Nutrição Esportiva
Como foi correr o Desafio Cidade Maravilhosa

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3 meses atrásem

Eu sou uma grande fã de corrida, corro há cerca de 20 anos e foi o amor pela corrida que me levou para a minha profissão e me fez viver tantas coisas incríveis. Uma dessas coisas incríveis aconteceu nos dias 10 e 11 de junho de 2023, data que completei o Desafio Cidade Maravilhosa.
Pra quem não sabe, o Desafio Cidade Maravilhosa acontece dentro da Maratona do Rio, que se tornou um dos maiores e mais importantes eventos esportivos do Brasil. A Maratona do Rio sempre acontece no feriado do Corpus Christi justamente para poder ser uma longa e grande festa, pois além da maratona, acontecem provas com outras distâncias. No sábado acontecem as corridas de 5km e 21km e no domingo as de 10km e 42km.
O Desafio Cidade Maravilhosa consiste então em correr a meia maratona no sábado e a maratona no domingo. Quem completa esse desafio, além das medalhas tradicionais das 2 provas, ganha uma terceira medalha, referente justamente ao desafio.
Eu já tinha corrido 6 maratonas na minha vida de corredora, sendo elas a Internacional de São Paulo em 2010, Rio de Janeiro em 2012, SP City em 2016, Berlin em 2018, Buenos Aires em 2019 e Amsterdam em 2022 e sou apaixonada pela distância….mas estava com vontade de dar um passo maior, resolvi então me inscrever para o Desafio Cidade Maravilhosa 2023.
Quem já correu uma maratona sabe que não existe maratona sem um certo sofrimento. É preciso muita dedicação, tanto física quanto mental. É preciso entender que vai doer. É preciso estar preparado para ajustar a rotina de acordo com o plano de treinos e, talvez, abrir mão de algumas coisas.
Acontece que eu adoro todos esses pontos acima! Entrar num ciclo de maratona me dá um prazer enorme e acrescenta vida e brilho aos meus dias. Fiquei imaginando então o que eu sentiria treinando para um desafio e resolvi mergulhar nessa experiência.
Como mantenho os treinos de corrida sempre em dia, o ciclo específico para o desafio não foi tão longo, durou cerca de 3 meses e consistia em 4 treinos de corrida por semana, sendo terça, quarta, sexta e sábado. Os treinos eram em dias seguidos justamente para simular o cansaço muscular no segundo dia e me acostumar a começar uma corrida já com um certo nível de cansaço e desgaste. Normalmente aos sábados eu fazia o dobro da distância feita na sexta, também pensando em simular as condições da prova. Além dos treinos de corrida, também fazia treinos funcionais específicos para corrida, tudo com supervisão da Prime Run, minha assessoria de corrida.
Todo esse ciclo, assim como minha vida nos últimos quase 5 anos, foi seguindo uma alimentação vegana, ou seja, sem nenhum alimento de origem animal. Esse modelo alimentar, sem dúvida alguma, tem me auxiliado tanto na recuperação quanto na performance esportiva. Os benefícios são muito visíveis quando comparo minhas primeiras maratonas com as últimas. Claro que houve um grande amadurecimento da minha rotina de treinos assim como mais dedicação com o passar dos anos, mas ainda considero a transição para o veganismo como um dos principais marcos na minha vida esportiva.
Somando então tudo isso, treinos de corrida e força encaixadinhos, alimentação e suplementação ajustadas e muita vontade de completar o desafio, cheguei ao Rio pronta para fazer a prova da minha vida.
Fiz algumas coisas diferentes nesse desafio para minimizar as chances de qualquer interferência negativa. Aluguei um apartamento ao invés de ficar em hotel, assim poderia preparar minhas refeições com tudo que precisava e da forma que estava acostumada. No apartamento também tinha mais liberdade e espaço para ficar descansando sem me sentir presa em um quarto pequeno de hotel. Outro ponto foi o foco. Fui para o Rio focada em fazer uma super prova, portanto não fiz nenhum tipo de passeio ou programação diferente nos dias anteriores, apenas fui retirar o kit e descansei um pouco na praia.
Eis então que chegou o grande dia! No dia 10 de junho, sábado, as 6h30 da manhã, larguei para os 21km, ou seja, primeira etapa do desafio. O dia estava lindo, o clima quente e a organização praticamente impecável. Minha única crítica é que havia ponto de hidratação apenas de um lado da pista e não dos dois, o que atrapalha um pouco em uma prova tão grande como essa. Fiz uma prova redondinha e dentro do planejado. O primeiro desafio dentro do desafio era não puxar demais, poupando um pouco para os 42km do dia seguinte, mas também não fazer uma prova muito devagar, para entrar em modo de recuperação o mais rápido possível. Fiz a primeira prova em 1h58, sendo que meu treinador tinha colocado como meta até 2h.






