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Brasileiros se destacam na Meia Maratona Internacional de Buenos Aires

Publicados
2 anos atrásem

Grazielle Zarri e Jonathan de Oliveira, os melhores brasileiros na Meia Maratona Internacional de Buenos Aires.
Mais de 20 mil corredores invadiram as ruas de Buenos Aires para os 21km mais famosos do circuito.
Com largada às 7:00hs da Avenida Figueiroa Alcorta y Monroe, os corredores percorreram um percurso tradicional, atravessando a Zona Verde, a parte histórica e o centro da cidade, desfrutando das paisagens e da essência de Buenos Aires.
A Meia Maratona Internacional de Buenos Aires é também Campeonato Sul-Americano, Campeonato Argentino de Medio Maratón e marca a volta da categoria Label Race do Calendário da Confederação Internacional (World Athletes).
A atleta brasileira Grazielle Zarri é a melhor dos 21km dos últimos 11 anos. Grazi completou a Meia Maratona Internacional de Buenos Aires, no último domingo 21/08, em 1h11m56s e bateu seu recorde pessoal.

“Simplesmente me entreguei para essa competição, corri com alma e coração, mas não imaginei que poderia entrar para história do Brasil.
Deixar um legado com minhas marcas para outras gerações é um sonho que sempre sonhei e que venha mais recordes!!!
Me sinto muito satisfeita com a belíssima entrega que fiz, isso demostra que tem muito evolução pela frente e que se Deus quiser, estarei cada dia mais lapidada.
Quando você está no lugar certo com as pessoas certas, em paz, com trabalho duro, focada e com total disciplina, aaah tenho certeza que no momento e na hora certa as coisas acontecem!!!” Grazielle Zarri
Com essa marca a atleta se tornou a quarta mulher da historia do Brasil a correr uma Meia Maratona abaixo de 1h12m00s e a melhor marca brasileira nos últimos 11 anos.
O mineiro Jonathan de Oliveira (ADC São Bernardo- SP), de 31 anos, de São Pedro dos Ferros, entre os brasileiros que estavam participando do Campeonato Sul-Americano, dentro da Meia Maratona de Buenos Aires, foi o melhor classificado. Jonathan arrebatou o quarto lugar, sendo décimo geral, com o tempo de 1h2m31s.
Jonathan foi homenageado pela Nãndu, organizadora da prova, com uma placa com o nome de Luiz Antônio dos Santos. Uma homenagem ao maratonista, treinador e fundador da Luasa Sport, que faleceu em 2021 e responsável pelo trabalho com corredores africanos no Brasil.

O pódio masculino ficou com o etíope Gerba Beyata Dibaba, com 1h00m29s, em segundo também da Etiópia Dinkalem Ayele Dana, com 1h00m29s, e em terceiro o queniano Feliz Kibotok, com 1h00m32s.
Em quarto ficou o também queniano Bedan Karoki, com 1h00s53s, e, em quinto, o equatoriano Chrithian Vascondez, com 1h00m56s.
Os outros atletas que representaram o Brasil no Campeonato Sul-Americano de Meia Maratona foram: Wendell Jerônimo Souza, oitavo lugar e 15º no geral, com 1h02m52s; Paulo Roberto de Almeida Paula, em nono e 24º, com 1h04m28s, e Wellington Bezerra da Silva, décimo e 45º, com 1h07m02s.
Dos brasileiros que não estavam no Sul-Americano, Ederson Vilela Pereira ficou em 21º, com 1h04m07s, e Cícero Evandro Ferreira dos Santos, em 34º, com 1h05m40s.
No feminino da prova teve a vitória da queniana Irina Kimais, com 1h07m59s, seguida pela etíope Atalel Dargie, com 1h07m59s, e pela também queniana Vivian Kiplagat, com 1h07m59s.
Da equipe que foi representar o Brasil na competição, Amanda Aparecida Oliveira foi a nona colocada e 22ª no geral feminino, com 1h14m47s; Andreia Hessel foi a 11ª e 24ª, com 1h15m35s; Jéssica Ladeira foi a 13ª e 27ª, com 1h16m19s; e de Simone Ferraz foi a 14ª e 29ª, com 1h17m51s.
O pódio masculino do Sul-Americano foi formado pelos equatorianos Christian Salvador, com 1h01m59s, Rafael Loza, com 1h02m23s, e Oswaldo Segundo Jami, com 1h02m28s.
No feminino, a campeã foi a argentina Florencia Borelli, com 1h09m31s, seguida de sua compatriota Daiana Ocampo, com 1h09m46s, e da equatoriana Rosa Alva Chacha, com 1h11m30s.
A melhor brasileira foi Grazielle Zarri, em 14º lugar, com 1h11m56s, mas ela não estava inscrita no Campeonato Sul-Americano.
Por: Dani Christoffer

Fontes:
Periódico El Litoral
Uol
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Jacob Kiplimo faz história e quebra recorde mundial da meia maratona em Barcelona

