Correr sem lesão
Lesão no menisco. Dá pra correr?

Publicados
2 meses atrásem

O menisco é uma estrutura de cartilagem localizada dentro da articulação do joelho. Cada joelho tem dois meniscos, um medial (no lado interno) e um lateral (no lado externo). Os meniscos desempenham um papel importante na estabilização da articulação do joelho, na distribuição de carga e no amortecimento de impactos.
Lesões nos meniscos são bastante comuns e podem ocorrer devido a diversos tipos de movimentos ou traumas, como torções, rotações forçadas ou impactos diretos. Existem dois tipos principais de lesões meniscais: rasgos ou rupturas e degeneração.
Rasgos ou Rupturas Meniscais: Essas lesões ocorrem quando o menisco é rompido, podendo ser parcial ou total. Os sintomas de um rasgo meniscal incluem dor no joelho, inchaço, dificuldade em movimentar o joelho e uma sensação de bloqueio ou travamento da articulação. Dependendo da localização e gravidade do rasgo, pode ser necessário tratamento conservador, como repouso, fisioterapia e uso de analgésicos, ou até mesmo intervenção cirúrgica para reparo ou remoção parcial do menisco.

Degeneração Meniscal: À medida que envelhecemos, os meniscos podem sofrer degeneração gradual. Isso pode ocorrer devido ao desgaste natural da articulação do joelho ao longo do tempo. A degeneração meniscal pode levar a sintomas semelhantes aos de uma lesão aguda, como dor, inchaço e limitação de movimento. O tratamento para degeneração meniscal também pode envolver estratégias conservadoras ou cirúrgicas, dependendo da gravidade dos sintomas.
O tratamento conservador para lesões no menisco envolve abordagens não cirúrgicas que visam aliviar os sintomas, promover a cicatrização e melhorar a função da articulação do joelho. Aqui estão algumas estratégias comuns de tratamento conservador para lesões no menisco:
Fisioterapia: Um fisioterapeuta pode desenvolver um programa de exercícios específicos para fortalecer os músculos ao redor do joelho e melhorar a estabilidade articular. Isso pode ajudar a aliviar a pressão sobre o menisco e melhorar a função.
Injeções de Corticosteroides: Em alguns casos, o médico pode recomendar injeções de corticosteroides diretamente na articulação do joelho para reduzir a inflamação e a dor. No entanto, o uso excessivo dessas injeções pode ter efeitos colaterais e não é recomendado a longo prazo.
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Modalidades de Terapia: Técnicas como ultrassom terapêutico ou estimulação elétrica podem ser usadas como parte da fisioterapia para acelerar a cicatrização e aliviar a dor.
Lembrando que o tratamento conservador pode ser eficaz na maioria das lesões meniscais mais leves ou situações em que a cirurgia não é necessária imediatamente. Se os sintomas persistirem ou piorarem, ou se houver limitações significativas na função do joelho, uma abordagem mais interventiva, como a cirurgia, pode ser considerada.
Em casos de lesões meniscais mais leves ou pequenas, algumas pessoas podem continuar correndo com a supervisão de um profissional de saúde, como um médico ou fisioterapeuta. No entanto, é fundamental seguir as orientações médicas e adotar precauções para evitar piorar a lesão ou causar mais danos. Isso pode incluir a redução da intensidade, duração e frequência da corrida, bem como a realização de exercícios de fortalecimento muscular e alongamento específicos para apoiar a articulação do joelho.
Por outro lado, se a lesão meniscal for mais grave, como um rasgo significativo, pode ser recomendado evitar a corrida e outras atividades de alto impacto até que o tratamento adequado seja realizado. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para reparar ou remover o tecido danificado.
A decisão de continuar correndo ou interromper a atividade dependerá do diagnóstico médico, das características da lesão e do seu nível de conforto. No entanto, é sempre aconselhável buscar orientação médica antes de tomar qualquer decisão. Ignorar uma lesão no menisco e continuar a atividade física sem a devida consideração pode resultar em complicações e prolongar o processo de recuperação.
Por: Alexandre Rosa

