa análise pode guiar ajustes na intensidade e volume para o próximo ano, alinhando os treinos às metas individuais e à capacidade física do atleta. Para médicos do esporte, fisioterapeutas e treinadores, esses relatórios são ferramentas úteis no planejamento de intervenções personalizadas, promovendo um treinamento seguro e eficiente. Dai vem o resumo do ano mais esperado:

O Strava, principal plataforma de pessoas ativas, anunciou hoje o lançamento de seu Relatório Anual sobre Tendências do Esporte (Year in Sport 2024), que identifica as principais tendências que moldaram o cenário global da atividade física em 2024 e traz previsões para o ano seguinte.

O Strava analisou bilhões de dados exclusivos, registrados por sua comunidade global formada por mais de 135 milhões de pessoas em mais de 190 países, além de insights obtidos em uma pesquisa com mais de 5 mil pessoas ativas, assinantes ou não da plataforma.

Os resultados mostram como as pessoas em todo o mundo estão priorizando o equilíbrio – ao invés do esgotamento – em suas rotinas de exercícios, buscando também conexões sociais através das atividades físicas.

“O Year in Sport é um momento extremamente importante para a nossa comunidade, quando analisamos as tendências globais do esporte e comparamos com a do mercado brasileiro. É sempre um report muito aguardado e usado como base para entendermos também o que se espera para o novo ano que chega no que diz respeito aos hábitos da comunidade esportiva.”, comenta minha amiga e corredora Rosana Fortes, country leader do Strava no Brasil.

Você já ouviu falar de assessoria?

Run club is the new nightclub – Socializar enquanto transpiramos

Os dados mostram um grande crescimento em clubes de corrida e atividades em grupo. Fazer conexões sociais é o principal motivo para as pessoas se exercitarem.

Corrida é o esporte vencedor

Mundialmente (global) e também no Brasil, a corrida foi o esporte mais praticado no Strava e é o esporte social que mais cresce.

  • Explosão nas atividades em grupo:
  • Global: participação em clubes de corrida cresceu 59%.
  • Brasil: crescimento de 109% (quase o dobro).

  • Aumento de corridas em grupo:
  • Global: 18% mais corridas realizadas em grupos com mais de 10 pessoas.
  • Brasil: crescimento de 30%.
  • Amizades através do fitness: 58% dos entrevistados afirmaram ter feito novos amigos por meio de grupos de atividades físicas, enquanto quase um em cada cinco Geração Z saiu em um encontro com alguém que conheceu através do exercício – e essa geração foi quatro vezes mais propensa a preferir conhecer pessoas em treinos do que em bares.
  • Conexões mais fortes, mais quilômetros: a média de duração de atividades (corridas, pedaladas, trilhas) com mais de 10 pessoas foi 40% maior do que atividades realizadas sozinhas.

Por que ingressar em grupos de corrida?

  • Razão principal:
  • Global: 48% citam conexões sociais como o principal motivo (55% entre a Geração Z).
  • Brasil: 56% mencionam conexões sociais como razão principal (mesmo índice para a Geração Z).

Proporção de pessoas que dizem ter feito novos amigos por meio de um grupo Horários mais populares para corridas em grupo durante a semana:

  • Global: 18h/19h.
  • Brasil:19h/20h.

  • Cidades mais sociais em 2024 (maior concentração de pessoas correndo simultaneamente):
    • Brasil: Fortaleza (57%).
    • Espanha: Valência (48%).
    • França: Lyon (52%).
    • Indonésia: Jacarta do Sul (78%).
    • Reino Unido: Leeds (54%).
    • EUA: Nova York (48%).

Quando o corte é feito para a seleção em gênero, há uma diferença relevante:

  • Atividades matinais em grupo aos finais de semana:
    • Global: 35% das atividades femininas são em grupo, 20% a mais que as dos homens.
    • Brasil: 41% das atividades femininas são em grupo, 31% a mais que as dos homens.

Strava é o novo app de relacionamentos?

Globalmente, o número de pessoas que preferem conhecer novas pessoas em um grupo de fitness (59%) é quatro vezes maior do que aquelas que optam por um bar (14%). No Brasil, essa preferência se mantém, com 66% favorecendo grupos fitness e apenas 18% escolhendo bares.

As gerações estão se preocupando mais com o consumo de álcool para não atrapalhar suas atividades e desempenho:

  • Redução de álcool para atingir metas fitness:
  • Global: 92% no total.
  • Brasil: 93% no total.

Burnout is out. Balance is in – Equilíbrio é a nova tendência

Em 2024, as percepções sobre o que significa ter um estilo de vida ativo mudaram: as pessoas deram preferência ao equilíbrio em vez da exaustão, priorizando treinos mais curtos e dias de descanso no treinamento para maratonas.

Os tempos de levar o corpo ao limite a qualquer custo deram lugar a uma visão mais sustentável do exercício, ajudando as pessoas a se manterem ativas por mais tempo, com mais foco na saúde mental e na recuperação.

Globalmente, a duração ideal de cada treino, segundo 57% das pessoas entrevistadas, é de 45 a 60 minutos. No Brasil, esse percentual é de 67%.

  • Aumento de treinos curtos: mais de 20% de todos os treinos foram “micro-movimentos” (menos de 20 minutos), ajudando a manter uma rotina saudável.
  • Recuperação como prioridade: corredores que treinavam para maratonas adicionaram mais dias de descanso e recuperação ativa, com 51% dos dias nas 16 semanas antes da corrida sendo de descanso.
  • Benefício das pausas: atividades em grupo cresceram 13% e tiveram três vezes  mais pausas do que atividades solo, refletindo o tempo dedicado a cafézinho ou conversa no meio do treino.

Descansar é importante!