Publicados
23 horas atrásem
16/02/2025De
Pablo Mateus
O mundo do atletismo foi surpreendido neste final de semana com uma das performances mais impressionantes da história das corridas de longa distância. O ugandense Jacob Kiplimo, de apenas 24 anos, quebrou o recorde mundial da meia maratona ao completar os 21,1 km em incríveis 56 minutos e 42 segundos durante uma prova realizada em Barcelona, Espanha. Este feito não apenas superou o recorde anterior, mas também estabeleceu um novo marco na história do esporte.
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Uma performance inacreditável
Kiplimo, que já era considerado um dos maiores nomes da modalidade, mostrou desde o início da prova que estava em um dia especial. Com condições climáticas perfeitas – temperatura em torno de 10°C e ausência de vento –, o atleta começou em um ritmo alucinante. Ele completou os primeiros 5 km em 13 minutos e 34 segundos, já 20 segundos à frente do ritmo do recorde anterior, estabelecido pelo etíope Yomif Kejelcha em 2024, com o tempo de 57:30.
A cada quilômetro, Kiplimo parecia desafiar os limites humanos. Aos 10 km, ele registrou um tempo de 26 minutos e 46 segundos, o que o colocou em um ritmo projetado para terminar a prova em menos de 57 minutos. Nesse ponto, ele já estava quase um minuto à frente do segundo colocado, o queniano Geoffrey Kamworor, ex-recordista mundial da meia maratona.

Quebrando barreiras
O momento mais impressionante da corrida veio no marco dos 15 km, quando Kiplimo cruzou a marca em 39 minutos e 47 segundos, tornando-se o primeiro atleta da história a completar essa distância em menos de 40 minutos. Este tempo não apenas superou o recorde mundial dos 15 km, que já pertencia a ele, mas também consolidou sua posição como um dos maiores corredores de todos os tempos.
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Nos quilômetros finais, mesmo com uma leve desaceleração, Kiplimo manteve o controle absoluto da prova. Ele cruzou a linha de chegada com 56:42, quebrando o recorde anterior por impressionantes 48 segundos – a maior melhoria em um recorde mundial da meia maratona em gerações. Para se ter uma ideia da magnitude do feito, o ritmo médio de Kiplimo foi de 2 minutos e 41 segundos por quilômetro ou 4 minutos e 19 segundos por milha.
Um feito histórico
A performance de Kiplimo foi descrita como “beamoniana”, em referência ao lendário salto em distância de Bob Beamon nos Jogos Olímpicos de 1968, que redefiniu os limites do atletismo. A quebra do recorde mundial da meia maratona por uma margem tão significativa é algo raramente visto no esporte, e o tempo de 56:42 já é considerado um dos maiores feitos da história das corridas de rua.
Além disso, Kiplimo terminou a prova com mais de dois minutos de vantagem sobre o segundo colocado, Geoffrey Kamworor, que completou a corrida em 58:44 – um tempo que, em qualquer outro dia, seria considerado extraordinário.

O futuro de Kiplimo
Com apenas 24 anos, Jacob Kiplimo já é amplamente reconhecido como o maior corredor de meia maratona de todos os tempos. No entanto, o ugandense não pretende parar por aí. Ele está programado para fazer sua estreia na maratona completa no prestigiado evento de Londres ainda este ano. Dada sua performance em Barcelona, muitos já especulam que ele pode ser o próximo grande nome a desafiar a barreira das duas horas na maratona sob condições regulamentares.
O que Kiplimo realizou em Barcelona não foi apenas uma vitória ou um recorde. Foi um momento que redefiniu o que acreditamos ser possível no atletismo. O mundo agora aguarda ansiosamente para ver o que mais este fenômeno pode alcançar.
Por: Pablo Mateus

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Olympikus e Box 1824 revelam pesquisa sobre comportamentos dos corredores

Publicados
3 semanas atrásem
29/01/2025De
Pablo Mateus
“Já olhou para um corredor e pensou ‘o que passa na cabeça dele?’”. Sim, isso agora é possível. “Por dentro do corre” é o nome do estudo pioneiro realizado pela Olympikus, marca esportiva do Brasil, em parceria com a consultoria estratégica Box 1824. Com uma abrangência inédita, a pesquisa revela os hábitos, perfis e motivações dos 13 milhões de brasileiros que fazem da corrida muito mais do que um esporte.
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Quarto esporte mais praticado no país, a corrida atrai cada vez mais adeptos, seja pela saúde física e mental ou pela transformação que proporciona.
A pesquisa uniu análises qualitativas e quantitativas. Foram 2.000 entrevistas online em todas as regiões e classes sociais, complementadas por observações em São Paulo e Rio de Janeiro. O resultado? Um mapa completo do universo dos corredores no Brasil.