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Correr sem lesão
A importância do sono de qualidade na recuperação de lesões

Publicados
4 semanas atrásem
07/11/2023
A importância do sono de qualidade na recuperação de lesões musculoesqueléticas e seu papel fundamental na fisioterapia
Gosto sempre de trazer para o leitor fatos do eu dia a dia como fisioterapeuta e corredor. Posso dizer para vocês de maneira convicta que o sono, ou melhor, a falta do sono de qualidade é um grande problema que enfrento com meus pacientes na recuperação de lesões ou mesmo na busca de um desempenho melhor no esporte.
O sono é um componente essencial para a saúde e bem-estar de todos os seres humanos. Ele desempenha um papel fundamental na recuperação e regeneração do corpo, sendo particularmente crucial quando se trata da recuperação de lesões musculoesqueléticas. A fisioterapia desempenha um papel vital na reabilitação de tais lesões, e a qualidade do sono desempenha um papel igualmente importante nesse processo. Neste texto, exploraremos a conexão entre o sono de qualidade e a fisioterapia na recuperação de lesões musculoesqueléticas, destacando a importância de ambos os fatores para uma recuperação eficaz.

Lesões musculoesqueléticas podem ocorrer de diversas formas, desde torções e entorses até fraturas ósseas. Quando uma lesão acontece, o corpo inicia um processo natural de cura que requer tempo, cuidados e, muitas vezes, intervenção fisioterapêutica. A fisioterapia é uma disciplina que visa restaurar a função e a mobilidade do corpo, além de reduzir a dor, por meio de exercícios, terapias manuais e outras técnicas especializadas. No entanto, a recuperação não pode ser alcançada plenamente sem considerar a qualidade do sono do paciente.
Durante o sono, o corpo passa por uma série de processos de reparação e regeneração. Isso inclui a produção de hormônios do crescimento, que são essenciais para a reparação de tecidos, bem como a renovação das células musculares e a consolidação da memória muscular. Quando alguém sofre uma lesão musculoesquelética, os músculos, articulações e ossos afetados precisam de tempo para se recuperar, e esse processo é substancialmente aprimorado durante o sono de qualidade.
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A falta de sono adequado pode levar a vários problemas que afetam a recuperação de lesões. Em primeiro lugar, a privação de sono pode aumentar a sensação de dor, tornando a experiência da fisioterapia mais desconfortável. Além disso, a privação do sono reduz a eficácia do sistema imunológico, tornando o corpo mais suscetível a infecções, o que pode atrasar a recuperação. Também pode levar a um aumento no estresse e na ansiedade, que podem prejudicar a aderência do paciente ao plano de tratamento fisioterapêutico.
Outro ponto a ser considerado é a influência do sono na modulação da dor. Durante o sono, o corpo libera endorfinas, que atuam como analgésicos naturais, reduzindo a sensação de dor. Portanto, o sono de qualidade pode ajudar a diminuir a dor associada à lesão, o que pode permitir que o paciente participe ativamente de sessões de fisioterapia e siga um plano de exercícios prescrito de maneira mais eficaz.
Além disso, o sono afeta a recuperação da memória muscular. Quando um músculo é lesionado, é comum que ele perca força e função. A fisioterapia envolve exercícios específicos para fortalecer e reeducar os músculos afetados. O sono adequado é essencial para consolidar a memória muscular, permitindo que o corpo aprenda e se lembre das novas habilidades adquiridas durante a terapia. A falta de sono pode prejudicar esse processo de aprendizado e, portanto, retardar a recuperação.
Além disso, o sono desempenha um papel vital na regulação do estresse. Lesões musculoesqueléticas podem ser emocionalmente desgastantes, causando ansiedade e preocupação. A falta de sono pode agravar esses sentimentos, tornando o processo de recuperação ainda mais desafiador. Por outro lado, o sono de qualidade ajuda a equilibrar os níveis de estresse, promovendo uma mentalidade mais positiva e resiliente durante a reabilitação.
Para otimizar a recuperação de lesões musculoesqueléticas, é essencial que os pacientes e os profissionais de saúde reconheçam a importância do sono de qualidade. Isso pode envolver a criação de rotinas de sono saudáveis, como manter horários regulares de sono, criar um ambiente propício para o descanso e evitar fatores que prejudiquem a qualidade do sono, como o consumo de cafeína antes de dormir. Além disso, os fisioterapeutas devem considerar o sono como parte integrante do plano de tratamento, educando os pacientes sobre sua relevância e monitorando seu progresso com base em sua qualidade de sono.
Em conclusão, a conexão entre o sono de qualidade e a fisioterapia na recuperação de lesões musculoesqueléticas é inegável. Ambos desempenham papéis complementares na busca pela recuperação eficaz. Portanto, ao reconhecer e priorizar o sono adequado como parte do processo de reabilitação, os pacientes podem maximizar os benefícios da fisioterapia e acelerar sua jornada rumo à recuperação completa.
Por: Alexandre Rosa


