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O "X" da questão

Top 10 Provas para Correr no Brasil

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Camaradas, costumo falar que correr por correr eu corro na frente da minha casa, o que vale é experienciar mais do que a corrida, viver o lugar, experimentar novos olhares, sabores, ouvir as pessoas, aprender sobre cultura para poder expandir nossa visão, indo muito além do correr per se.

Assim elenco aqui para todos vocês as 10 maiores experiências de provas de corrida que tive no Brasil e que você já teve ou poderia ter em algum momento de sua jornada na corrida no Brasil:

– Uphill Marathon

O que fazer: Treinar muito, organizar ao máximo a logística e descansar muito dias antes.

O que não fazer: Subir ladeira desesperadamente em todos os treinos, não se nutrir adequadamente ao longo da preparação e subestimar a Serra.

– São Silvestre

O que fazer: Curtir, a prova é pra isso. Treinar descidas e não só subidas. Se hospedar na região da Av. Paulista.

O que não fazer: Buscar o kit na última hora, querer correr forte em meio a multidão e por fim não vivencia esta experiência única.

– Maratona de Manaus

O que fazer: Chegar antes para aclimatar, se hidratar muito devido a umidade relativa do ar, ficar uns dias depois para viver tudo que a região oferece (em especial o Rio Amazonas).

O que não fazer: Esperar performance, pegar voos com muitas conexões e ir sem tempo para curtir o local.

– Volta da Pampulha

O que fazer: Treinar sempre em terreno plano, acostumar com o calor e aproveitar a culinária mineira.

O que não fazer: Correr com celular na mão, não dosar o ritmo na prova plana e por fim se hospedar longe da largada.

– Maratona de Brasília

O que fazer: Se hidratar muito, passear pela região depois da prova, e olhar toda arquitetura.

O que não fazer: Pensar só na corrida, beber pouca água e pegar voos com muitas conexões.

– Maratona de Florianópolis

O que fazer: Treinar muito para ter boa performance, tirar boas fotos na ponte Hercílio Luz, pegar uma praia.

O que não fazer: Correr acima do seu ritmo pela empolgação, desprezar o seu condicionamento e não se hospedar próximo da largada.

– Maratona do Rio

O que fazer: Viver ao máximo o Rio pós-prova, se hospedar perto da largada e chegada, visitar a feira com calma.

O que não fazer: Passear antes da prova, pegar muito sol antes e não curtir o percurso.

– Maratona de São Paulo

O que fazer: Treinar bem para fazê-la, estar preparado para o percurso duro, treinar no Parque do Ibirapuera dias antes da prova.

O que não fazer: Calcular errada a rota da logística, pois em São Paulo tudo é longe, ser negligente no percurso e não curtir a região da Paulista e a noite paulistana.

– Maratona de Porto Alegre

O que fazer: Treinar muito para performar muito, comer um bom churrasco depois da prova, visitar Gramado, tomar um chimarrão e ir ao jogo do Grêmio (Uhuu).

O que não fazer: Não levar roupa de frio, correr acima do que treinou e comer muito antes da prova.

– Cabanos Marathon

O que fazer: Treinar bem e se hidratar muito, chegar antes pois o clima é muito úmido e quente. Usar óculos de sol e viseira.

O que não fazer: Não viver tudo que o norte do país oferece, deixar de tomar um bom açaí com cupuaçu.

E aí o que vocês acharam?

Por: Darlan Souza

O "X" da questão

Já ouviu falar da RED-S e a tríade da mulher atleta?

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O X da Questão é sobre o conceito de RED-S (Deficiência de Energia Relativa no Esporte) e suas implicações na mulher corredora ou esportista.

A Deficiência de Energia Relativa no Esporte (RED-S) é um termo que descreve uma inadequação entre a disponibilidade de energia (calorias) e as demandas metabólicas do corpo e da prática esportiva. Isso ocorre quando há um desequilíbrio entre o consumo e o gasto energético. É comum as pessoas começaram a se exercitar para reduzir o peso e fazer uma dieta rigorosa e por conta, sem um acompanhamento. Outra situação comum é o indivíduo aumentar o volume e a intensidade dos treinos (carga) e manter a mesma dieta, ou seja, o sujeito corrida na semana 20km e agora está correndo 80km e fazendo musculação (treinos de força) e a demanda começa a ficar inadequada. Neste sentido, a RED-S pode afetar tanto as atletas amadoras (recreacionais) quanto as de alto rendimento, afetando homens e mulheres. Mas neste caso, vamos aos cuidados essenciais e especiais para o desempenho e saúde da mulher, que muitas vezes é mãe de um ou mais filhos (ou ainda avó).

