Medicina do Esporte
Fraturas em atletas: desafios e tratamentos específicos
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1 ano atrásem
Atletas jovens apresentam maior predisposição a fraturas agudas durante a prática esportiva em comparação aos adultos. A Dra. Ana Paula Simões, ortopedista e médica do esporte, compartilha informações importantes sobre esse tema. Fraturas podem ocorrer em atletas, afetando significativamente seu desempenho em atividades competitivas e recreativas. Muitas vezes, essas fraturas ocorrem como resultado de acidentes inesperados. Existem três categorias principais de fraturas que afetam atletas:
Fraturas por fadiga: Cerca de metade dos estudos na literatura sobre fraturas esportivas trata especificamente das fraturas por fadiga, também conhecidas como fraturas de estresse.
Fraturas agudas relacionadas ao esporte: Essas fraturas ocorrem durante a prática esportiva e resultam da carga direta sobre o osso, como as fraturas da diáfise da tíbia no esqui, ou de avulsões de ligamentos ou tendões, como a avulsão do tubérculo tibial no salto em distância.
Fraturas não relacionadas ao esporte: Por exemplo, fraturas tibiais causadas por acidentes automobilísticos. Essas fraturas também podem afetar atletas. A própria autora do texto foi inspirada por uma amiga corredora que quebrou a clavícula andando de bicicleta.
Epidemiologia:
Nos Estados Unidos, ocorrem aproximadamente 300.000 fraturas esportivas por ano, sendo estimado um total de 38.160 fraturas anualmente no futebol do ensino médio. A incidência geral de fraturas em atletas é de 0,12% por ano. As fraturas por estresse correspondem a 10% de todas as lesões esportivas e 15% de todas as lesões em corredores.
A maioria das fraturas por estresse ocorre em corredores durante competições, sendo a tíbia o osso mais frequentemente afetado. Já em atletas recreativos, os metatarsos e a pelve são os locais mais propensos a fraturas.
A idade é um fator relevante. Em atletas imaturos, a metáfise proximal da tíbia é responsável pela maioria das fraturas por estresse. Radiograficamente, essas lesões podem parecer preocupantes devido à intensa reação periosteal, que pode sugerir um processo mais agressivo, como uma neoplasia. No entanto, os pacientes jovens, com histórico esportivo e que respondem rapidamente ao tratamento, geralmente apresentam um tempo de cicatrização menor em comparação aos adultos.
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Os atletas jovens têm maior risco de fraturas agudas durante a prática esportiva do que os adultos. A incidência máxima de fraturas em adolescentes ocorre no período de pico de crescimento ou um pouco antes. Uma teoria que explica essa observação é que a mineralização óssea está atrasada em relação ao crescimento, resultando em maior fragilidade óssea. As fraturas agudas em atletas apresentam padrões de distribuição específicos para cada esporte. Algumas fraturas são causadas pelo estresse agudo provocado pela prática esportiva, como as fraturas do úmero em arremessadores de beisebol, enquanto outras fraturas não são tão intuitivamente óbvias, como as fraturas do metacarpo em boxeadores. Esportes com taxas mais altas de fraturas agudas geralmente envolvem maior energia, como esportes de impacto e alta velocidade.
As fraturas agudas resultam da carga direta sobre o osso ou de avulsões de ligamentos ou tendões. O mecanismo mais comum para fraturas por avulsão é uma súbita contração muscular ou uma contração muscular prolongada em uma área de crescimento ósseo aberta.
Lesões por avulsão são comuns em atletas com até 25 anos, ocorrendo frequentemente em jogadores de futebol, tenistas, velocistas e saltadores. Fraturas por avulsão ligamentar podem ocorrer quando uma carga súbita é aplicada a uma articulação. Aproximadamente 5% das lesões ligamentares no joelho são, na verdade, avulsões ósseas.
Fraturas resultantes de acidentes fora do esporte, como em acidentes automobilísticos, afetam os atletas tanto quanto as lesões relacionadas à prática esportiva. Problemas comuns a curto prazo em todas as fraturas em atletas incluem rigidez e dor, que podem impedir o treinamento e a competição. Complicações a longo prazo, como pseudoartrose, má união e doença articular degenerativa, podem ser devastadoras para um atleta, embora sejam incomuns. A imobilização e a atrofia subsequente devido ao desuso são frequentemente observadas, interrompendo a participação atlética por semanas ou meses após a cicatrização da fratura. Levando em consideração o período limitado de elegibilidade dos atletas, todos os esforços devem ser feitos para minimizar o descondicionamento físico associado ao tratamento de fraturas.
