Medicina e a Corrida
Correr na esteira ou na rua?

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3 anos atrásem

Médica do esporte e ortopedista, Ana Paula Simões avalia prós e contras de correr ao ar livre ou em ambientes fechados, enumera diferenças e conclui: “O que importa é a regularidade”
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o conceito de saúde não condiz com o senso comum, a ideia de “ausência de doença”. Saúde compreende um bem-estar biopsicossocial, ou seja, uma harmonia física, psicológica e social do indivíduo. Sob essa perspectiva, tem aumentado progressivamente, no Brasil, a conscientização da população a respeito de encarar o exercício físico, para além da estética, como um remédio barato capaz de proporcionar longevidade e autonomia no decorrer dos anos, logo, proporcionando saúde! E tudo começa com aquela indicação: faça uma caminhada! Não é? Logo, logo, vêm o trote e a corrida. Tanto que o exercício físico mais praticado no Brasil é a corrida.
Esse fato pode ser explicado devido à simplicidade envolvida no esporte, visto que basta realizar um movimento aparentemente conhecido, estar usando uma vestimenta confortável e um tênis. Portanto, a corrida pode ser realizada em ambientes fechados, em esteiras; ou em ambientes ao ar livre (ruas, ladeira, montanha, praia, parque etc), a famosa corrida de rua.
As diferenças entre correr na rua ou na esteira são notáveis para qualquer praticante de corrida, mas não há um lado certo ou um lado errado nessa história. A escolha é determinada com base no perfil do indivíduo, nos seus objetivos, no seu tempo disponível ou no seu humor, por exemplo.
Sendo assim, listei aqui vantagens e desvantagens de tais modalidades:

Corrida na esteira
- Primeiramente, é importante ressaltar que na corrida em esteira, o indivíduo não tem o mesmo trabalho corporal que se tem na corrida de rua, pois é ela que ¨corre¨ sob o indivíduo, na velocidade programada, não sendo assim exigida uma impulsão vigorosa para que o praticante se movimente. Com isso, os principais músculos responsáveis por essa ação não são trabalhados. Consequentemente, para praticantes de corrida em esteira é indicado um trabalho específico de fortalecimento direcionado à esse grupamento muscular (panturrilha);
- Na esteira, o praticante se beneficia de menor possibilidade de distração durante o treino e de um maior controle do ritmo, à medida que se é permitido o ajuste de velocidade em determinado período. Dessa forma, se torna mais fácil prestar atenção na própria biomecânica: tipo de pisada, tamanho da passada, coordenação com o movimento dos membros superiores, além da frequência cardíaca e respiração;
- Outra vantagem é que quase não existem intercorrências no ¨percurso¨, como buracos, carros, pessoas, animais ou piso escorregadio, sem contar as paradas no sinal de trânsito;
- Por outro lado, se o indivíduo for competir na rua e não treinar nesse ambiente, fazendo seus treinos sempre na esteira, a chance de se ter prejuízo no resultado por conta das distrações e percalços da rua (buracos, carros, pessoas, animais ou piso escorregadio, paradas no sinal de trânsito) é alta, visto que não foi trabalhado seu autocontrole durante os treinos, ao menos não da forma que deveria.
- Treinos na esteira também são mais interessantes para indivíduos pouco treinados, que estão retornando de alguma lesão ou aqueles que não possuem uma boa técnica de corrida, uma vez que a esteira proporciona menor impacto para o praticante devido: ao seu sistema de amortecimento; e também em virtude de que, ao correr na esteira, a tendência é que os joelhos fiquem mais flexionados e que as passadas fiquem mais curtas, auxiliando no próprio amortecimento e prevenindo lesões musculares e articulares.

Corrida de rua
- Na corrida de rua em contrapartida, essas intercorrências podem ser encaradas de forma extremamente positiva, possibilitando que o indivíduo desfrute da luz solar, do solo mais irregular, da paisagem, do cheiro do ambiente em que se encontra, estando muito associadas à redução de estresse do praticante, ao sentimento de positividade e à maior possibilidade de integração com pessoas;
- Quando bem preparado, o impacto da corrida de rua, se suportado de forma adequada (musculatura bem desenvolvida e biomecânica correta), auxilia muito na saúde osteomuscular e, até mesmo, dos discos intervertebrais. A densidade óssea agradece!;
- Além do mais, treinos na esteira são em ambientes fechados, dessa forma, não há circulação de vento como se tem na rua, assim o corpo tem uma maior facilidade em superaquecer e, consequentemente, em desidratar. Portanto, deve-se se prevenir com toalhas para secar o suor, garrafas d’água para hidratação e ventiladores por perto para alívio do calor o que na rua já fica bem mais fácil, não é?