Causas da RED-S

Pressão por resultados: A busca incessante por melhores desempenhos e as comparações por conta das redes sociais e grupos de mensagens, podem levar para alguns comportamentos alimentares inadequados, distúrbios e comportamentos degradantes, atenção aos excessos e a falta de um cuidado especial com sua saúde mental, seu autoconsciente.

Preocupação com a estética: A busca por um peso mais baixo, obter emagrecimento através de restrições e dietas muito rigorosas sem um acompanhamento de um profissional de nutrição experiente, pode comprometer a ingestão calórica necessária.

Treinamento excessivo: Quando o gasto energético das atividades supera a ingestão alimentar e energética como um todo, ocorre um déficit energético. Atenção ao treinamento, o ideal é realizar uma progressão segura e eficiente, sólida para não comprometer sua saúde.

Impactos da RED-S na Saúde

A RED-S pode causar diversas alterações fisiológicas, como:

– Imunológicas: Maior risco de infecções e doenças inclusive no trato respiratório.

– Gastrointestinais: Distúrbios digestivos (diarréias, dores abdominais e desconfortos).

– Cardiovasculares: Prejuízo à saúde do coração.

– Hematológicas: Anemia, fraquezas e alterações nos marcadores do sangue.

– Endócrinas: Desregulação hormonal.

– Psicológicas: Ansiedade, tristeza, estresse e depressão.

– Saúde óssea e muscular: Osteopenia, osteoporose, sarcopenia e powerpenia (falta de força e potência muscular)

A Tríade da Mulher Atleta

Além disso, devemos ter cuidados pois existe ainda a tríade da mulher atleta, que é uma síndrome que pode coexistir com a RED-S. Ela envolve três condições:

1. Disfunção menstrual: Irregularidades no ciclo menstrual

2. Baixa densidade mineral óssea: Risco de osteopenia e osteoporose.

3. Baixa disponibilidade de energia: Déficit calórico.

Cuidados especiais as Mulheres Atletas: Mães, Acima dos 40 ou 50 Anos e com Múltiplas Responsabilidades. Esse é o X da Questão!

1. Treinos adequados: Considerando a idade e as responsabilidades, é fundamental adaptar os treinos para preservar a saúde e evitar lesões. Conciliar a agenda com os treinos é sempre desafiador, depende muito inclusive da fase da vida que a mulher se encontra.

2. Alimentação balanceada: Priorize variar e consumir proteínas magras, carboidratos ricos e gorduras boas (saudáveis). Suplementos como whey protein podem auxiliar na recuperação muscular, assim como a reposição de ferro através de suplementos específicos.

3. Repouso e recuperação: Valorize o descanso para evitar o excesso de estresse físico e mental. Sono é fundamental, quanto mais cedo melhor para regular o ciclo circadiano.

4. Suplementação personalizada: Consulte um profissional de nutrição experiente que conheça do esporte que pratica, para assim definir cuidadosamente as necessidades específicas de suplementação para o seu objetivo e sua realidade.

5. Climatério e a menopausa: Atenção especial, pois neste momento é normal haver alterações significativas no corpo da mulher, como maior indisposição, cansaço e baixa de energia. Fatores psicológicos como mudanças de comportamento e humor repentinos podem ocorrer. Atenção a estes sinais, procure um profissional de saúde mental para lhe ajudar neste sentido (psiquiatra e psicólogo)!

Maturidade e Objetivos Realistas

Não compare com jovens de 20 anos: Aceite que o corpo muda com o tempo e defina metas realistas.

Valorize a experiência: Sua bagagem de vida é uma vantagem.

Já tinham ouvido falar das RED´S? Não?! Enfim, mulheres corredoras, cuidem de si mesmas! Priorizem a saúde, adaptem-se às mudanças e celebrem suas conquistas. Lembre-se: o tempo passa, mas sua força e determinação permanecem. Vamos nessa?

Por: Darlan Souza

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O "X" da questão

Oxigenoterapia

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A Câmara Hiperbárica: A Revolução Tecnológica e Silenciosa na Saúde e na Performance

Oxigenoterapia
A Câmara Hiperbárica: A Revolução Tecnológica e Silenciosa na Saúde e na Performance

O foco aqui nesta publicação é trazer algumas tendências sobre algumas técnicas para fazer a completa recuperação dos corredores para “retornar ao game” e poder treinar bem!

Imagine um tratamento que pode acelerar a recuperação de lesões, melhorar a performance atlética e ainda trazer benefícios substanciais para a saúde geral. Bem-vindo ao mundo da oxigenoterapia hiperbárica (OHB), uma intervenção médica que está revolucionando a forma como atletas, especialmente corredores, cuidam de seus corpos.

