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Como iniciar na corrida de rua

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A corrida de rua é uma atividade física acessível e popular que oferece uma série de benefícios para a saúde. Além de melhorar a aptidão cardiovascular, a corrida fortalece os músculos, aumenta a resistência e promove o bem-estar mental. Se você está interessado em começar a correr, este guia detalhado fornecerá informações e dicas essenciais para iniciantes.

Consulte um médico:

Antes de começar qualquer programa de exercícios, é importante consultar um médico para garantir que você esteja apto para a prática da corrida. Isso é especialmente importante se você tiver algum histórico de lesões ou condições médicas pré-existentes.

Adquira o equipamento adequado:

Embora a corrida de rua não exija equipamentos complexos, é importante investir em alguns itens essenciais, como tênis adequados, roupas confortáveis e um relógio ou aplicativo de corrida para monitorar seu desempenho.

Comece devagar:

A chave para começar na corrida é progredir gradualmente. Comece com sessões de corrida/caminhada, alternando entre períodos de corrida leve e caminhada. À medida que seu condicionamento físico melhora, você pode aumentar gradualmente a duração da corrida e diminuir o tempo de caminhada.

Estabeleça metas realistas:

Defina metas alcançáveis para se motivar e acompanhar o progresso. Pode ser correr uma determinada distância, participar de uma corrida de rua em um determinado período de tempo ou melhorar seu ritmo. Lembre-se de que o progresso leva tempo, então seja paciente e persistente.

Siga um plano de treinamento:

Um plano de treinamento estruturado pode ajudá-lo a progredir de forma consistente e evitar lesões. Existem muitos recursos disponíveis, como aplicativos de corrida ou programas online, que oferecem planos adequados para iniciantes.

Aquecimento e alongamento:

Antes de cada corrida, dedique alguns minutos para aquecer seu corpo com exercícios leves, como caminhada rápida ou polichinelos. Em seguida, faça alguns alongamentos dinâmicos para preparar os músculos para a atividade física.

Pratique uma boa técnica de corrida:

Uma técnica de corrida adequada é essencial para melhorar o desempenho e prevenir lesões. Mantenha uma postura ereta, olhe para frente, balance os braços naturalmente e pouse no meio do pé, não no calcanhar. Aumente gradualmente o ritmo e a cadência à medida que se sentir mais confortável.

Varie seus treinos:

Além de corridas contínuas, inclua treinos intervalados, corridas em trilha ou em diferentes terrenos para desafiar seu corpo e evitar o tédio. A variedade ajudará a fortalecer diferentes grupos musculares e melhorar sua resistência.

Cuide da recuperação:

Descanse adequadamente entre as sessões de corrida para permitir a recuperação muscular. Ouça seu corpo e dê tempo para se recuperar de treinos intensos. Além disso, mantenha uma alimentação saudável e hidrate-se adequadamente.

Acompanhe seu progresso:

Mantenha um registro de suas corridas, registrando distâncias, tempos e sensações. Isso permitirá que você acompanhe seu progresso ao longo do tempo e identifique áreas que precisam de melhoria.

A corrida de rua pode ser uma atividade gratificante e desafiadora para iniciantes. Ao seguir essas orientações e progredir gradualmente, você estará bem encaminhado para desfrutar dos benefícios físicos e mentais que a corrida tem a oferecer. Lembre-se de que a consistência é fundamental, então mantenha-se motivado e divirta-se durante sua jornada na corrida de rua.

Por: Redação Runners Brasil

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Quais são os principais desafios físicos ao correr uma maratona?

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Correr uma maratona apresenta vários desafios físicos significativos para o corpo. Aqui estão alguns dos principais:

  1. Demanda de Oxigênio: Durante a corrida, a demanda por oxigênio aumenta significativamente, pois os músculos trabalham mais intensamente e precisam de mais energia. Isso faz com que a frequência cardíaca aumente e a respiração se torne mais rápida.
  2. Desidratação e Perda de Eletrólitos: Os corredores podem perder entre três a seis litros de água durante uma maratona, o que torna crucial a reposição de líquidos e eletrólitos para evitar a desidratação e manter o equilíbrio eletrolítico.
  3. Fadiga Muscular: Os músculos das pernas, juntamente com o core e a parte superior do corpo, trabalham para estabilizar o corredor, o que pode levar à fadiga e dor muscular, especialmente se a forma de correr se deteriorar ao longo da corrida.
  4. Digestão e Náusea: Durante a corrida, o corpo prioriza o envio de sangue para os músculos, o que pode dificultar a digestão e causar náusea. É importante praticar a ingestão de géis energéticos ou outros combustíveis durante o treino para evitar problemas no dia da corrida.
  5. Exaustão Energética: O corpo armazena glicogênio como fonte de energia, mas esses estoques são limitados. Se esgotados, o corredor pode “bater na parede”, experimentando uma queda acentuada no desempenho e aumento da fadiga.
  6. Impacto Mental: A exaustão física também afeta a capacidade cognitiva, tornando o pensamento mais lento e negativo. Manter uma mentalidade positiva e focada pode ajudar a superar os desafios mentais nos quilômetros finais.
  7. Recuperação Pós-Corrida: Após a maratona, é crucial priorizar a recuperação, incluindo reidratação, alimentação adequada e descanso para permitir que o corpo repare os músculos e reduza a inflamação.