O segundo desafio dentro do desafio era me recuperar para os 42km no dia seguinte e essa recuperação envolveu 3 pontos: reidratação, recuperação muscular e reposição dos estoques de glicogênio. O veganismo tem um papel fundamental nesse terceiro ponto, pois é um modelo alimentar com aporte e entrega facilitada de carboidratos.
Assim que acabei a primeira prova, já logo consumi 1 garrafa de isotônico e fiz uma refeição combinando proteína com carboidrato. Também fiz uma sessão de soltura muscular e passei o resto do dia me hidratando, descansando e fazendo refeições ricas em carboidrato.
E no dia 11 de junho, as 5h30 da manhã, lá estava eu largando para minha sétima maratona, com um acúmulo de 21km nas pernas! Minha grande curiosidade para essa prova era saber como meu corpo lidaria com esse volume e com as dores musculares naturais e esperadas em uma maratona. Apesar de ter treinado em condições que simulavam essa situação, treino é treino e prova é prova!
Larguei muito bem, mas com 10km as dores começaram a aparecer. Fazendo uma conta rápida, essas dores eram completamente justificáveis, pois estavam com 31km acumulados. Quem já fez maratona sabe que o bicho começa a pegar de verdade após os 30km. Mas eu ainda tinha 32km pela frente e usei minha experiência de 20 anos de corrida a meu favor. O que eu pensava era que eu estava fazendo algo que amava, que eu tinha me preparado, que eu conhecia e que me daria um grande orgulho no final. A energia da prova ajudou demais! O dia estava lindo e a torcida surreal! Tinha muita gente na rua! Outro ponto alto foi o apoio da minha assessoria de corrida. Treinadores e alunos se revezaram e me acompanharam em diversos trechos, o que foi fundamental.
Apesar de todo esforço e toda dor, correr esse desafio foi uma das melhores sensações da minha vida! Eu aproveitei cada momento, curti cada grito, apreciei cada paisagem e sorri para todo mundo no meu caminho.
Cruzei a linha de chegada com 4h20, com um sorriso enorme no rosto e sensação de dever cumprido! Durante toda a corrida e principalmente no momento da chegada, senti a presença do meu pai, que foi meu grande exemplo e incentivador no esporte. Tive a honra de correr com ele a Maratona do Rio em 2012 e foi lá que ele me ensinou uma lição que vou levar pra toda vida e que me acompanha em toda prova: a dor é passageira, mas a glória é eterna!
Por: Marcela Worcemann

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Nutrição Esportiva
Qual a melhor forma de se recuperar após um treino intenso?

Publicados
4 semanas atrásem
23/08/2023
A melhor forma de se recuperar após um treino intenso é optar pelo básico bem feito, ou seja, aquilo que já deveria estar em prática, porém agora de uma forma mais notória.
Nesse contexto, após um treino que requer grande esforço físico o ideal é lançar mão de uma recuperação ativa, ou seja ir desacelerando aos poucos, e não parar o treino de forma brusca, isso gera um retorno venoso mais gradual e um restabelecimento da frequência cardíaca de uma maneira mais fisiológica.
Além disso, o atleta deve ter maior atenção com as escolhas nutricionais, pois após um treino ocorre a abertura de uma janela de oportunidade, em que nossos estoques devem ser restabelecidos. Assim, nossos músculos conseguem recrutar mais energia para realizar o mecanismo de supercompensação e, assim, se repararem de uma maneira mais eficaz
Além da alimentação, o atleta deve se atentar também para a hidratação, que é fundamental nesse processo de reabastecimento dos estoques, uma vez que a grande maioria das reações metabólicas funcionam a base de água. O recomendado é que a perda hídrica não ultrapasse 4% do peso corporal, isso pode ser controlado por meio da pesagem do atleta antes e após o treino. E com essas informações, a hidratação recomendada após o treino deve ser de 1,25-1,5L de líquidos, no mínimo e a cada kg de peso perdido, de acordo com cada indivíduo.
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Ainda nesse ínterim, de uma base sólida bem definida, deve se atentar para qualidade do sono, pois é fundamental que o atleta tenha um momento de descanso, com sono reparador, para que os estoques de energia sejam restabelecidos e assim ele tenha uma recuperação mais rápida e efetiva, proporcionando uma saúde celular mais adequada.
Por fim, pensar também no recovery, que pode ser realizado com automassagem com cremes esportivos, ou optar por um profissional da área que realize essa liberação miofascial. Esse processo pode ser facilitado por equipamentos como pistolas ou botas compressivas, e por fim, a diminuição da temperatura com imersão na banheira de gelo.
Concluindo que para se recuperar adequadamente de um treino intenso, o atleta deve lançar mão da união dos itens listados acima de uma forma constante e adaptada de acordo com seus treinos e sua periodização.
Por: Beatriz Naves

