Medicina e a Corrida
Quais dores fazem parte da corrida? E as mais preocupantes? Médica responde
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3 anos atrásem
Existem algumas lesões que são mais comuns para os corredores de longa distância (meias e maratonas), mas é preciso estar muito consciente e saber “ouvir” seu corpo.
Para quem está estreando em uma distância mais longa, como meia ou maratona, é comum sentir dores em músculos específicos (exemplo: posterior da coxa , quadríceps e panturrilha), além de dores nas articulações do tornozelo, joelho, quadris e, eventualmente, coluna. Mas como saber qual dor é sinal de uma lesão que pode ser agravada? Por que todo mundo que corre uma prova longa sente algum tipo de dor e sabe o momento de parar ou continuar?
Existem algumas lesões que são mais comuns para os corredores de longa distância, mas é preciso estar muito consciente. É preciso saber “ouvir” seu corpo. Geralmente o pensamento de um corredor de maratona é: “Eu tenho que correr com a dor”. Por isso, eles geralmente correm com essa dor até que seja tarde demais. E um dos principais riscos de continuar correndo com a dor é que você pode criar mais lesões. Vou explicar os tipos de lesões que mais afetam quem corre, quando sentir um desses sinais que interfiram no seu treino: procure avaliação médica para evitar algo mais sério.
Há basicamente dois tipos de lesões: agudas e crônicas
- As lesões agudas são os traumas ou acidentes ocasionados durante a corrida de forma súbita, podendo ou não estar relacionados a um trauma direto (esbarrar em alguém, receber um trauma) ou indireto (pisar em um buraco). Nestes casos, o ideal é analisar se realmente dá para continuar, pois as lesões agudas são as mais graves e podem chegar até a rupturas musculares, ligamentares e tendinosas, já que geram impotência funcional imediata e muitas vezes com inchaço e dor forte ( nesses casos, melhor parar)
- Já as lesões por overuse (excesso) são consideradas as crônicas devido ao tempo prolongado que elas estão se instalando no corpo do atleta. Bons exemplos são a síndrome da banda iliotibial (ou ITBS), que gera uma dor na lateral da coxa, e a fascite plantar, caracterizada por irritação e inchaço do tecido na parte inferior/plantar do pé.
3 exemplos de lesões por sobrecarga:
Síndrome da banda iliotibial
É provocada pela inflamação da faixa iliotibial, uma banda de espessura de tecido fibroso, que corre para baixo do lado de fora da coxa. A faixa iliotibial começa no quadril e se estende para o lado de fora do osso um pouco abaixo da articulação do joelho. Ele funciona em coordenação com vários dos músculos da coxa para proporcionar estabilidade ao exterior da articulação do joelho. Quando sobrecarregada: gera dor e desconforto ao correr.
Fratura por estresse
Muitos corredores também devem também conhecer as fraturas por estresse. Elas ocorrem por impacto repetitivo geralmente em quem está em alta demanda, está despreparado fisicamente e/ou usa equipamentos inadequados, o que pode sobrecarregar os ossos e gerar uma fadiga estrutura óssea a tal ponto de fraturá-lo.
Canelite
É uma dor na canela que também é causada por esforço repetitivo e impacto, por exemplo. De 10 a 15% das lesões de corrida são dores nas canelas, segundo alguns artigos científicos de corrida. Durante treinos e provas longas, os corredores podem experimentar a fadiga muscular dramática, que obrigará alguns deles a parar. Outros que eventualmente insistirem podem sobrecarregar os ossos.
Todos os corredores têm uma certa quantidade de energia armazenada no corpo e é nas corridas de longa distância que a energia armazenada é queimada rapidamente. Primeiro como glicose e depois muda para outra forma de fonte de energia. Quando essa forma de energia se esgota é que os atletas devem parar, ou repor, evitando assim as lesões. Além do mais, um bom fortalecimento e correções de erros posturais, biomecânicos, metabólicos e de treinamento devem ser investigados para ajudar nesse diagnóstico.
Prevenção antes de uma prova
Recomendamos que os corredores mantenham-se hidratados e reponham os eletrólitos e a glicose durante a corrida, como as bebidas esportivas ou géis. Além, é claro, de se alimentar corretamente antes da prova e ter uma estratégia de reposição durante a mesma.
Para evitar as lesões agudas, aconselhamos evitar contato e tumultos durante a prova. E para evitar as crônicas, o corpo depende de um trabalho prévio de treinamento. Antes da prova aconselhamos aquecer e alongar para prepar a musculatura para o que virá.
