Corrida & Carreira
Está desempregado (a)? Como a sua corrida pode te ajudar?

Publicados
1 ano atrásem

Bem, primeiramente tira essa palavra DESEMPREGADO(A) do seu vocabulário imediatamente, depois, continua aqui na leitura.
Aos poucos, as provas de rua estão voltando e com isso rola aquele encontro gostoso pré e pós prova com a galera. E então naquela rodinha de corredores (mantendo um certo distanciamento um do outro), chega você e; conversa vai, conversa vem, alguém lhe pergunta sobre o trabalho e você logo solta, que está DESEMPREGADO (A)! Essa rodinha vai durar mais uns 3 minutos e irá se dissipar, tudo isso por conta do seu desemprego. Não acredita? Faz o teste, pode ser até naquela rodinha de pais na festinha de aniversário de criança.
Por outro lado, na mesma rodinha, na mesma situação a sua resposta é: “no momento eu estou disponível para o mercado”, acredite, você vai ouvir até um “legal” de alguém mais desatento que ouve a frase como se essa fosse a sua nova ocupação.
Isso acontece por que o nosso cérebro entende a palavra desemprego como algo negativo, não que não seja, mas essa situação acontece com naturalidade, afinal quem nunca passou por isso? Senão passou, sinto em lhe falar, mas um dia vai acontecer, salvo se você for a dona ou o dono da empresa!
Sendo assim, preste atenção nesses pontos para se destacar entre os outros “disponíveis no mercado”, ou até mesmo indicar esse artigo para ajudar um amigo ou amiga que também corre.
Continue a treinar.
Não deixe se abater e mantenha a sua rotina de treinos como na época em que estava trabalhando, afinal, a corrida proporciona a liberação de neurotransmissores no nosso corpo e essas substancias produzidas pelos neurônios causam em nós aquela sensação de bem estar, ainda que temporário, mas que será um impulso para a sua jornada diária na busca pela sua recolocação profissional.
Pratique o Networking
No mundo corporativo, 80% das melhores posições são preenchidas por indicações, e há uma grande chance de um de seus amigos corredores terem acesso a uma dessas posições.
Porém, tenha muito cuidado em sua abordagem, não vá direto ao ponto do tipo “me indica lá no seu RH”. Introduza o assunto perguntando como é que está lá na empresa, se está em expansão, se estão contratando e desenvolva a conversa em cima do tema; pegue o gancho de falar sobre sua antiga posição, um breve resumo ou melhor um pitch que desperte na pessoa um interesse em lhe ajudar.
E uma dica importante, se pedir para enviar o seu currículo, faça isso o mais breve possível, se possível saca o celular e envia na hora para o e-mail da pessoa, pois, deixar para depois pode cair no esquecimento e isso vai parecer um que você não está assim tão focado em sua recolocação.
Na hora da entrevista
Tenha em mente isso: Se você foi convocado(a) para uma entrevista, você está dentro do perfil da vaga no quesito técnico, pois, nós head de recrutamento queremos avaliar o seu comportamental e validar as habilidades técnicas que você descreveu em seu currículo.
Dica de ouro para você arrasar na entrevista, usando o potencial de corredor(a) de rua. Geralmente no quebra gelo (aquele blá blá blá inicial) você já lança o papo de que correu pela manhã, ou cita o longão do final de semana, ou seja, já usa a sua persona de corredor.
Atualmente as entrevistas são no modelo por competência, sendo assim, você terá que responder situações onde irá destacar suas competências com situações práticas já vivenciadas, e nessas situações você faz um paralelo com as situações vivenciadas por você na corrida.
Como a sua motivação de acordar cedo no frio com chuva ou em um domingo ensolarado, você faz por que você ama, assim como a sua vida profissional ; ou então como a corrida te traz foco e energia para encarar as situações rotineiras do escritório, ou até mesmo algo sobre a seu espirito competitivo, onde o seu maior adversário é você mesmo, em busca de um melhor pace, de alcançar uma distância mais longa, enfim use esse diferencial a seu favor e destaque-se em sua busca por aquele emprego dos sonhos.
Sucesso em sua corrida e em sua carreira!
Pedro Rodrigues @corre.pedro
Coach de Carreira e Maratonista
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Corrida & Carreira
A Arte de Correr: Da Rota Inicial ao Pódio Corporativo