A oxigenoterapia hiperbárica envolve a inalação de oxigênio puro em uma câmara pressurizada, onde a pressão é aumentada até três vezes a pressão atmosférica ao nível do mar. Esta técnica não é nova; na verdade, suas raízes remontam ao século XVII, mas foi durante a Segunda Guerra Mundial que a OHB ganhou destaque por tratar mergulhadores com doença descompressiva. Hoje, a aplicação da OHB se expandiu para inúmeras condições médicas e, mais recentemente, para a otimização do desempenho esportivo.

A câmara hiperbárica é um tratamento de oxigenoterapia em que se respira oxigênio puro a 100%, no interior de uma câmara que tem pressão 2 a 3 vezes maior do que a pressão ao nível do mar. Esse tipo de tratamento, também chamado de oxigenoterapia hiperbárica, permite que o corpo absorva mais oxigênio através dos pulmões e aumenta a circulação sanguínea. Isso pode estimular o crescimento de células saudáveis e combater o desenvolvimento de bactérias.

Para os corredores, a OHB pode ser um verdadeiro divisor de águas. Lesões musculares, tendinites e fraturas por estresse são comuns entre atletas de alto rendimento. A exposição ao oxigênio hiperbárico acelera a cicatrização de tecidos danificados, aumentando a produção de colágeno e novos vasos sanguíneos. Estudos mostram que sessões regulares de OHB podem reduzir significativamente o tempo de recuperação, permitindo que corredores voltem aos treinos mais rapidamente e com menos dor.

Mas os benefícios não param na recuperação de lesões. A OHB também pode melhorar a performance atlética. O aumento da pressão permite que mais oxigênio se dissolva no plasma sanguíneo, resultando em maior disponibilidade de oxigênio para os músculos durante o exercício. Isso se traduz em menor fadiga, maior resistência e um desempenho mais eficiente. Além disso, o oxigênio adicional ajuda a combater os radicais livres, reduzindo o estresse oxidativo que pode comprometer o rendimento físico e a performance.

A saúde geral do corredor também pode se beneficiar da oxigenoterapia hiperbárica. Condições crônicas, como o cansaço excessivo, a síndrome de overtraining, onde o corpo não consegue se recuperar adequadamente entre as sessões de treino, podem ser tratadas com sucesso com OHB. A terapia melhora a função imunológica, reduz inflamações e promove um ambiente interno mais equilibrado, facilitando a recuperação e o bem-estar geral.

Não é à toa que atletas de elite, maratonistas, jogadores de futebol até nadadores olímpicos, estão incorporando a OHB em suas rotinas de treino. A combinação de recuperação acelerada, aumento de performance e benefícios para a saúde faz da oxigenoterapia hiperbárica uma ferramenta poderosa no arsenal de qualquer corredor.

Se você está buscando aquele impulso extra para superar seus limites ou simplesmente deseja manter seu corpo em condições ideais, a oxigenoterapia hiperbárica pode ser a chave.

Consulte esta opção com seu treinador, médico e fisioterapeuta, tenha certeza que eles irão avaliar e incorporar esta estratégia dependendo do seu nível e da sua capacidade de recuperação.

Tecnologia aliada à saúde e a performance! Esse é o X da Questão! Bons treinos!

Por: Darlan Souza

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O "X" da questão

Pare de beber água contaminada soldado! Use o Clorin!

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Caro camarada corredor de trail run, enquanto você se aventura pelas trilhas e paisagens desafiadoras, há algo que não pode ser negligenciado: a importância de manter-se hidratado e protegido contra riscos à saúde. Muitas vezes a acaba a água das garrafas, da mochila de hidratação, e aparece um córrego de água, e você se pergunta, devo ou não beber esta água, é seguro o suficiente?
Existem hoje disponíveis no mercado, as pastilhas de ação germicida, indicadas para tornar a água segura e potável para consumo humano em ocasiões onde haja indisponibilidade de água tratada ou falta de confiança na qualidade da água. Formulada a partir de um derivado clorado orgânico, cada pastilha torna potável de 500 ml a 1 litro de água proveniente de qualquer fonte, como poços, riachos e mananciais, sendo ideal para o uso em trilhas.


Independente se você leva sua água, acredito que é preciso ter soluções seguras para descontaminação de água, afinal se caso você se perder na trilha e acabar a água ou se você sofrer um acidente e perder sua água por algum motivo você pode captar água de algum ponto na trilha e se hidratar, e é aí que entra o Clorin, o mais famoso comprimido dos corredores de trilhas, um aliado essencial para sua jornada de corrida em trilhas.
Que fique claro, não estou aqui para fazer propaganda de ninguém, e sim estamos aqui trazer uma solução segura a todos vocês que gostam de correr em trilhas e necessitam saber mais sobre produtos e serviços eficientes para desempenhar bem e voltar seguro para casa, completando seu percurso com saúde e disposição, esse é o X da Questão!