Quem são os corredores brasileiros?
Distribuição regional: A maioria dos corredores está no Sudeste (53%), seguido pelo Nordeste (21%).
Perfil demográfico: 51% dos praticantes são homens e 49% mulheres. Entre os corredores, 47% são brancos, 37% pardos e 11% pretos.
Classes sociais: A maior concentração está na classe B (48%), com um número significativo também na classe C (33%).
Idade: A faixa etária predominante é de 25 a 45 anos (46%), mas 42% têm mais de 45 anos, mostrando que a corrida é para todas as idades.
Um dado interessante é o aumento da adesão feminina. Mais da metade das mulheres que correm (56%) começou a praticar o esporte há menos de um ano, superando a marca de 38% entre os homens.

O que motiva os corredores?
Correr vai além do físico: é disciplina, transformação e estilo de vida. Segundo a pesquisa, 84% dos entrevistados veem na corrida uma forma de cuidar da saúde mental e física. Para 79%, correr é muito mais do que um esporte: é um estilo de vida.
Quais são os sentimentos que a corrida desperta?
Felicidade: 42% se sentem mais felizes após a corrida.
Autodescoberta: 80% dizem redescobrir o corpo por meio da prática.
Pertencimento: Para metade dos corredores, correr é uma oportunidade de fazer novos amigos.
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Liberdade de escolha
O estudo também aponta que a corrida é democrática: 64% dos participantes acreditam que não existe uma forma “certa” de correr. Seja buscando performance, saúde ou diversão, os brasileiros percorrem em média 9,2 km por semana, e apenas 23% participam de provas oficiais.
Tem interesse sobre o assunto?
O estudo vai além dos números. Ele celebra as histórias e memórias que conectam os brasileiros à corrida. Para quem deseja saber mais, a pesquisa completa está disponível gratuitamente no site da Olympikus.
Por: Hidaiana Rosa
Instagram: @hidaianarosa
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São Silvestre 2024: Quenianos dominam e brasileira brilha no pódio

Publicados
2 meses atrásem
31/12/2024De
Pablo Mateus
A 99ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre, realizada nesta terça-feira (31), trouxe mais uma vez a energia e a emoção que marcam o encerramento do ano em São Paulo. Considerada a corrida de rua mais tradicional da América Latina, o evento reuniu milhares de atletas profissionais e amadores, além de um público vibrante que acompanhou cada momento da prova.
Quenianos no topo e Núbia de Oliveira no pódio
Na categoria feminina, as atletas quenianas dominaram a competição, conquistando o primeiro e o segundo lugar. O Brasil, no entanto, também teve seu destaque: Núbia de Oliveira garantiu a terceira posição, levando o país ao pódio em uma das provas mais disputadas do calendário esportivo. Já na categoria masculina, a corrida ainda estava em andamento no momento da reportagem, mas havia expectativa de um brasileiro alcançar o pódio, mostrando a força dos atletas nacionais.
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Um percurso desafiador e icônico
Com 15 km de extensão, o percurso da São Silvestre é conhecido por sua dificuldade e por passar por alguns dos principais pontos turísticos da capital paulista. A largada e a chegada acontecem na icônica Avenida Paulista, coração de São Paulo. Durante a prova, os corredores enfrentam desafios como a temida subida da Avenida Brigadeiro Luís Antônio, além de passarem por locais emblemáticos como o Teatro Municipal, o Largo do Arouche e a Praça da República.

Premiação e histórias inspiradoras
A premiação para os vencedores é um dos atrativos da competição: o primeiro lugar recebe R59mil,osegundoR59mil,osegundoR 29 mil e o terceiro R$ 17 mil. Mas a São Silvestre vai além da disputa pelo pódio. Entre os participantes, histórias de superação e criatividade chamaram a atenção, como a de um senhor de 74 anos que completou o percurso fazendo embaixadinhas com uma bola de futebol, arrancando aplausos e sorrisos do público.
Tradição e celebração
Mais do que uma corrida, a São Silvestre é uma celebração que marca o encerramento do ano e dá início às festividades do Ano Novo. Para muitos, participar ou assistir à prova é uma forma de renovar as energias e começar o próximo ano com o pé direito. A edição de 2024 reforçou essa tradição, trazendo emoção, superação e momentos inesquecíveis para todos os envolvidos.
Com a 100ª edição já no horizonte, a São Silvestre segue como um símbolo de resistência, alegria e união, consolidando-se como um dos eventos esportivos mais importantes do Brasil e do mundo.

Vencedores:
Top 5: Masculino
1º lugar: Wilson Too (Quênia) – 44m21
2º lugar: Joseph Panga (Tanzânia) – 44m51
3º lugar: Reuben Poghisho (Quênia) – 45m26s
4º lugar: Johnatas Cruz (Brasil) – 45m32s
5º lugar: Nicolas Kosgei (Quênia) – 45m41s
Top 5: Feminino
1º lugar: Agnes Keino (Quênia) – 51m25s
2º lugar: Cynthia Chemweno (Quênia) – 52m11s
3º lugar: Núbia de Oliveira (Brasil) – 53m24s
4º lugar: Anastazia Dolomongo (Tanzânia) – 53m29s
5º lugar: Tatiane Raquel da Silva (Brasil) – 53m51s
Foto capa: Foto: Gabriel Silva/Ato Press/Agência O Globo
Por: Redação Runners Brasil

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