Publicados
1 mês atrásem
18/08/2023
Você já parou para pensar que a jornada do corredor é como a trajetória de um profissional no mundo corporativo? Okay, eu sempre falo isso! Mas vamos lá de novo. Assim como alguém que inicia sua carreira com tarefas iniciais até alcançar posições de liderança, os corredores também têm um caminho de evolução, desde os 5km iniciais até a conquista da Majestosa Maratona.
Então, bora explorar essa relação entre a arte de correr e o desenvolvimento de carreira com um toque bem-humorado.
A Rota Inicial: Os Corredores Iniciantes
Imagine os corredores iniciantes como recém-formados, entrando no mercado de trabalho. Eles estão animados, mas também um pouco perdidos, assim como os novatos em suas primeiras experiências profissionais. Os 5km iniciais representam os primeiros desafios, onde cada passo é uma oportunidade de aprendizado e crescimento. Com entusiasmo e determinação, eles embarcam nessa jornada rumo ao sucesso corporativo ou o pórtico de chegada de uma prova de 5km.
A Meia Maratona: O Caminho Intermediário
Conforme os corredores ganham experiência, eles avançam para um estágio intermediário, equivalente aos profissionais que já possuem alguns anos de carreira. Eles são como gerentes ou coordenadores, buscando aprimorar suas habilidades e assumindo mais responsabilidades. Assim como os colaboradores experientes, eles sabem que o caminho é desafiador, mas estão determinados a superar cada quilômetro.
A Maratona: A Conquista do Pódio Corporativo
A maratona, a prova mais longa e desafiadora, é a representação do auge da carreira corporativa. Aqui, os corredores são como executivos de sucesso, que alcançaram posições de liderança nas empresas. Eles enfrentam obstáculos complexos e exigem um alto nível de habilidade e resiliência para chegar ao pódio. Assim como esses profissionais, os corredores de maratona enfrentam decisões cruciais e trabalham arduamente para se destacar em seus campos de atuação.
Gerenciando e Desenvolvendo a Carreira: O Papel do Mentor Corporativo
Assim como no mundo corporativo, os corredores com ambições de evoluírem nessa jornada do mundo da corrida de rua, também contam com mentores para orientá-los em sua jornada que são os treinadores, profissionais da área de educação física e da saúde com foco em esportistas.
Esse grupo de profissionais tão importante para evolução de seus “alunos” ou pacientes equivalem aos coaches e líderes empresariais que oferecem insights valiosos, treinamento e direcionamento para ajudar o seu time a desenvolver todo o seu potencial. Esses mentores são os responsáveis por lapidar talentos e impulsionar carreiras em direção ao sucesso, assim como os treinadores engajados no desenvolvimento de seus alunos de corrida.
O Enredo de Sucesso: Determinação e Foco
Contudo, o sucesso no mundo das corridas e no mundo corporativo não vem sem esforço. Os corredores assim como os profissionais precisam ser determinados e focados em suas metas. A dedicação contínua, o aprendizado constante e a capacidade de superar desafios são ingredientes-chave para alcançar o pódio corporativo e o sucesso na carreira.
Então, na próxima vez que você calçar os tênis e sair para correr, lembre-se de que você está trilhando uma jornada similar à da sua carreira. Seja nos 5km iniciais ou na grandiosa maratona corporativa, a arte de correr é uma trajetória repleta de oportunidades de crescimento e conquistas. Continue firme em sua corrida rumo ao pódio corporativo!
Sucesso em sua Corrida e Carreira!
Por: Pedro Eduardo Rodrigues

Eu não canso de falar o quanto as nossas habilidades de corredores de rua podem alavancar a nossa carreira, mas isso só acontece se você conseguir identificá-las como suas habilidades e comunicá-las não só com palavras, mas com suas ações e o seu exemplo como corredor e profissional.
Nessa matéria, eu quero compartilhar com vocês dicas que te ajudarão a “correr em busca de sua melhor versão”.
Primeiro Passo: Identifique e liste as suas habilidades como corredor
Exemplo: Eu tenho disciplina. determinação, foco, resiliência, amor pelo que faço, sou estrategista, tenho espírito de equipe, cultivo bons relacionamentos, gosto de competir de uma forma sadia, gosto de desafios e tantas outras que venham a sua mente.
Segundo Passo: Tendo identificado as suas habilidades (verdadeiras) faça uma autoanálise sobre o seu branding pessoal.
E quando falo que essas habilidades têm que ser verdadeiras, gosto de citar a definição de Jeff Bezos (fundador da Amazon),
‘Sua marca pessoal é o que as pessoas dizem sobre você quando você não está na sala”
Se as pessoas te percebem apenas como aquela que só fala em corrida e não destacam as suas habilidades ou o seu potencial como profissional, está na hora de rever os seus conceitos e até mesmo o quanto você tem priorizado a sua carreira, afinal se não é a corrida que paga os seus boletos, ela não pode estar acima da sua carreira, mas sim ser um dos pilares que te ajuda a ser uma melhor profissional.
Terceiro Passo: Fortaleça a sua marca pessoal.
Ainda que sua autoanálise tenha sinalizado que sua marca pessoal não está lá aquelas coisas, não se desespere, foque no seu marketing pessoal.
E se chegou a essa conclusão, saiba que está à frente de muitas pessoas, pois, você teve a iniciativa de se autoconhecer e com isso entender os seus pontos fortes, que você irá destacar e os seus pontos fracos, os quais você irá buscar desenvolvê-los com treinamento, conhecimento ou ajuda profissional específica.
Com isso tenha sempre em mente que você deve ser a mesma pessoa online e off-line, o que você imprime nas suas redes sociais não deve ser diferente no offline. Não cola aquela foto ou vídeo de você acordando as 05h30 da manhã para correr e chegando atrasado no escritório ou em uma reunião.
Seja uma incentivadora e não uma exibida, nada de fazer comentários do tipo, não consumo açúcar, eu não como pão, refrigerante é um veneno para o seu corpo. Suas ações devem falar por si só, suas escolhas e seu estilo de vida saudável deve ser propagado pela percepção das pessoas onde elas queiram imitá-las e não serem impostas a segui-los.
E o inverso também acontece, pois, nesse nosso mundo da corrida, temos aquelas pessoas as quais admiramos pelas suas habilidades; o pace, a dedicação ao treino, o shape, o lifestyle e diversos outros pontos. Com isso podemos acabar se comparando a esses “ídolos” e podemos nos frustrar por não conseguirmos ser iguais a eles.
Se essas pessoas realmente te inspiram não se compare, mas sim modele-as. Modelar alguém é você usar as mesmas estratégias que essa pessoa usou para alcançar um determinado objetivo, igual ou semelhante ao que você tem em mente.
Cultive o seu networking junto aos seus colegas “do corre”, conheça-os profundamente, deixe fale sobre sua carreira, seu negócio, sua família e busque também ouvir deles sobre esses assuntos. Se entre eles houver um ou mais que te inspiram, modele-os e abra o jogo, pergunte como fizeram para chegar aonde estão e com isso a sua experiência será muito mais profunda e você estará mais perto de alcançar a sua melhor versão.
Por: Eduardo Rodrigues @eduardorodriguesrh

