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O "X" da questão

Abril Verde – o mês da luta contra o sedentarismo, vamos nos mover mais e abandonar o carro

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Você tem carro? Se sim, ótimo, já refletiu o impacto dele em sua rotina de vida? Já pensou em abandonar e se exercitar mais?

Vamos lá! Por que não tenho mais carro?

Naturalmente, um motorista com carro, tende a ser mais sedentário e menos ativo. Sem carro nos obrigamos a caminhar mais, carregar as compras do mercado, pedalar e ter menos estresse com qualquer alteração no preço dos combustíveis e ou com os guardadores de carro de rua (flanelinhas).

Outro dado interessante: Em São Paulo/SP todos os dias, 41 carros são roubados por dia. Porto Alegre/RS tem 4 carros roubados por dia. Ter um carro nos expõe mais a uma situação de risco, concordam? Bom, são dados da secretaria de segurança pública. Nem vou falar das motocicletas…

Com posse de um veículo, imobilizamos um valor. Este veículo se desvaloriza mensalmente, há uma depreciação elevada.

Tem custo para manter, seja de manutenção (combustível, impostos, limpeza, desgaste natural e possível danos). Sem falar no aluguel de garagem e estacionamento que faz parte do processo de ter um carro. Se tens carro, põe na conta e não reclame.

Quem tem um veículo, necessita além dos impostos, pagar um seguro. Pois em caso de furto, roubo e desastre natural, pode atenuar as perdas, afinal não vale a pena arriscar perder todo o investimento.

Em dias de chuva, fica mais exposto a trânsito lento, pode se molhar se estacionar longe e precise caminhar ou carregar algo, além do mais quem tem carro precisa dirigir, o que em nada otimiza o tempo.

Usando o serviço de aplicativo, ou transporte público, enquanto alguém dirige você estuda, trabalha ou mesmo contempla a paisagem, e pode descer e embarcar na porta de qualquer lugar, sem caminhar ou carregar nada. Isso é otimização de tempo!

Quem não tem carro, pode quando quiser e puder, alugar qualquer um carro que gostar para realizar um passeio (por conforto) para perto ou longe, testar marcas e modelos e não se prender a um único veículo. Inclusive usar o seguro veicular do cartão de crédito neste aluguel.

Se não tiver carro, pode alugar a garagem (caso possua) e receber mensalmente um valor extra, que pode usar para algo que goste, como um bom passeio.

O que justifica ter carro hoje?
Em alguns casos: Elevada necessidade (estudo, família ou trabalho), Status (caso precise disso) ou falta de conhecimento em economia.

Refletiram sobre? E aí?
Menos carros e mais movimento humano, vamos nessa?

O "X" da questão

21 verdades – Falando de Meia Maratona

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Camaradas! Aproveitando a distância da meia maratona, vamos citar as 21 verdades (inconvenientes) sobre a corrida de rua, afinal, esse é o X da Questão:

1- Se quer melhorar, precisa treinar bastante. Por mais paradoxal que pareça, ainda tem gente que acredita que treinar pouco vai resolver, vai melhorar. Desculpe, não vai!

2- A progressão dos treinos deve ocorrer lentamente, pode demorar semanas, meses ou anos, depende das características do indivíduo e do seu estilo de vida

3- A maioria das lesões são oriundas de uma falta de cuidados com a dieta, o repouso e o auto-conhecimento acerca da sua atual capacidade física.

4- Quem corre prova todo final de semana não entendeu o propósito da corrida. Quem fala muito sobre corrida em rede social, treina bem pouco (esta é bem comum).

5- Quem corre na pirataria (pipoca), prejudica o evento e os demais corredores. A via tem uma certa capacidade e mesmo que leve sua água você não pode ficar ali no percurso correndo, respeite o momento do praticante inscrito. Corra no local se tiver inscrito, caso contrário, vá treinar em um outro local.

6- Correr prova trail é legal, mas não melhora sua condição para a corrida de rua

7- Indiscutivelmente, as corridas de rua têm maior apelo comercial, do que as de trail

8- Grupos de trocas de mensagens podem te levar a melhorar a condição nos treinos ou piorar, filtre as informações e convites

9- Tênis bom pode melhorar sua performance, mas o que melhora sua performance mesmo é treinar regularmente e corretamente

10- Suplementos e complementos alimentares são essenciais para quem corre mais de 100 minutos por semana. Os aliados do corredor que ninguém fala: Whey protein e Ferro (Sulfato Ferroso).

11- Treinador bom é aquele que te entende e entende na teoria e na prática o que é a atividade, o esporte. Nem muita teoria e nem muita prática e sim o equilíbrio para conseguir extrair o máximo do sujeito.

12- Aprender o básico de nutrição, é primordial para evoluir na corrida e para não precisar ir ao banheiro em treinos e provas.