  • Globalmente, houve 62 dias de descanso em um ciclo médio de treinamento para meia-maratona no Strava. No Brasil, foram 69 dias.
  • Globalmente, entre os treinos para uma maratona, 51% dos dias nas 16 semanas antes da corrida foram dias de descanso – 54 dias sem nenhuma atividade. No Brasil, 43% dos dias nas 16 semanas antes da corrida foram dias de descanso – 60 dias sem nenhuma atividade.

Barriers Are for Breaking Down – Superando Barreiras

Embora o equilíbrio e as conexões sociais tenham sido priorizados, isso não impediu que as pessoas alcançassem seus objetivos. Em 2024, a comunidade global ativa do Strava desafiou normas sociais e estereótipos geracionais para atingir suas metas.

  • Adoção de novos esportes: globalmente, treino com pesos foi o esporte que mais cresceu entre mulheres em 2024, com um aumento de 25% nas atividades registradas. Também houve avanço de 11% na participação feminina no ciclismo. Entre os homens, a prática de ioga ou pilates cresceu 15%.

Globalmente, 61% das pessoas entrevistadas estão otimistas em relação à igualdade de gênero nos esportes.

  • No Brasil, esse percentual é de 78%.
  • Insights

“Este ano mostrou que as pessoas estão assumindo o controle de suas vidas ativas e se movendo de uma forma que funciona para elas. O crescimento de uma rotina de exercícios mais relaxada, fundamentada em conexões sociais, prova que malhar não é mais sinônimo de esgotamento”, disse Zipporah Allen, Chief Business Officer do Strava.

“Adoramos ver os dados   que indicam  como as mulheres estão prosperando, as gerações mais jovens estão buscando conexões e as mais velhas ainda estão quebrando recordes. Na Strava, cada esforço conta, e o relatório deste ano destaca a incrível diversidade e profundidade das conquistas da nossa comunidade global”, complementa.

Para acessar o relatório completo e explorar as tendências, equipamentos e insights que moldaram a forma como as pessoas se movimentaram em 2024, acesse o relatório completo Year In Sport: The Trend Report neste link.

Bons treinos valentes!

@DraAnaPsimoes

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Sargento Gonzaguinha reúne mais de 6.500 mil corredores, em São Paulo

O evento aconteceu no último domingo nas distâncias de 4km e 15km.

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Com a participação de mais de 6.500 mil corredores e grandes atletas paralímpicos do esporte brasileiro, aconteceu no último domingo (15), a 57ª edição da tradicional corrida Sargento Gonzaguinha. Organizado pela Escola de Educação Física da Polícia Militar, o evento foi realizado nas distâncias de 4k, 15km, além da corrida kids. Apresentando um percurso exclusivo que possibilitou a quebra de recordes, a prova fez parte da comemoração do aniversario de 193 anos da PM e premiou atletas em 4 categorias do masculino e feminino, além dos corredores PCDS que neste ano foram 108 inscritos. Nos 15km, Ailton Casimiro foi o grande vencedor, com o tempo de 48’57. Pela terceira vez no evento, o atleta de Guarulhos destacou que o lugar mais alto do pódio era o seu objetivo.

“Eu tive a oportunidade de vencer essa prova em 2021 e apesar das mudanças do percurso, eu cheguei aqui preparado para qualquer obstáculo e pronto para buscar a vitória, pois as últimas corridas não foram positivas. Mesmo sabendo que os atletas eram muito qualificados, o meu objetivo era de vencer essa prova tradicional, que espero voltar no próximo ano”, disse o campeão. Com a marca de 56’23, Francielle Firme ficou com a primeira posição no feminino e ressaltou a felicidade de conquistar novamente a Sargento Gonzaguinha. “Gosto muito desse evento, que tive a oportunidade de ganhar em 2022 e nesta edição a minha meta era fazer um bom tempo, além de servir de treino para a São Silvestre, que pela primeira vez estarei na elite. Dessa vez, consegui superar o meu tempo na prova, que tem um ótimo percurso e organização”, comentou a corredora de Taubaté, que desde 2019 está no mundo das corridas. 

Já nos 4km, Adoniram de Oliveira e Lucia Silva garantiram o lugar mais alto do pódio, respectivamente. Especialista em provas de pista, o atleta fez questão de elogiar a corrida e o nível dos atletas. “Essa é a minha primeira vez na Gonzaguinha e fico muito feliz de estrear com vitória. O nível foi bem forte, o percurso é ótimo e na próxima espero melhorar meu tempo, ou quem sabe migrar para os 15km”, concluiu Oliveira.

Militar- na categoria militar, Otavio Rodrigues e Tamires Ferreira foram os campeões dos 15km, enquanto Abel Luiz Pego e Brenda Santos venceram a prova dos 4km.

PCD- Considerada uma das corridas mais desejadas pelos atletas PCDS, a Sargento Gonzaguinha deste ano contou com a participação da triatleta top 3 do ranking mundial e que esteve nos Jogos Paralímpicos de Paris, Jessica Messali, dos atletas cadeirantes Fernando Aranha e Rogério Lima, e do atleta com deficiência intelectual Marcos José dos Silva dos Santos.

Gonzaguinha Kids – como parte da programação do evento, no último dia 14, aconteceu a Gonzaguinha Kids. Destinada para crianças de 4 a 12 anos, os futuros atletas divididos em baterias percorreram na pista de atletismo da Escola de Educação Física da PM, as distâncias de 25 a 100 metros.

Com o objetivo de incentivar a prática esportiva desde cedo, ao final do evento as crianças foram contempladas com uma medalha, sorvete, frutas e isotônico. Além das largadas, a corrida reuniu famílias e contou com atividades de recreação, exposição de viaturas militares e brinquedos infantis.

Por: Redação Runners Brasil

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