“Dizem que a mulher é o sexo frágil
Mas que mentira absurda!
Eu que faço parte da rotina de uma delas
Sei que a força está com elas” Erasmo Carlos – Mulher
Essa é uma memória musical que tenho da minha infância e que sempre volta a memória no mês ou no dia da mulher.
Assim como a música, a pauta de desigualdade de gênero ganha maior destaque no mês de março. Discutimos sobre o valor da mulher, o seu potencial, as suas contribuições para com a sociedade em suas mais variadas posições, como na política, no social, no esporte e no mundo corporativo.
E nessa discussão, se repete ano após ano a pauta sobre a tão desejada equidade no mercado de trabalho. Porém, o que vemos de concreto?
Diversos estudos e levantamentos apontam para a desvalorização da mulher no mercado de trabalho quando analisamos a remuneração salarial comparativa entre os gêneros.
Uma recente pesquisa publicada pelo IBGE indica, de forma geral e sem recortes por níveis, que as trabalhadoras brasileiras recebem, em média, 20,5% menos que os homens.
E os obstáculos que a mulher enfrenta como profissional, vão além da diferença salarial. A relação entre maternidade e carreira implica normalmente em ter que lidar com desafios até mesmo antes da efetiva maternidade, passando pelo pós a licença-maternidade, com a insegurança de que o afastamento nesse período possa ter sido tão prejudicial a ponto de perder a sua posição na empresa, (pós estabilidade assegurada pela CLT e Sindicatos)
Na minha vivência com Seleção de Profissionais, em nível executivo, já me deparei várias vezes com frases como essas: – “eu não gosto de ter chefe mulher”; “trabalhar com mulher dá muita fofoca, dá muito trabalho” – ” prefiro que a vaga seja ocupada por um homem, logo vai querer engravidar” .
Você pode estar pensando que tais frases foram ditas por homens, mas pasmem foram expressas, “sem nenhum receio” por mulheres.
Penso que enquanto houver essa visão pelas próprias mulheres, a valorização no mercado de trabalho será realidade em passos lentos e muitas de vocês não irão usufruir.
Uma fala que me chamou muito a atenção foi a de Michelle Yeoh, atriz asiática, ao receber a estatueta do OSCAR 2023, em parte do seu emocionante e inspirador discurso ao receber o prêmio. Sendo ela a segunda mulher não branca a conquistar esse título, ela manda um recado a todas as mulheres
“(…) Mulheres, não deixem que ninguém lhes diga que vocês já passaram de seu auge”
Esse tipo de fala, empodera, dá esperança, transforma o ambiente e com isso traz mudanças e conquistas de forma mais acelerada.
E como a pauta é “Corrida e Carreira, não posso deixar de destacar que as mulheres têm ocupado cada vez mais o seu espaço na corrida de rua assim como no esporte em geral.
O Strava, plataforma com mais de 100 milhões de membros, revelou os seus números referentes a 2022, o “Year in Sport” (“O ano no esporte”). Entre os dados divulgados na pesquisa, a empresa mostrou que houve aumento de 56% no número de atividades físicas praticadas por mulheres em comparação com 2021.
Ou seja, as mulheres a cada dia mais tem mostrado a sua força, seu empoderamento e ratificando o que escreveu o “Tremendão” nos anos 80 ” Dizem que a mulher é o sexo frágil Mas que mentira absurda!
Por: Pedro Rodrigues

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