13- O melhor aquecimento é aquele que te prepara para a atividade fim, menos firula e mais direcionamento é a chave.

14- Valorize o momento do aquecimento, 10 a 15 minutos são suficientes para te preparar para um bom treino.

15- Em treinos mais intensos ou extensos, jamais perca o foco olhando para celular previamente, acorde e vá direto treinar! Assim, mergulhe no treino de mente vazia e terá uma otimização dos resultados nos treinos.

16- Treinamento de força é essencial, se você não faz, estas perdendo força e potencial na corrida.

17- Não faça tudo ao mesmo tempo (corrida e treino na academia). Dê um intervalo mínimo de 6h entre um treino de força e um treino de corrida.

18- Esteira ajuda, mas não é para usar sempre. Use quando for uma situação atípica. Seu esporte é correr na rua!

19- Quiropraxia e massagens aliviam nosso corpo e nossa alma, todos deveriam fazer pelo menos 1x por semana.

20- A grande maioria dos corredores, quer discutir e criar polêmicas nas redes sociais acerca da marcação de um resultado de prova, mas não sabe o básico de como funciona o sistema do seu relógio com GPS (ou do celular que ele mede à distância). Não sabem como é o nível de precisão dos gadgets e desconhece totalmente o sistema de aferição de provas (seja de chip ou de metragem da Cbat).

21- Descaso é treino! Leia e durma. Mesmo sem treinos, beba muita água em dias OFF.

E então, incluiria mais algumas?

Por: Darlan Souza

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O "X" da questão

Você usa o cinto na musculação?

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Sinto muito, mas não temos novidade!

Você usa o cinto na musculação?

O uso do cinto na musculação é comumente associado à estabilização da coluna vertebral durante exercícios que demandam um esforço mais intenso, como levantamento de peso. O cinto proporciona suporte adicional aos músculos da região central do corpo “core”, auxiliando na prevenção de lesões.

Todo praticante avançado pode usar e é indicado ter o seu, no entanto um praticante avançado que utiliza grandes cargas pode e deve usar, diferente de um iniciante que usa cargas moderadas e tem um quadril “solto” desestruturado e sem uma boa ativação ainda.

Neste contexto, é crucial compreender a importância de fortalecer muito bem o core e o quadril de forma natural ao longo do tempo. O treinamento sem cinto desafia essas áreas, promovendo o desenvolvimento de estabilidade intrínseca. Fortalecer o core e o quadril sem depender do cinto contribui para uma base sólida, melhorando o equilíbrio e reduzindo a probabilidade de lesões a longo prazo.

Ao incorporar exercícios que visam fortalecer o core e o quadril, os indivíduos podem construir uma base robusta, reduzindo a necessidade do cinto durante treinos menos intensos. Portanto, embora o cinto seja uma ferramenta útil em certas situações, é essencial treinar sem ele inicialmente, justamente para promover o fortalecimento natural das áreas fundamentais do corpo humano (a região central).

Desenvolver um quadril forte na musculação vai além da mera estética, desempenhando um papel fundamental na funcionalidade do corpo e na prevenção de lesões. O quadril é um ponto central de estabilidade e mobilidade, desempenhando um papel crucial em várias atividades cotidianas e exercícios. Por isso primeiro devemos fortalecer a região central, depois pensar em sobrecarregar as periferias.

Fortalecer os músculos ao redor do quadril, como os glúteos, músculos da virilha, abdômem e região lombar, contribui para uma base sólida e equilibrada. Essa estabilidade é vital durante movimentos complexos, como agachamentos e levantamentos, ajudando a distribuir a carga de maneira eficiente e reduzindo o risco de tensões desnecessárias na coluna.

Além disso, um quadril forte melhora a postura e a biomecânica, impactando positivamente a execução de diversos exercícios. Ao promover a estabilidade pélvica, esses músculos oferecem suporte à coluna vertebral, reduzindo a pressão sobre os discos intervertebrais e minimizando o potencial de lesões na região lombar.

Investir no fortalecimento do quadril também tem implicações na saúde articular, auxiliando na prevenção de problemas como a síndrome do trato iliotibial e a bursite trocantérica. Ademais, um quadril forte pode contribuir para melhorias na mobilidade, flexibilidade e desempenho atlético global.

Portanto, ao enfatizar o fortalecimento do quadril na rotina de treinos, os praticantes de musculação não apenas promovem uma base sólida e resistente, mas também cultivam benefícios abrangentes para a saúde e o desempenho físico.

Devemos pensar e agir de forma grandiosa, assim antes de avançarmos mais em uma progressão de cargas ou exercícios ou mesmo se adornar de bugigangas no treino, devemos fazer a base muito bem feita, fazer o ABC mesmo! O que é o ABC? É aquela sessão de treino em preto e branco, o treino sério sem firulas, com certa intensidade, com bom volume, focado na cadência e na contração muscular localizada. A dieta e o repouso vem junto nesta levada, assim como o controle das emoções.