A fórmula do Clorin, que tem como base o Dicloroisocianurato de sódio, um componente orgânico de forte ação germicida aprovado pela Organização Mundial da Saúde, foi desenvolvida pelo Laboratório Químico-Farmacêutico da Aeronáutica (RJ) no início da década de 70, justamente para atender a grande necessidade de hidratação em ambiente hostil (selva) pelas forças armadas.
Ou seja, o objetivo de tornar qualquer água de riacho, como potável e própria para consumo imediato, o intuito era garantir que os soldados em treinamento pudessem consumi-la direto da natureza sem o risco de contrair doenças e continuando seu treinamento operacional em um ambiente restrito, assim o Clorin desempenhou um papel vital ao purificar a água dos nossos soldados e atualmente, este produto está disponível para nós corredores de trilhas.
Nas trilhas, a fonte de água pode ser incerta, e a contaminação microbiológica é uma preocupação constante. Com o Clorin, você tem uma solução confiável para transformar a água local em uma fonte segura de hidratação. O atual fabricante, garante ter laudos comprobatórios de diversos órgãos brasileiros, e de que os produtos são todos registrados na ANVISA, que têm sua eficiência germicida superior e segurança atestadas e aprovadas pelos principais órgãos ligados à saúde, e isso é bom demais.


Bom, resumidamente ao adicionar um comprimido de Clorin 1mg à sua garrafa de água (que coletou em algum córrego), você está tomando medidas importantes para proteger sua saúde. O cloro presente no Clorin elimina bactérias, vírus e outros microrganismos presentes na água, reduzindo significativamente o risco de doenças transmitidas pela água.
Não subestime a importância de um suprimento de água limpa e segura durante suas corridas de trail run. A hidratação adequada é essencial para manter seu desempenho e bem-estar. Com o Clorin, você pode confiar que está consumindo água purificada, livre de agentes patogênicos que possam comprometer sua saúde e seu desempenho atlético.
Lembre-se de seguir as instruções de dosagem e tempo de espera adequados ao usar o Clorin. Dessa forma, você estará garantindo a máxima eficácia do produto e proteção para sua saúde.
Mantenha-se hidratado, cuide de si mesmo e continue a superar desafios em suas corridas de trail run. Com o Clorin ao seu lado, você terá a tranquilidade de saber que está tomando medidas proativas para manter sua saúde e bem-estar durante suas aventuras nas trilhas.
Aqui um bom resumo de como usar o produto:
O Clorin 1mg é um purificador de água que contém cloro em sua composição para tornar a água potável. Aqui está um resumo de como usar o Clorin 1mg:
Preparação: Certifique-se de deixar pronto o seu kit com o comprimido de Clorin 1mg, bem como a água que deseja purificar (que pode estar em sua garrafa ou mochila de hidratação).
Dosagem: Para cada litro de água a ser tratada, adicione um comprimido de Clorin 1mg. Se você estiver tratando uma quantidade menor de água, ajuste a dosagem proporcionalmente.
Dissolução: Coloque o comprimido de Clorin 1mg na água e espere até que se dissolva completamente. Isso geralmente leva alguns minutos (cerca de 15 minutos).
Mistura: Agite ou mexa a água após a dissolução do comprimido para garantir que o cloro se espalhe de maneira uniforme.
Tempo de espera: Deixe a água repousar por pelo menos 15 a 20 minutos após adicionar o Clorin 1mg. Durante esse período, o cloro irá agir na desinfecção, matando bactérias, vírus e outros microrganismos presentes na água.
Cheiro e sabor: Após o tempo de espera, é possível que a água tratada apresente um leve odor de cloro. Se preferir, você pode agitar novamente a água ou deixá-la em um recipiente aberto por alguns minutos para que o cheiro diminua.
Consumo: Após o tratamento, a água estará pronta para o consumo. No entanto, se você ainda notar um sabor residual de cloro, pode deixar a água descansar em um recipiente aberto por mais algum tempo, o que ajudará a reduzir esse sabor.
É importante ler e seguir as instruções fornecidas pelo fabricante do Clorin 1mg para obter melhores resultados e garantir a eficácia do produto na purificação da água. Espero que este conteúdo tenha ajudado a entender mais sobre soluções eficientes e seguras para poder aproveitar bem o que a natureza oferece (que é a corrida em trilhas) e é essencial para nossa saúde manter-se hidratado principalmente durante nossas atividades físicas regulares.
Bons treinos camaradas!

Por: Darlan Souza

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