Benefícios das duas
Por mais que existem diferenças entre a corrida em esteira e a corrida de rua, os benefícios fisiológicos são muito semelhantes. Ambas as modalidades irão trazer benefícios:
- Osteomusculares;
- Cardiovasculares;
- Endócrinos;
- Gastrointestinais;
- Psicossociais;
- Proporcionam a longevidade e a autonomia desejada na terceira idade.
De fato, o que verdadeiramente importa entre a corrida de rua e a corrida em esteira é a regularidade em que o praticante irá se submeter.
Faça o que mais lhe agradar, sem pecar pelo excesso em uma ou em outra. Equilíbrio é tudo!
Qual modalidade você prefere?
Espero que tenham gostado e se mantenham motivados. Bons treinos, valentes!
Por: Dra Ana Paula Simões

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Além da Corrida: 9 Hábitos Essenciais para Correr Melhor e Evitar Lesões

Publicados
5 meses atrásem
17/12/2024
A corrida é uma das atividades físicas mais populares, mas para manter o corpo saudável e evitar lesões, é fundamental adotar práticas complementares. Essas práticas auxiliam tanto iniciantes quanto corredores experientes, e são cruciais para melhorar o desempenho e a recuperação. Aqui estão nove hábitos essenciais que todo corredor deve adotar, com base científica e nos meus 22 anos de experiência.
1. *Fortalecimento Muscular (Diário/Semanal) *
Fortalecer os músculos, especialmente os dos membros inferiores e o core, é fundamental para estabilizar as articulações e prevenir lesões. Exercícios de força, como agachamentos e trabalho com elásticos, devem ser incorporados ao treino semanal. Um estudo da British Journal of Sports Medicine mostra que a musculatura fortalecida reduz significativamente o risco de lesões na corrida (Lauersen, 2018).

2. *Flexibilidade e Mobilidade (Diário)*
A flexibilidade e a mobilidade articular são vitais para prevenir desequilíbrios musculares e lesões, como tendinites e síndrome do corredor. Alongamentos dinâmicos antes da corrida e alongamentos estáticos após são recomendados. Estudos mostram que a manutenção da mobilidade articular pode reduzir o risco de lesões em até 30% (American Journal of Sports Medicine, 2016).
3. *Treinamento de Propriocepção (Semanal)*
A propriocepção, ou a capacidade de perceber a posição do corpo no espaço, é crucial para evitar entorses e quedas. Exercícios em superfícies instáveis, como bosu e pranchas de equilíbrio, devem ser praticados semanalmente. A Clinical Journal of Sport Medicine sugere que o treino proprioceptivo é eficaz na prevenção de lesões de tornozelo (Gribble, 2017).
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4. *Treinamento Cruzado (Semanal)*
O treinamento cruzado, como ciclismo, natação ou elíptico, ajuda a manter a forma física sem sobrecarregar os mesmos músculos usados na corrida. Isso ajuda na recuperação e na prevenção de lesões por sobreuso, como as fraturas por estresse. Um artigo do Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy recomenda o treinamento cruzado para reduzir o impacto repetitivo nas articulações (Yamato, 2015).
5. *Hidratação e Nutrição Adequadas (Diário)*
Manter-se hidratado e nutrido é essencial para o desempenho e a recuperação. A desidratação pode levar a cãibras e fadiga, enquanto uma alimentação equilibrada ajuda na recuperação muscular e prevenção de lesões. A Sports Medicine destaca a importância de uma nutrição adequada para manter a integridade do tecido muscular e das articulações (Shirreffs, 2010).