O número de praticantes de corrida tem aumentado substancialmente nos últimos anos, isso pelo fato da corrida ser uma atividade física que proporciona uma série de benefícios para a saúde, desde o fortalecimento cardiovascular até o alívio do estresse. No entanto, os corredores também estão sujeitos a desafios e demandas específicas que podem levar a lesões e desconfortos. É aqui que a fisioterapia desempenha um papel fundamental. Com sua abordagem centrada na prevenção, reabilitação e otimização do desempenho, a fisioterapia oferece uma gama abrangente de vantagens para os corredores de todos os níveis. Neste texto, exploraremos 10 benefícios que a fisioterapia traz para os corredores, desde a prevenção de lesões até a melhoria da técnica de corrida e a maximização do potencial atlético. Vamos examinar como a expertise dos fisioterapeutas pode contribuir para a saúde, a resistência e a longevidade dos corredores, proporcionando uma compreensão mais profunda de como essa disciplina se tornou uma aliada indispensável para aqueles que buscam uma corrida segura, eficiente e gratificante.
Todo fisioterapeuta por formação já tem um conhecimento de biomecânica capaz de ajudar os praticantes de corrida, porém cada vez mais a corrida se torna uma ciência e um campo fértil para que estes profissionais se especializem na modalidade. Aqui estão 10 maneiras nas quais a fisioterapia pode ajudar corredores:
Prevenção de Lesões: Fisioterapeutas podem avaliar a biomecânica e a postura do corredor para identificar potenciais áreas de risco e fornecer orientações para evitar lesões e minimizar o estresse físico do dia a dia.
Treinamento de Força e Flexibilidade: Através de exercícios personalizados, a fisioterapia ajuda a fortalecer músculos específicos e melhorar a flexibilidade, aumentando a resistência e a eficiência na corrida. Tendo uma importante função na equipe multidisciplinar juntamente com o profissional de educação física.
Reabilitação Pós-Lesão: Após uma lesão, a fisioterapia auxilia na recuperação, utilizando técnicas como exercícios terapêuticos, mobilizações articulares e modalidades de tratamento para acelerar a regeneração e cicatrização.
Análise da Pisada e da Marcha: Através de análises da pisada e da marcha, os fisioterapeutas podem identificar desequilíbrios biomecânicos e sugerir soluções, como o melhor tênis tendo em vista características como tipo de pisada, peso e técnica de corrida.