Nutrição Esportiva
Em casos de insônia ou uma noite de sono perdida, é melhor correr pela manhã

Publicados
1 mês atrásem
15/08/2023
Quando uma pessoa dorme o suficiente, seu desempenho no exercício físico pode melhorar ao longo do dia. Isso ocorre porque o corpo passa por mudanças naturais relacionadas ao ciclo circadiano, como variações na temperatura corporal e níveis hormonais, que podem favorecer o desempenho físico. Porém, quando alguém não dorme o suficiente ou tem uma qualidade de sono ruim, o momento em que essa pessoa realiza o exercício se torna muito importante.
Se alguém está enfrentando uma perda aguda de sono, o desempenho no exercício ao longo do dia será afetado conforme as horas passam, independentemente dos benefícios naturais do ciclo circadiano. Por isso, em situações em que alguém está sofrendo com uma perda aguda de sono, é recomendado que a pessoa faça o exercício logo após acordar, antes que a falta de sono acumulada ao longo do dia comprometa o desempenho. Isso significa que o treinamento físico pela manhã pode ser melhor nessas circunstâncias, pois evita os efeitos prejudiciais da falta de sono que podem afetar o desempenho durante o exercício.
Mexer o celular pode diminuir sua performance
É comum pegarmos o celular durante os intervalos entre treinos e competições. Embora pareça uma forma de relaxar e se distrair, essas atividades exigem esforço mental e podem levar à fadiga cognitiva.
O cérebro controla a coordenação motora, a tomada de decisões, a regulação da respiração e até mesmo a percepção da fadiga física. Portanto, qualquer fator que afete o funcionamento do cérebro pode impactar diretamente o desempenho físico.
Quando o cérebro está cansado, sua capacidade de concentração, tomada de decisões rápidas e atenção pode ser comprometida. Isso resulta em movimentos menos precisos, tempos de reação mais lentos e maior risco de lesões. Além disso, a fadiga mental pode afetar a motivação e o estado emocional dos atletas, o que tem um impacto negativo no desempenho.
Ao mexer no celular antes dos treinos ou competições, podemos sobrecarregar o cérebro. Como resultado, podem experimentar uma diminuição no desempenho físico, mesmo estando fisicamente preparados.
Atletas, incluindo nós amadores, e treinadores precisam entender melhor os efeitos das atividades que exigem esforço mental e da fadiga cognitiva no desempenho geral. É importante considerar estratégias para reduzir o uso excessivo de telas, permitir tempo adequado para descanso mental entre as sessões de treinamento e adotar técnicas de recuperação mental, como meditação ou relaxamento.
Por: Luana Stangherlin