Os atletas são pacientes saudáveis e motivados, com altas expectativas em relação ao seu nível de função. Essas características fazem deles bons candidatos para intervenções cirúrgicas. Embora métodos de tratamento conservador sejam adequados para a maioria das fraturas esportivas, em casos de fraturas complexas, uma abordagem mais agressiva utilizando técnicas atuais pode ser necessária para otimizar o desempenho subsequente.
Tratamento:
O tratamento das fraturas em atletas é influenciado pelas demandas atléticas específicas de cada paciente. O médico do esporte responsável pelo tratamento das fraturas deve considerar a modalidade esportiva e o nível de envolvimento do atleta. Um atleta de elite pode exigir um tratamento diferenciado em comparação a um atleta recreativo, visando o retorno ao seu nível anterior de desempenho e função. Os objetivos do tratamento devem ser discutidos minuciosamente com o atleta, visando melhorar a adesão ao tratamento e obter resultados satisfatórios.
O retorno ao esporte deve ser equilibrado com o risco de refratura e outras possíveis complicações a longo prazo. Os objetivos e expectativas do atleta devem ser considerados ao fazer recomendações de tratamento. Sempre que possível, deve-se considerar a realização de cirurgia no final da temporada esportiva. Muitos atletas tentam retornar à prática esportiva antes da cicatrização completa ou do recondicionamento dos tecidos moles, aumentando o risco de lesões recorrentes. Isso destaca a importância de utilizar tratamentos que minimizem o tempo de imobilização e acelerem a reabilitação. Os atletas diferem da população em geral quando se trata de fraturas, uma vez que geralmente são mais jovens e têm melhor estado de saúde. Seu risco de complicações é menor em comparação à população em geral, e sua alta motivação os torna candidatos relativamente bons para intervenções cirúrgicas. A remoção do implante é recomendada após o período de elegibilidade ou no final da primeira temporada competitiva, um ano após a lesão.
Conclusão:
As fraturas em atletas são comuns e específicas para cada esporte. É importante abordar essas lesões considerando uma perspectiva diferente daquelas que ocorrem na população em geral. Os atletas possuem demandas e objetivos específicos. O tratamento recomendado deve minimizar o tempo de imobilização e permitir um retorno precoce à atividade esportiva e às competições.
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Medicina do Esporte
O que é o treinamento de baixa frequência cardíaca e por que é importante?
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7 meses atrásem
12/06/2024De
Pablo MateusO treinamento de baixa frequência cardíaca é uma técnica amplamente utilizada por corredores de todos os níveis para melhorar seu condicionamento físico e desempenho. Essa abordagem consiste em manter a frequência cardíaca em uma zona específica durante a corrida, evitando ultrapassar limites de intensidade.
Uma das principais vantagens desse tipo de treinamento é a capacidade de progredir de forma gradual na corrida. Ao correr em baixa intensidade, o impacto no corpo é reduzido, permitindo que os corredores evoluam de maneira mais segura e eficiente. Além disso, essa técnica ajuda a melhorar a eficiência energética, possibilitando que os atletas corram mais rápido com a mesma frequência cardíaca.
Outro benefício do treinamento de baixa frequência cardíaca é o desenvolvimento de uma base aeróbica sólida. Correr nessa zona de intensidade auxilia no fortalecimento do sistema cardiovascular, aumentando a resistência e preparando o corpo para desafios mais intensos no futuro. Além disso, essa prática contribui para a prevenção de lesões, uma vez que reduz o estresse sobre as articulações e músculos.
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Em suma, o treinamento de baixa frequência cardíaca é uma estratégia eficaz para aprimorar o condicionamento físico, prevenir lesões e elevar o desempenho na corrida. Seguir as orientações adequadas e manter a disciplina nesse tipo de treinamento pode trazer benefícios significativos aos corredores, ajudando-os a atingir seus objetivos de forma segura e eficaz.