Melhoria na Técnica de Corrida: Fisioterapeutas especializados podem avaliar a biomecânica e a técnica de corrida de um atleta e oferecer orientações para otimizar a eficiência e minimizar o estresse nas articulações.
Tratamento de Dores Crônicas: Se um corredor está lidando com dores crônicas, a fisioterapia pode ajudar a identificar as causas subjacentes e aplicar terapias manuais, exercícios e modalidades de tratamento para aliviar a dor.
Liberação Miofascial: A técnica de liberação miofascial é frequentemente utilizada por fisioterapeutas para relaxar músculos tensos e tecido conjuntivo, melhorando a amplitude de movimento, eficácia muscular e prevenindo lesões.
Recuperação Pós-Corrida: Fisioterapia pode acelerar o processo de recuperação pós-corrida através de técnicas como massagem terapêutica, alongamentos, técnicas de relaxamento e até mesmo através de recursos modernos como as botas de compressão pneumática.
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Treinamento de Equilíbrio e Coordenação: A fisioterapia ajuda a melhorar o equilíbrio e a coordenação, através de exercícios de propriocepção, o que é essencial para evitar quedas e lesões durante a corrida.
Aconselhamento e Educação: Além de tratamentos físicos, os fisioterapeutas podem oferecer aconselhamento sobre treinamento adequado, programação de descanso, prevenção de lesões e outras dicas para melhorar o desempenho e a saúde geral do corredor. Ter um fisioterapeuta que entenda o universo da corrida ou até seja corredor pode facilitar o processo.
Lembrando que cada corredor é único, e um plano de tratamento individualizado é fundamental para alcançar os melhores resultados com a fisioterapia. Sempre procure um fisioterapeuta qualificado para avaliar suas necessidades específicas e desenvolver um plano de tratamento ou prevenção adequado.
Por: Alexandre Rosa

Correr sem lesão
Especial dia do fisioterapeuta: Quando a fisioterapia e a corrida se encontram!

Publicados
2 meses atrásem
21/10/2023
Sou um daqueles que pode falar que trabalho e hobby se misturam. Que meu dia a dia de trabalho, apesar de cansativo, é extremamente gratificante e prazeroso. Como era na infância sair de casa todos os dias para jogar bola com os amigos e resenhar.
Ser fisioterapeuta e corredor é abraçar dois mundos distintos, mas que podem coexistir de forma harmoniosa e complementar. Ambas as jornadas são pautadas pela busca incessante pelo bem-estar, pela superação de limites e pela paixão pela saúde física.
Como fisioterapeuta, sou um guia para aqueles que buscam alívio da dor, recuperação de lesões e melhoria de sua qualidade de vida. Minhas mãos são ferramentas habilidosas que acalmam o desconforto e restauram a mobilidade. Sou um arquiteto de movimento, projetando planos de reabilitação que são como estradas para a recuperação. Minha missão é ajudar os outros a reconstruir e fortalecer, permitindo que eles voltem a trilhar seus próprios caminhos.

Por outro lado, como corredor, sou um explorador da liberdade. Minhas pernas são asas que me levam por trilhas, estradas e calçadas, enquanto meu coração bate no ritmo da minha respiração. Correr é uma dança com a natureza, uma celebração da força e da resistência do corpo humano. A cada passada, eu me sinto mais próximo da essência da vida.
No entanto, essas duas jornadas se cruzam de maneira profunda e harmoniosa. Como fisioterapeuta, entendo a anatomia e a biomecânica do corpo humano como poucos. Essa compreensão me permite ser um corredor mais consciente, ciente das demandas físicas e das precauções necessárias para evitar lesões. Minha experiência em reabilitação me ensina a importância do autocuidado, do fortalecimento e da propriocepção, componentes essenciais para um corredor saudável.
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Além disso, minha paixão pela corrida me torna mais empático com meus pacientes corredores. Compreendo o desespero daqueles que estão impossibilitados de correr devido a lesões, pois já vivi essa frustração. Minha empatia me impulsiona a ser um fisioterapeuta mais comprometido e atencioso.
Assim, ser fisioterapeuta e corredor é uma dança de equilíbrio. A disciplina da fisioterapia complementa a liberdade da corrida, e a alegria de correr fortalece minha dedicação à reabilitação. São dois caminhos que, embora distintos, se encontram em minha jornada para ajudar os outros a viverem vidas mais saudáveis, ativas e plenas. Cada passo que dou, seja na maratona ou na clínica, é uma expressão do meu compromisso em promover o bem-estar físico e emocional daqueles que cruzam meu caminho.
Que a fisioterapia possa de maneira geral continuar cada fez mais ajudar os corredores nos mais diferentes níveis, seja ao deu seu primeiro passo ao que busca o recorde mundial da maratona. Que nós, fisioterapeutas que amam corrida, possamos sempre ser links entre prática da corrida e o conhecimento científico que transforma.
Por: Alexandre Rosa


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