6. *Uso de Calçados Adequados (Anual)*
Escolher o tênis certo, que ofereça suporte e amortecimento adequados, é crucial para prevenir lesões. A troca regular do calçado, em média a cada 600 a 800 km, é recomendada para manter suas propriedades de proteção. Estudos apontam que o uso prolongado de calçados desgastados aumenta o risco de lesões (Nigg, 2015).
7. *Escuta Ativa do Corpo (Diário)*
Escutar o corpo e identificar sinais precoces de fadiga ou dor pode prevenir lesões graves. Ao sentir desconforto persistente, é importante diminuir o ritmo ou procurar orientação médica. Segundo a American Academy of Orthopaedic Surgeons, a identificação precoce de dores pode evitar lesões mais sérias (AAOS, 2017).
8. *Revisões médico esporte/ Ortopédicas Regulares (Anual)*
Consultas ortopédicas anuais são importantes para avaliar a saúde das articulações e prevenir lesões. Um ortopedista pode identificar desequilíbrios musculares e problemas posturais que, se corrigidos precocemente, evitam complicações futuras. A Journal of Orthopaedic Research recomenda avaliações periódicas para prevenir lesões recorrentes (Powers, 2014).
9. *Descanso e Recuperação Adequados (Semanal/Mensal) *
O descanso é parte vital do treinamento. O corpo precisa de tempo para se recuperar e se adaptar ao estresse da corrida. Programar dias de descanso e semanas de recuperação leve após ciclos intensos é essencial para prevenir lesões. Estudos indicam que a falta de recuperação adequada pode aumentar o risco de lesões por sobrecarga (Bishop, 2008).
Conclusão
Correr é uma excelente maneira de manter-se em forma, mas requer cuidados para evitar lesões. Incorporar essas práticas auxiliares à sua rotina de corrida não só melhora o desempenho como também preserva a saúde das articulações e músculos, garantindo uma corrida segura e prazerosa.
Bons treinos valentes!
Por: Dra Ana Paula Simões

Medicina e a Corrida
Desvendando o Músculo Sartório: Como Prevenir e Tratar Dores e Cãibras em Corredores

Publicados
10 meses atrásem
25/07/2024De
Pablo Mateus
O músculo sartório, também conhecido como músculo costureiro, é o músculo mais longo do corpo humano. Ele se estende do quadril até a parte interna do joelho, passando obliquamente pela coxa. Este músculo desempenha um papel crucial em várias atividades cotidianas e movimentos atléticos, sendo fundamental para a flexão, abdução e rotação lateral da coxa no quadril, bem como a flexão da perna no joelho.
Anatomia do Músculo Sartório
O sartório origina-se na espinha ilíaca ântero-superior do osso ilíaco e se insere na parte medial da tíbia, na região chamada de “pata de ganso”. Devido à sua posição e comprimento, ele atravessa duas articulações: a do quadril e a do joelho.
Funções do Músculo Sartório
- Flexão do Quadril: Ajuda a levantar a perna em direção ao tronco.
- Abdução da Coxa: Move a perna para longe da linha média do corpo.
- Rotação Lateral da Coxa: Gira a coxa para fora.
- Flexão do Joelho: Contribui para dobrar a perna.

Causas de Dor no Músculo Sartório
A dor no músculo sartório pode resultar de várias condições, incluindo:
- Tensão Muscular: Pode ocorrer devido a atividades físicas intensas, como corrida, ciclismo ou esportes que envolvem movimentos rápidos e bruscos.
- Lesões por Uso Excessivo: Atividades repetitivas que sobrecarregam o músculo podem causar inflamação e dor.
- Síndrome da Pata de Ganso: Inflamação dos tendões onde o sartório se insere na tíbia pode resultar em dor na parte interna do joelho.
- Postura Incorreta: Movimentos ou posturas inadequadas podem sobrecarregar o músculo, levando a dor.
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Cãibras no Músculo Sartório
As cãibras no músculo sartório são espasmos involuntários e dolorosos que podem ocorrer devido a:
- Desidratação: A falta de líquidos e eletrólitos pode provocar cãibras musculares.
- Fadiga Muscular: O excesso de uso do músculo sem descanso adequado pode levar a espasmos.
- Deficiências Nutricionais: Falta de minerais como potássio, cálcio e magnésio pode contribuir para cãibras.
- Circulação Inadequada: Problemas na circulação sanguínea podem resultar em cãibras, especialmente durante a prática de atividades físicas.
Prevenção e Tratamento
Para prevenir e tratar a dor e cãibras no músculo sartório, algumas medidas podem ser eficazes:
- Alongamento e Aquecimento: Realizar alongamentos adequados antes e após exercícios ajuda a manter o músculo flexível.
- Hidratação: Manter-se bem hidratado é crucial para prevenir cãibras.
- Nutrição Adequada: Consumir uma dieta balanceada rica em minerais essenciais.
- Massagem e Terapia de Calor: Massagens podem ajudar a aliviar a tensão muscular, enquanto a aplicação de calor pode melhorar a circulação e reduzir a dor.
- Descanso e Recuperação: Dar tempo para o músculo descansar e se recuperar é vital para evitar lesões por uso excessivo.
Conclusão
O músculo sartório desempenha um papel essencial na mobilidade e estabilidade das pernas. Compreender sua anatomia, funções e as causas de dor e cãibras pode ajudar a prevenir lesões e melhorar a qualidade de vida. Adotar práticas adequadas de exercício, alongamento, hidratação e nutrição são passos fundamentais para manter a saúde deste importante músculo.
Por: Equipe Runners Brasil
Medicina e a Corrida
Correr Após os 40 Anos: Cuidados e Exercícios Necessários