Por: Redação Runners Brasil
Medicina do Esporte
Respiração Eficiente na Corrida: Dicas para Melhorar seu Desempenho
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8 meses atrásem
18/05/2024De
Pablo MateusA respiração é um aspecto crucial, mas frequentemente negligenciado, da corrida. A forma como você respira pode afetar significativamente seu desempenho e conforto durante a atividade. Aqui estão algumas dicas para ajudar você a respirar melhor enquanto corre.
1. Respiração Diafragmática
A respiração diafragmática, ou abdominal, é uma técnica que permite uma maior capacidade pulmonar e eficiência respiratória. Em vez de respirar superficialmente pelo peito, concentre-se em respirar profundamente pelo diafragma. Isso pode ser praticado da seguinte maneira:
- Deite-se de costas: Coloque uma mão no peito e outra no abdômen.
- Inspire profundamente pelo nariz: Sinta seu abdômen se expandir enquanto o diafragma desce.
- Expire pela boca: Sinta seu abdômen contrair enquanto o diafragma sobe.
Com o tempo, essa técnica pode se tornar automática, melhorando sua eficiência respiratória durante a corrida.
2. Ritmo de Respiração
Encontrar um ritmo de respiração adequado é essencial para manter um fluxo constante de oxigênio. Muitos corredores utilizam a técnica de respiração 2:2, onde inspiram por dois passos e expiram por dois passos. Para corridas mais intensas, você pode tentar um ritmo 3:2 ou 2:1.
- 2:2: Inale em dois passos e exale em dois passos.
- 3:2: Inale em três passos e exale em dois passos.
- 2:1: Inale em dois passos e exale em um passo.
Experimente diferentes ritmos para ver qual funciona melhor para você.
3. Respiração Nasal e Bucal
Enquanto a respiração nasal é benéfica para filtrar o ar e manter um ritmo mais controlado, durante exercícios intensos, pode ser necessário utilizar tanto o nariz quanto a boca para garantir que você está recebendo oxigênio suficiente. Uma combinação de ambos pode ajudar a maximizar a entrada de ar.
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4. Manter uma Postura Adequada
Uma postura correta pode facilitar a respiração. Mantenha-se ereto, com os ombros relaxados e o peito aberto. Evite curvar-se, pois isso pode restringir a capacidade dos pulmões de se expandirem totalmente.
5. Treinamento de Respiração
Assim como outras habilidades na corrida, a respiração também pode ser treinada. Considere incorporar exercícios de respiração em sua rotina, como:
- Pranayama: Técnicas de respiração do yoga que podem melhorar a capacidade pulmonar e a concentração.
- Exercícios de respiração profunda: Dedique alguns minutos por dia para praticar respirações profundas e controladas.
6. Praticar a Consciência Corporal
Estar ciente de sua respiração durante a corrida pode ajudar a identificar padrões ineficazes e fazer ajustes necessários. Preste atenção à sua respiração e ajuste conforme necessário para evitar fadiga precoce.
7. Aquecimento e Resfriamento
Realizar um aquecimento adequado antes de correr pode preparar seus pulmões e sistema cardiovascular para a atividade. Após a corrida, um resfriamento gradual pode ajudar a normalizar a respiração e a frequência cardíaca.
Conclusão
A respiração eficiente é uma habilidade fundamental para corredores de todos os níveis. Implementar essas dicas pode não apenas melhorar seu desempenho, mas também tornar a corrida uma experiência mais agradável e sustentável. Lembre-se de que cada corredor é diferente, então experimente diversas técnicas até encontrar o que funciona melhor para você.
Com a prática e a paciência, você pode transformar a respiração em uma aliada poderosa em suas corridas, ajudando a alcançar seus objetivos com mais facilidade e conforto.
Por: Redação Runners Brasil
Medicina do Esporte
As tendências para prevenção de lesões na corrida em 2024
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12 meses atrásem
27/01/2024Temos tantas novidades à apresentar e ao mesmo tempo, ainda poucos trabalhos analisando tantas informações e dados que podemos usar para avaliar nossas métricas. Irei citar o que temos no mercado, explicando um pouco o que cada um pode oferecer:
1. Uso de tecnologia wearable: O uso de dispositivos de monitoramento e rastreamento, como relógios inteligentes e sensores, será cada vez mais comum para monitorar dados relacionados à corrida, como cadência, passada, potência e impacto.
2. Fisioterapia preventiva: A ênfase na prevenção de lesões por meio de programas de fisioterapia personalizados antes do início da corrida ganhará destaque. Esses programas ajudarão a fortalecer os músculos específicos utilizados na corrida, prevenindo lesões comuns.