Sendo assim: Sinto muito, mas não temos novidade, o ABC sempre funcionou e funcionará muito bem para resultados duradouros.


Bons treinos camaradas!

Por: Darlan Souza

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O "X" da questão

My Whey

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A importância do aporte proteico adequado em todas as refeições é crucial para aqueles que se dedicam intensamente a treinos, como musculação ou corrida de rua, ao longo de várias horas semanais. Os aminoácidos provenientes das proteínas desempenham um papel fundamental na reestruturação muscular, contribuindo não apenas para a saúde, mas também para a melhora da performance e a manutenção da massa magra sem ganhar peso extra de gordura. Para ter uma ideia, precisamos em média de 20 a 40gr de proteínas ricas de elevada biodisponibilidade por refeição e neste sentido, um scoop (medidor) oferece esta média por servida (dependendo do fabricante).

Ao focar no consumo adequado de proteínas, especialmente após treinos intensos, proporciona-se ao corpo os blocos de construção necessários para reparar e fortalecer os tendões, articulações e músculos. Os aminoácidos essenciais presentes nas proteínas são vitais para otimizar os processos de recuperação muscular, garantindo uma resposta eficaz ao elevado estresse físico causado pelo exercício físico regular.

Nesse contexto, destaca-se a relevância do consumo do Whey protein, um suplemento reconhecido pelo seu pool de aminoácidos, por sua rápida absorção e a rica composição de aminoácidos essenciais ao corpo humano. O BCAA tem os aminoácidos de cadeia ramificada (porém poucos), já o Whey protein tem muito mais aminoácidos e de fácil absorção.

O Whey protein é uma fonte de proteína de alta qualidade que pode ser particularmente benéfica para aqueles que buscam maximizar os efeitos positivos do treino (seja ele qual for) e pode ser comprada em qualquer loja de suplementos, ou site de marcas oficiais reconhecidas.
👨‍🔬 Revisão sistemática: https://bjsm.bmj.com/content/bjsports/52/6/376.full.pdf

No entanto, é crucial salientar a importância de adquirir o whey protein de lojistas e sites oficiais. Evitar produtos falsificados ou adulterados é essencial para garantir a pureza e eficácia do suplemento, além de preservar a segurança do consumidor. Inclusive já falamos por aqui sobre a importância disso, assista: https://youtu.be/nZS-97y78Ew?feature=shared

Basicamente, existem três tipos principais de Whey protein disponíveis no mercado, cada um com características distintas:

Aqui um resumo dos 3 tipos de Whey protein:

Whey concentrado é obtido através da remoção parcial da gordura e lactose, mantendo nutrientes essenciais. Ideal para quem busca uma opção mais econômica e não se preocupa com traços de carboidratos e gordura adicionais. Valor: $ (regular)

O whey isolado passa por processos adicionais para remover mais gordura e lactose, resultando em uma proteína mais pura. É uma excelente escolha para quem é intolerante à lactose ou busca uma proteína com menores teores de gordura e carboidratos. Valor: $$ (bom custo benefício)

O whey hidrolisado é a mais nobre delas, pois passa por um rigoroso processo filtragem e de pré-digestão, ou seja; há uma quebra das moléculas de proteínas formando-as em fragmentos menores, facilitando a absorção. Isso faz toda diferença no resultado, pois o torna o produto uma opção vantajosa para pessoas que necessitam de uma boa digestão, uma melhor absorção e uma rápida recuperação pós-exercício. No entanto, pode ser mais caro devido à elevada qualidade e a complexidade do processo de produção. Valor: $$$ (mais elevado).

Antigamente o produto era amargo, sem sabor e de elevado valor. Hoje está popular e pode ser consumido por diversas populações, do adolescente ao idoso. Alinhe com seu nutricionista a quantidade ideal e como usar ele ao longo do dia. Opte por sabores interessantes, consuma ele tanto com água, quanto com 2 ou 3 frutas picadas, pode ser usado antes ou depois dos treinos. Por exemplo: Eu sou um amante do consumo deste produto há décadas, por saber dos benefícios a curto e longo prazo. Assim, uso no café da manhã (pós treinos de corrida), no café da tarde (pré-treino de musculação).

Esse é o X da Questão! Em resumo, a atenção ao aporte proteico, a escolha criteriosa do whey protein e a compra de produtos autênticos são elementos essenciais para potencializar os benefícios do treino, melhorar a saúde e preservar a massa magra.

E você consome regularmente Whey protein? Sabia destes detalhes todos? Bons treinos!

Por: Darlan Souza

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