Também é recomendado usar equipamentos de segurança quando necessário, quando indicado: meias de compressão, palmilhas, estabilizadores e tênis adequado. Não esqueça também do alongamento, que deve ser feito logo depois de o corpo relaxar.
– Existem certas dores que você pode observar e analisar durante a prova que não foram citadas aqui. Se elas são amenizadas ou estabilizam, geralmente são só fadigas ou dores musculares e não deixarão sequelas. Mas se a dor não melhorar ou então piorar a cada km, é preciso reduzir a velocidade ou até mesmo parar para uma avaliação médica.
Entendam o que sempre digo, citei apenas 3 lesões para exemplificar, mas todas tem algo em comum: se for traumática (acidente) pare e faça uma avaliação da gravidade.
Se for por sobrecarga a máxima de “superar os limites” deve ser obedecida somente se você respeitar a premissa que você não está perdendo performance, mancando e alterando sua mecânica para compensar essa dor. Se isso estiver acontecendo ainda mais associado a edema (inchaço), vermelhidão e calor: não vale a pena insistir: pare e faça uma avaliação para não tornar algo mais sério.
Tirando esses sinais de gravidade: uma dorzinha aqui outra ali, faz parte da evolução de todo corredor! Seja valente!
Bons treinos
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Além da Corrida: 9 Hábitos Essenciais para Correr Melhor e Evitar Lesões
Publicados
4 semanas atrásem
17/12/2024A corrida é uma das atividades físicas mais populares, mas para manter o corpo saudável e evitar lesões, é fundamental adotar práticas complementares. Essas práticas auxiliam tanto iniciantes quanto corredores experientes, e são cruciais para melhorar o desempenho e a recuperação. Aqui estão nove hábitos essenciais que todo corredor deve adotar, com base científica e nos meus 22 anos de experiência.
1. *Fortalecimento Muscular (Diário/Semanal) *
Fortalecer os músculos, especialmente os dos membros inferiores e o core, é fundamental para estabilizar as articulações e prevenir lesões. Exercícios de força, como agachamentos e trabalho com elásticos, devem ser incorporados ao treino semanal. Um estudo da British Journal of Sports Medicine mostra que a musculatura fortalecida reduz significativamente o risco de lesões na corrida (Lauersen, 2018).
2. *Flexibilidade e Mobilidade (Diário)*
A flexibilidade e a mobilidade articular são vitais para prevenir desequilíbrios musculares e lesões, como tendinites e síndrome do corredor. Alongamentos dinâmicos antes da corrida e alongamentos estáticos após são recomendados. Estudos mostram que a manutenção da mobilidade articular pode reduzir o risco de lesões em até 30% (American Journal of Sports Medicine, 2016).
3. *Treinamento de Propriocepção (Semanal)*
A propriocepção, ou a capacidade de perceber a posição do corpo no espaço, é crucial para evitar entorses e quedas. Exercícios em superfícies instáveis, como bosu e pranchas de equilíbrio, devem ser praticados semanalmente. A Clinical Journal of Sport Medicine sugere que o treino proprioceptivo é eficaz na prevenção de lesões de tornozelo (Gribble, 2017).
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4. *Treinamento Cruzado (Semanal)*
O treinamento cruzado, como ciclismo, natação ou elíptico, ajuda a manter a forma física sem sobrecarregar os mesmos músculos usados na corrida. Isso ajuda na recuperação e na prevenção de lesões por sobreuso, como as fraturas por estresse. Um artigo do Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy recomenda o treinamento cruzado para reduzir o impacto repetitivo nas articulações (Yamato, 2015).
5. *Hidratação e Nutrição Adequadas (Diário)*
Manter-se hidratado e nutrido é essencial para o desempenho e a recuperação. A desidratação pode levar a cãibras e fadiga, enquanto uma alimentação equilibrada ajuda na recuperação muscular e prevenção de lesões. A Sports Medicine destaca a importância de uma nutrição adequada para manter a integridade do tecido muscular e das articulações (Shirreffs, 2010).
6. *Uso de Calçados Adequados (Anual)*
Escolher o tênis certo, que ofereça suporte e amortecimento adequados, é crucial para prevenir lesões. A troca regular do calçado, em média a cada 600 a 800 km, é recomendada para manter suas propriedades de proteção. Estudos apontam que o uso prolongado de calçados desgastados aumenta o risco de lesões (Nigg, 2015).