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Esses desafios destacam a importância de um treinamento adequado, que inclua estratégias de nutrição, hidratação e recuperação para enfrentar uma maratona com sucesso.

Por: Equipe Runners Brasil

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Cardio em Jejum: Mito ou Realidade?

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O cardio em jejum é uma prática que tem ganhado popularidade entre entusiastas do fitness e atletas que buscam maximizar a queima de gordura. A ideia é simples: realizar exercícios aeróbicos com o estômago vazio, geralmente pela manhã, para potencializar a utilização de gordura como fonte de energia. Mas será que essa estratégia é realmente eficaz? Vamos explorar os detalhes.

O Conceito de Cardio em Jejum

O cardio em jejum baseia-se na premissa de que, ao acordar, os níveis de glicogênio (a forma armazenada de carboidratos no corpo) estão baixos, o que pode forçar o corpo a utilizar mais gordura como combustível durante o exercício. Isso ocorre porque, em jejum, os níveis de insulina estão reduzidos, facilitando a mobilização de ácidos graxos.

O Que Dizem os Estudos Científicos?

A pesquisa sobre cardio em jejum apresenta resultados mistos. Alguns estudos indicam que a oxidação de gordura pode ser maior quando o exercício é realizado em jejum. No entanto, a diferença na perda de gordura a longo prazo entre cardio em jejum e alimentado é frequentemente mínima. Um estudo publicado no “Journal of the International Society of Sports Nutrition” concluiu que não há diferença significativa na composição corporal entre os dois métodos quando a ingestão calórica total é controlada.

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Vantagens do Cardio em Jejum
  • Aumento da Oxidação de Gordura: Pode aumentar a utilização de gordura durante o exercício.
  • Simplicidade: Não requer planejamento de refeições antes do treino.
  • Potencial para Melhorar a Sensibilidade à Insulina: Pode ajudar a melhorar a resposta do corpo à insulina.
Desvantagens do Cardio em Jejum
  • Desempenho Reduzido: A falta de energia pode afetar a intensidade e a duração do treino.
  • Risco de Perda de Massa Muscular: Em jejum, o corpo pode recorrer à proteína muscular como fonte de energia.
  • Não é Adequado para Todos: Algumas pessoas podem sentir tontura ou fraqueza ao treinar sem comer.
Conclusão

O cardio em jejum pode ser uma ferramenta útil para algumas pessoas, especialmente aquelas que se sentem confortáveis treinando sem comer. No entanto, não é uma solução mágica para a perda de gordura e pode não ser adequado para todos. A escolha entre cardio em jejum ou alimentado deve ser baseada em preferências pessoais, objetivos de fitness e como o corpo responde ao exercício. Como sempre, é importante ouvir o próprio corpo e, se necessário, consultar um profissional de saúde ou nutricionista.

Por: Redação Runners Brasil

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Quais são os critérios para escolher um tênis de corrida?

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Escolher o tênis de corrida ideal envolve considerar vários critérios para garantir conforto, desempenho e prevenção de lesões. Aqui estão alguns dos principais fatores a serem considerados:

  1. Tipo de Pisada: Identifique se sua pisada é neutra, pronada ou supinada. Isso ajuda a escolher um tênis que ofereça o suporte adequado.
  2. Amortecimento: Dependendo do tipo de corrida e do terreno, você pode precisar de mais ou menos amortecimento. Corridas em trilhas, por exemplo, podem exigir mais proteção.
  3. Peso do Tênis: Tênis mais leves são geralmente preferidos para corridas de velocidade, enquanto modelos mais pesados podem oferecer mais suporte e amortecimento para treinos longos.
  4. Tamanho e Ajuste: Certifique-se de que o tênis tem o tamanho correto, com espaço suficiente para os dedos, mas sem ser muito largo. O ajuste deve ser confortável e seguro.
  5. Tipo de Terreno: Escolha tênis específicos para o tipo de terreno em que você corre mais frequentemente, como estrada, trilha ou pista.
  6. Durabilidade: Considere a durabilidade do material, especialmente se você corre frequentemente ou em condições adversas.
  7. Respirabilidade: Materiais que permitem a ventilação ajudam a manter os pés secos e confortáveis.
  8. Estabilidade e Suporte: Se você precisa de suporte extra, procure modelos que ofereçam estabilidade adicional.
  9. Estilo de Corrida: Se você é um corredor de longa distância, pode precisar de características diferentes em comparação com um corredor de velocidade.
  10. Orçamento: Defina um orçamento e procure opções que ofereçam o melhor custo-benefício dentro desse limite.

Esses critérios podem ajudar a guiar sua escolha, mas é sempre uma boa ideia experimentar diferentes modelos e consultar especialistas em lojas especializadas para encontrar o melhor ajuste para suas necessidades específicas.

Por: Redação Runners Brasil

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