Publicados
12 meses atrásem
02/06/2024De
Pablo Mateus
Correr após os 40 anos pode ser uma excelente maneira de manter a saúde cardiovascular, a força muscular e o bem-estar mental. No entanto, é importante adotar certos cuidados e adaptar o treino para garantir segurança e eficiência. Aqui estão algumas diretrizes e exercícios recomendados para corredores com mais de 40 anos.
Cuidados Necessários
- Avaliação Médica Regular: Consultar um médico antes de iniciar ou intensificar um programa de corrida é essencial para identificar qualquer condição de saúde que possa exigir atenção especial.
- Aquecimento e Alongamento: Realizar um bom aquecimento antes de correr ajuda a preparar os músculos e articulações, reduzindo o risco de lesões. Alongamentos dinâmicos antes da corrida e estáticos após a corrida são recomendados para manter a flexibilidade.
- Treinamento Progressivo: É importante aumentar gradualmente a intensidade e o volume dos treinos para evitar sobrecarga e lesões. Um plano de treinamento progressivo permite que o corpo se adapte de maneira segura aos novos estímulos.
- Descanso e Recuperação: Incorporar dias de descanso e utilizar técnicas de recuperação, como massagens e uso de rolos de espuma, é fundamental para prevenir o overtraining e promover a recuperação muscular.
- Nutrição Adequada: Manter uma dieta equilibrada e rica em nutrientes ajuda na recuperação e no desempenho. É importante focar em proteínas para a reconstrução muscular, carboidratos para energia e gorduras saudáveis para a função celular.
- Monitoramento da Frequência Cardíaca: Utilizar um monitor de frequência cardíaca pode ajudar a manter a intensidade do treino dentro de uma zona segura, evitando esforço excessivo.

Exercícios Recomendados
- Exercícios de Força: Fortalecer os músculos é essencial para melhorar a estabilidade e reduzir o risco de lesões. Exercícios como agachamentos, levantamento terra, lunges e exercícios para o core são altamente recomendados. Treinos de força devem ser realizados duas a três vezes por semana.
- Treinos de Flexibilidade e Mobilidade: Yoga e pilates são excelentes para manter a flexibilidade e a mobilidade das articulações, além de fortalecer o core, o que é crucial para uma boa postura durante a corrida.
- Treinos Intervalados: Alternar entre períodos de alta e baixa intensidade pode melhorar a capacidade cardiovascular e a resistência. Iniciar com intervalos leves e aumentar a intensidade gradualmente é uma boa estratégia.
- Corrida em Terrenos Variados: Correr em diferentes tipos de terreno, como trilhas e grama, pode reduzir o impacto nas articulações e melhorar a força muscular devido às variações de inclinação e superfície.
- Exercícios de Equilíbrio: Com o avanço da idade, o equilíbrio pode ser comprometido. Incorporar exercícios como a postura de uma perna só e o uso de bolas de estabilidade pode ajudar a melhorar o equilíbrio e a prevenir quedas.
- Treinos de Resistência: Realizar treinos de resistência, como corrida longa a um ritmo moderado, ajuda a melhorar a capacidade aeróbica e a resistência muscular.
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Dicas Adicionais
- Hidratação: Manter-se bem hidratado é crucial para evitar cãibras e manter o desempenho durante a corrida.
- Uso de Calçados Adequados: Investir em tênis de corrida de boa qualidade que ofereçam suporte e amortecimento adequados pode prevenir lesões.
- Escutar o Corpo: Prestar atenção aos sinais do corpo, como dor e fadiga, é essencial. Ajustar o treino conforme necessário e priorizar o descanso quando sentir desconforto pode prevenir lesões graves.
Correr após os 40 anos pode trazer inúmeros benefícios à saúde, desde que feito de maneira segura e consciente. Com os cuidados adequados e a inclusão de exercícios específicos, é possível manter um regime de corrida saudável e eficiente por muitos anos.
Por: Redação Runners Brasil

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