7. *Escuta Ativa do Corpo (Diário)*
Escutar o corpo e identificar sinais precoces de fadiga ou dor pode prevenir lesões graves. Ao sentir desconforto persistente, é importante diminuir o ritmo ou procurar orientação médica. Segundo a American Academy of Orthopaedic Surgeons, a identificação precoce de dores pode evitar lesões mais sérias (AAOS, 2017).
8. *Revisões médico esporte/ Ortopédicas Regulares (Anual)*
Consultas ortopédicas anuais são importantes para avaliar a saúde das articulações e prevenir lesões. Um ortopedista pode identificar desequilíbrios musculares e problemas posturais que, se corrigidos precocemente, evitam complicações futuras. A Journal of Orthopaedic Research recomenda avaliações periódicas para prevenir lesões recorrentes (Powers, 2014).
9. *Descanso e Recuperação Adequados (Semanal/Mensal) *
O descanso é parte vital do treinamento. O corpo precisa de tempo para se recuperar e se adaptar ao estresse da corrida. Programar dias de descanso e semanas de recuperação leve após ciclos intensos é essencial para prevenir lesões. Estudos indicam que a falta de recuperação adequada pode aumentar o risco de lesões por sobrecarga (Bishop, 2008).
Conclusão
Correr é uma excelente maneira de manter-se em forma, mas requer cuidados para evitar lesões. Incorporar essas práticas auxiliares à sua rotina de corrida não só melhora o desempenho como também preserva a saúde das articulações e músculos, garantindo uma corrida segura e prazerosa.
Bons treinos valentes!
Por: Dra Ana Paula Simões
Medicina e a Corrida
Desvendando o Músculo Sartório: Como Prevenir e Tratar Dores e Cãibras em Corredores
Publicados
6 meses atrásem
25/07/2024De
Pablo MateusO músculo sartório, também conhecido como músculo costureiro, é o músculo mais longo do corpo humano. Ele se estende do quadril até a parte interna do joelho, passando obliquamente pela coxa. Este músculo desempenha um papel crucial em várias atividades cotidianas e movimentos atléticos, sendo fundamental para a flexão, abdução e rotação lateral da coxa no quadril, bem como a flexão da perna no joelho.
Anatomia do Músculo Sartório
O sartório origina-se na espinha ilíaca ântero-superior do osso ilíaco e se insere na parte medial da tíbia, na região chamada de “pata de ganso”. Devido à sua posição e comprimento, ele atravessa duas articulações: a do quadril e a do joelho.
Funções do Músculo Sartório
- Flexão do Quadril: Ajuda a levantar a perna em direção ao tronco.
- Abdução da Coxa: Move a perna para longe da linha média do corpo.
- Rotação Lateral da Coxa: Gira a coxa para fora.
- Flexão do Joelho: Contribui para dobrar a perna.
Causas de Dor no Músculo Sartório
A dor no músculo sartório pode resultar de várias condições, incluindo:
- Tensão Muscular: Pode ocorrer devido a atividades físicas intensas, como corrida, ciclismo ou esportes que envolvem movimentos rápidos e bruscos.
- Lesões por Uso Excessivo: Atividades repetitivas que sobrecarregam o músculo podem causar inflamação e dor.
- Síndrome da Pata de Ganso: Inflamação dos tendões onde o sartório se insere na tíbia pode resultar em dor na parte interna do joelho.
- Postura Incorreta: Movimentos ou posturas inadequadas podem sobrecarregar o músculo, levando a dor.
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Cãibras no Músculo Sartório
As cãibras no músculo sartório são espasmos involuntários e dolorosos que podem ocorrer devido a:
- Desidratação: A falta de líquidos e eletrólitos pode provocar cãibras musculares.
- Fadiga Muscular: O excesso de uso do músculo sem descanso adequado pode levar a espasmos.
- Deficiências Nutricionais: Falta de minerais como potássio, cálcio e magnésio pode contribuir para cãibras.
- Circulação Inadequada: Problemas na circulação sanguínea podem resultar em cãibras, especialmente durante a prática de atividades físicas.
Prevenção e Tratamento
Para prevenir e tratar a dor e cãibras no músculo sartório, algumas medidas podem ser eficazes:
- Alongamento e Aquecimento: Realizar alongamentos adequados antes e após exercícios ajuda a manter o músculo flexível.
- Hidratação: Manter-se bem hidratado é crucial para prevenir cãibras.
- Nutrição Adequada: Consumir uma dieta balanceada rica em minerais essenciais.
- Massagem e Terapia de Calor: Massagens podem ajudar a aliviar a tensão muscular, enquanto a aplicação de calor pode melhorar a circulação e reduzir a dor.