Os atletas possuem necessidades energéticas aumentadas devido ao seu alto gasto durante o exercício. Nesse contexto, uma das estratégias para manter o seu desempenho é lançar mão de suplementos alimentares. Estes são definidos como alimento, componente alimentar, nutriente ou composto não alimentar que é propositalmente ingerido em adição à dieta habitualmente consumida com o objetivo de alcançar um benefício específico de saúde e/ou desempenho.
Os suplementos podem ser utilizados em diferentes contextos, como melhorar performance e a cognição, acelerar a recuperação de esforços físicos intensos ou prevenir deficiências nutricionais. A suplementação deve ser parte complementar de uma rotina e, portanto, não substitui uma refeição balanceada com alimentos saudáveis.
Estudos mostram a eficácia bem esclarecida e respaldada pela literatura a respeito de 5 suplementos utilizados hoje em dia. São eles a creatina, a beta alanina, a proteína, o nitrato e a cafeína. Esse texto tem como finalidade discorrer brevemente sobre cada um deles e como atuam no metabolismo, porém sem a indicação ou prescrição. Essa função deve ser realizada por um profissional da área, como o nutricionista ou médico do esporte, e individualizado para cada caso.
A creatina é o suplemento mais amplamente estudado e utilizado atualmente, e possui um custo benefício bem definido. Ela é utilizada para melhorar o exercício e o desempenho esportivo. Ela é produzida endogenamente pelo fígado e rins, porém em doses baixas, dessa forma, para alcançar o efeito ergôgenico ela deve ser suplementada. É encontrada em alimentos de origem animal como carne, porco e salmão, também em doses baixas. Seu efeito ocorre quando ingerida por longa duração, ou seja, em doses diárias e contínuas mesmo em dias de descanso, entre 3 a 20g a depender do objetivo e da estratégia de cada um, de ataque ou manutenção. Para uma melhor absorção é recomendado que seja ingerida junto a uma fonte de carboidrato e na ausência de cafeína.
Seu mecanismo de atuação ocorre em 4 desfechos, o que resulta na melhora do tempo, potência e força durante a execução das atividades. Ela é capaz de aumentar os estoques de fosfocreatina e acelerar a sua ressíntese após o exercício, além de auxiliar na degradação do lactato acumulado e aumentar o armazenamento de glicogênio no músculo esquelético. Em resumo, ela gera ATP (energia) para o músculo, principalmente em eventos de curto prazo, auxiliando na adaptação de treinamento de carga de trabalho estruturado, menor incidência de lesões e ganho de massa magra.
Ao passo que a beta alanina é um aminoácido não essencial e o único do tipo beta que é produzido de maneira natural pelo fígado no organismo. Ela é o precursor limitador da carnosina muscular, que tem como função a capacidade de neutralizar a acidez nos músculos e utilizada para prevenir a fadiga durante atividade física. Ou seja, a suplementação da beta alanina é responsável por diminuir as mudanças no ph muscular da glicólise anaeróbica, que fornece energia durante o exercício de alta intensidade. Pois o exercício gera íons hidrogênio a medida de que o ácido lático se acumula e se dissocia para formar o lactato, o que leva a redução de força e fadiga.
Dessa forma, pode ser utilizada para melhora do desempenho em atividades intensas e de curta duração. Ela é encontrada em alimentos de origem animal como carne, aves e peixes, mas em doses baixas. Estudos mostram sua eficácia a partir de 4 semanas de uso, em tomadas de doses diárias e contínuas, com aumento da carnosina entre 40 a 60%. Possui a parestesia (formigamento) como efeito colateral, que pode ser evitado fracionando sua dose ao longo do dia, sem prejuízo da performance.
A proteína também largamente utilizada tem como função construir, manter e reparar a massa muscular, uma vez que o exercício aumenta a oxidação e a quebra proteínas intramusculares. A sua suplementação otimiza a resposta ao treinamento e o período de recuperação após o exercício. Atualmente existem 3 possibilidades de consumo sendo a proteína isolada, hidrolisada e concentrada, o que diferencia cada uma delas é o tempo de absorção no organismo devido composição de cada uma. Além disso há a disponibilidade através da origem animal ou vegetal, como ervilha, arroz, entre outras. Válido ressaltar que o organismo só absorve 30g por dose, por isso a importância de fracionar e ingerir com água, caso ingerido com leite deve se atentar a dose, uma vez que ele já possui a caseína como fonte de proteína.
A beterraba é uma das fontes alimentares mais ricas em nitrato inorgânico. Ele tem como função melhorar o exercício e o desempenho atlético através da conversão de óxido nítrico no corpo. O oxido nítrico é um vasodilatador que pode aumentar o fluxo sanguíneo e a entrega de oxigênio e nutrientes ao músculo esquelético. Ele aumenta a tolerância ao exercício e a economia, pois essa vasodilatação reduz o uso de oxigênio e melhora a produção de energia, assim melhora a resistência, recuperação do desempenho físico, dano muscular e dor percebida. Deve ser ingerido antes do exercício físico entre 1-2h da atividade. No caso da ingestão natural, a depender do suco de beterraba, a dose seria pelo menos 500ml de suco e não possui efeito cumulativo no organismo.
Por fim, a cafeína, que é uma xantina metilada, encontrada no café, chá, cacau, guaraná ou mate, possui função de bloquear a atividade da adenosina. Este é um neuromodulador que possui propriedades semelhantes a sedativas, dessa forma a cafeína compete com essa molécula no receptor e quando ativada no organismo pode aumentar a excitação, o vigor e reduzir a fadiga, ela reduz a dor percebida e maximiza o efeito ergogênico.
A cafeína atinge concentração máxima em 45 minutos após o consumo, deve ser ingerida de 15 a 60 minutos antes do exercício e possui meia vida de metabolização entre 4 a 6 horas. Estudos afirmam que se limitar a ingestão de cafeína a 50mg/dia ou abster-se dela por 2 a 7 dias antes de toma-la para um evento atlético, pode maximizar seu efeito no dia da prova. Atenção para o uso indiscriminado, pois por ser um estimulante, seu excesso pode causar irritabilidade, insônia, náusea, vomito, taquicardia e resultar em efeitos opostos a melhora esportiva.
Concluindo que a suplementação faz parte de estratégias para a melhora da performance esportiva. Além disso, ela deve ser individualizada para cada caso e seu respectivo objetivo, acompanhada sempre por um profissional da área. E por fim, utilizada como um complemento e não uma substituição de refeições balanceadas e saudáveis.
Por: Beatriz Naves


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