3. Treinamento funcional: A abordagem de treinamento funcional, que visa melhorar a estabilidade, equilíbrio e mobilidade do corpo, será cada vez mais adotada para melhorar a técnica de corrida e reduzir a probabilidade de lesões.
A evolução da medicina em 2024 trará avanços notáveis para o campo da corrida e saúde, incluindo:
1. Terapia genética: Novas descobertas na área da terapia genética podem oferecer tratamentos personalizados para lesões relacionadas à corrida, acelerando a cura e aumentando a resiliência do corpo contra potenciais lesões.
2. Avanços na medicina regenerativa: Pesquisas sobre medicina regenerativa podem levar ao desenvolvimento de terapias que estimulam a regeneração de tecidos danificados, como cartilagem, tendões e ligamentos, auxiliando na recuperação de lesões na corrida. Já aplicamos com os biológicos na cicatrização e produtos sintéticos para ajudar na prevenção.
Para evitar lesões na corrida em 2024, é importante adotar as seguintes práticas:
1. Realizar aquecimento usando o gesto esportivo e vetores da corrida, e resfriamento adequados depois da corrida, incluindo exercícios de mobilidade.
2. Seguir um programa de treinamento progressivo, aumentando gradualmente a intensidade, duração e distância da corrida.
3. Focar em fortalecimento muscular, principalmente dos membros inferiores, para melhorar a estabilidade e absorção de impacto durante a corrida. Incluir propriocepção
4. Investir em calçados adequados e adaptados ao tipo de pisada nos casos extremos sempre focados nas características individuais, mesmo se necessário confeccionar palmilhas sob medida.
No campo da medicina esportiva em 2024, é esperado que os seguintes aspectos sejam relevantes e marcantes:
1. Individualização do treinamento: Com o uso de dados pessoais e tecnologia, será possível obter uma compreensão personalizada do corpo e planejar treinamentos específicos para maximizar o desempenho e minimizar lesões.
2. Diagnóstico avançado por imagem: Melhorias nas técnicas de imagem, como ressonância magnética e ultrassonografia, permitirão uma detecção mais precisa e precoce de lesões relacionadas à corrida. Inclusive com reconstrução em 3D.
3. Inteligência Artificial na medicina: O uso de IA para auxiliar médicos em diagnósticos, tratamentos e acompanhamento dos pacientes deve continuar a crescer, ajudando a melhorar a precisão e a eficácia dos cuidados de saúde.
4. Relevância: Fortalecimento do core, aprimoramento da flexibilidade, melhoria na recuperação pós-treino e nutrição adequada serão elementos importantes para prevenir lesões na corrida.
É importante ressaltar que essas tendências são baseadas em suposições gerais e não em informações reais sobre o futuro.
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Prevenção de lesões na corrida em 2024:
1. Foco na técnica de corrida: Mais atenção será dada à forma correta de corrida, visando reduzir o impacto nas articulações e minimizar o risco de lesões.
2. Treinamento funcional: O treinamento funcional, que envolve exercícios que imitam movimentos da corrida, deve ganhar destaque para fortalecer os músculos estabilizadores e melhorar a resistência.
3. Uso de tecnologia: Com o avanço de wearables e dispositivos de monitoramento, os corredores poderão utilizar tecnologias para avaliar a biomecânica da corrida, identificar desequilíbrios musculares e receber feedback em tempo real para ajustar sua técnica.
DESUSO:
No que diz respeito ao que estará em desuso em 2024, espera-se uma diminuição na dependência de métodos de reabilitação passivos, como repouso absoluto e métodos de recuperação ultrapassados, como compressas de gelo prolongadas e repouso absoluto, podem ser substituídos por técnicas mais eficazes, como terapias de liberação miofascial, exercícios de movimento e abordagens de recuperação ativa.
Em vez disso, abordagens mais ativas, como reabilitação funcional e exercícios terapêuticos, ganharão ênfase na prevenção e recuperação de lesões na corrida. É importante lembrar que essas previsões são baseadas em tendências e pesquisas atuais, e podem sofrer alterações com o passar do tempo.
Lembrando que é aconselhável buscar orientação de profissionais qualificados para receber recomendações mais atualizadas e personalizadas.
Por: Dra Ana Paula Simões
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