- Descanso e Recuperação: Dar tempo para o músculo descansar e se recuperar é vital para evitar lesões por uso excessivo.
Conclusão
O músculo sartório desempenha um papel essencial na mobilidade e estabilidade das pernas. Compreender sua anatomia, funções e as causas de dor e cãibras pode ajudar a prevenir lesões e melhorar a qualidade de vida. Adotar práticas adequadas de exercício, alongamento, hidratação e nutrição são passos fundamentais para manter a saúde deste importante músculo.
Por: Equipe Runners Brasil
Medicina e a Corrida
Correr Após os 40 Anos: Cuidados e Exercícios Necessários
Publicados
8 meses atrásem
02/06/2024De
Pablo MateusCorrer após os 40 anos pode ser uma excelente maneira de manter a saúde cardiovascular, a força muscular e o bem-estar mental. No entanto, é importante adotar certos cuidados e adaptar o treino para garantir segurança e eficiência. Aqui estão algumas diretrizes e exercícios recomendados para corredores com mais de 40 anos.
Cuidados Necessários
- Avaliação Médica Regular: Consultar um médico antes de iniciar ou intensificar um programa de corrida é essencial para identificar qualquer condição de saúde que possa exigir atenção especial.
- Aquecimento e Alongamento: Realizar um bom aquecimento antes de correr ajuda a preparar os músculos e articulações, reduzindo o risco de lesões. Alongamentos dinâmicos antes da corrida e estáticos após a corrida são recomendados para manter a flexibilidade.
- Treinamento Progressivo: É importante aumentar gradualmente a intensidade e o volume dos treinos para evitar sobrecarga e lesões. Um plano de treinamento progressivo permite que o corpo se adapte de maneira segura aos novos estímulos.
- Descanso e Recuperação: Incorporar dias de descanso e utilizar técnicas de recuperação, como massagens e uso de rolos de espuma, é fundamental para prevenir o overtraining e promover a recuperação muscular.
- Nutrição Adequada: Manter uma dieta equilibrada e rica em nutrientes ajuda na recuperação e no desempenho. É importante focar em proteínas para a reconstrução muscular, carboidratos para energia e gorduras saudáveis para a função celular.
- Monitoramento da Frequência Cardíaca: Utilizar um monitor de frequência cardíaca pode ajudar a manter a intensidade do treino dentro de uma zona segura, evitando esforço excessivo.
Exercícios Recomendados
- Exercícios de Força: Fortalecer os músculos é essencial para melhorar a estabilidade e reduzir o risco de lesões. Exercícios como agachamentos, levantamento terra, lunges e exercícios para o core são altamente recomendados. Treinos de força devem ser realizados duas a três vezes por semana.
- Treinos de Flexibilidade e Mobilidade: Yoga e pilates são excelentes para manter a flexibilidade e a mobilidade das articulações, além de fortalecer o core, o que é crucial para uma boa postura durante a corrida.
- Treinos Intervalados: Alternar entre períodos de alta e baixa intensidade pode melhorar a capacidade cardiovascular e a resistência. Iniciar com intervalos leves e aumentar a intensidade gradualmente é uma boa estratégia.
- Corrida em Terrenos Variados: Correr em diferentes tipos de terreno, como trilhas e grama, pode reduzir o impacto nas articulações e melhorar a força muscular devido às variações de inclinação e superfície.
- Exercícios de Equilíbrio: Com o avanço da idade, o equilíbrio pode ser comprometido. Incorporar exercícios como a postura de uma perna só e o uso de bolas de estabilidade pode ajudar a melhorar o equilíbrio e a prevenir quedas.
- Treinos de Resistência: Realizar treinos de resistência, como corrida longa a um ritmo moderado, ajuda a melhorar a capacidade aeróbica e a resistência muscular.
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Dicas Adicionais
- Hidratação: Manter-se bem hidratado é crucial para evitar cãibras e manter o desempenho durante a corrida.
- Uso de Calçados Adequados: Investir em tênis de corrida de boa qualidade que ofereçam suporte e amortecimento adequados pode prevenir lesões.
- Escutar o Corpo: Prestar atenção aos sinais do corpo, como dor e fadiga, é essencial. Ajustar o treino conforme necessário e priorizar o descanso quando sentir desconforto pode prevenir lesões graves.
Correr após os 40 anos pode trazer inúmeros benefícios à saúde, desde que feito de maneira segura e consciente. Com os cuidados adequados e a inclusão de exercícios específicos, é possível manter um regime de corrida saudável e eficiente por muitos anos.
Por: Redação Runners Brasil
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