O "X" da questão
A história das marcas e o nosso comportamento de consumo
Publicados
2 anos atrásem
De
Darlan SouzaVestir uma peça de roupa ou calçar um tênis de uma marca esportiva reconhecida, pode proporcionar a nós consumidores uma sensação de conexão com esse mundo esportivo, sentimento de pertencimento, mesmo para meros amadores, praticantes e entusiastas do movimento e esse é o X da Questão.
As marcas esportistas se tornaram verdadeiros símbolos de identidade e pertencimento, influenciando as escolhas dos consumidores nesse segmento, não é novidade que nos últimos anos, testemunhamos um aumento significativo no número de pessoas que buscam uma vida mais saudável e ativa.
Você acha normal nos vestirmos com roupa esportiva em todo lugar? Pois bem, isso hoje é, porém talvez no tempo dos nossos pais e bem provavelmente no tempo dos nossos avós.
Acredite que até certo tempo atrás, as pessoas só se vestiam de modo social, roupa esportiva era artigo raro (caro) e se utilizada, somente por atletas e em momentos de atividade. Pois bem, desde os anos 80 ou antes, isso mudou.
Agora, optar por uma marca esportiva, os praticantes de atividades físicas buscam, em primeiro lugar uma roupa que mostre um estilo de vida “seu lifestyle”, que nos ofereça desempenho, conforto e qualidade. Ou seja, hoje a escolha por uma marca esportiva também desempenha um papel crucial na expressão da identidade pessoal e na formação de um senso de comunidade entre os praticantes de atividades físicas. Nesse contexto, a escolha das marcas esportivas que os consumidores utilizam vai além da funcionalidade dos produtos, refletindo valores, aspirações e estilo de vida.
Essas são apenas algumas das marcas esportivas mais reconhecidas, cada uma com sua própria história e contribuição para o mundo do esporte. Note que a maioria dessas grandes 18 marcas esportivas e tradicionais, são muito novas:
1. BADBOY
– Criador: Carlo Jacomuzzi
– País: Estados Unidos
– Ano de fundação: 1982
2. Armani (Emporio Armani EA7)
– Criador: Giorgio Armani
– País: Itália
– Ano de fundação: 1975 (Emporio Armani), 2004 (EA7)
3. Nike
– Criador: Bill Bowerman e Phil Knight
– País: Estados Unidos
– Ano de fundação: 1964
4. Adidas
– Criador: Adolf Dassler
– País: Alemanha
– Ano de fundação: 1949
5. Puma
– Criador: Rudolf Dassler
– País: Alemanha
– Ano de fundação: 1948
6. ASICS
– Criador: Kihachiro Onitsuka
– País: Japão
– Ano de fundação: 1949
7. Under Armour
– Criador: Kevin Plank
– País: Estados Unidos
– Ano de fundação: 1996
8. Reebok
– Criador: J.W. Foster
– País: Reino Unido
– Ano de fundação: 1895
9. Converse
– Criador: Marquis Mills Converse
– País: Estados Unidos
– Ano de fundação: 1908
10. Olympikus
– Criador: Azar Krumian
– País: Brasil
– Ano de fundação: 1975
11. Track and Field
– Criador: Ricardo Rosset
País: Brasil
– Ano de fundação: 1988
11. Joma
– Criador: Fructuoso López
– País: Espanha
– Ano de fundação: 1965
12. On Running
– Criador: Olivier Bernhard
– País: Suiça
– Ano de fundação: 2010
12. Le Coq Sportif
– Criador: Émile Camuset
– País: França
– Ano de fundação: 1882
13. Mizuno
– Criador: Rihachi Mizuno
– País: Japão
– Ano: 1906
14. Fila
– Criador: Ettore e Giansevero Fila
– País: Itália
– Ano: 1911
15. Skechers:
– Criador: Robert Greenberg
– País: Estados Unidos
– Ano: 1992
16. Brooks
– Criador: Morris Goldenberg
– País: Estados Unidos
– Ano: 1914
17. Salomon
– Criador: François Salomon
– País: França
– Ano: 1947
18. New Balance:
– Criador: William J. Riley
– País: Estados Unidos
– Ano: 1906
Essas são mais algumas marcas esportivas notáveis, cada uma com sua própria história e contribuição para o cenário esportivo. E você, se identifica com alguma, ou com algumas destas? Sabia da história de cada uma delas?
Por: Darlan Souza
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A evolução das concepções de treino, saúde e vida: Do Cartesiano ao Pensamento Sistêmico
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O "X" da questão
A evolução das concepções de treino, saúde e vida: Do Cartesiano ao Pensamento Sistêmico
Publicados
1 semana atrásem
05/01/2025De
Darlan Souza“A ciência é mais do que um corpo de conhecimentos; é uma maneira de pensar.” Carl Sagan
A evolução das concepções de treino, saúde e de vida ao longo da história tem sido profundamente influenciada por mudanças de paradigma na ciência. Desde o entendimento cartesiano, introduzido pelo filósofo e matemático René Descartes no século XVII, até o pensamento sistêmico atual, essas transformações refletem como a humanidade enxerga o mundo e a si mesma.
O que é entendimento cartesiano?
René Descartes, com seu famoso princípio “Cogito, ergo sum” (“Penso, logo existo”), estabeleceu uma visão dualista do mundo, separando mente e corpo. O entendimento cartesiano promoveu uma abordagem analítica e mecanicista da ciência, onde o corpo humano era visto como uma máquina composta por partes independentes. No contexto do treino e da saúde, essa visão fragmentada levou à especialização extrema, tratando sintomas e condições específicas em vez de considerar o organismo como um todo integrado.
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E o pensamento sistêmico?
Contrapondo-se à visão cartesiana, o pensamento sistêmico surge como uma abordagem holística que reconhece a interconexão e a interdependência de todos os componentes de um sistema. No contexto da saúde e do treino, isso significa considerar o corpo humano como um todo, em que o bem-estar físico, mental e emocional estão intrinsecamente ligados. Essa perspectiva amplia mais a visão e enfatiza a prevenção e a promoção da saúde de maneira integrada, abordando inúmeros fatores como nutrição, sono, estresse e exercício físico de forma conjunta. Esse é o X da Questão!
A mudança do paradigma da ciência normal para a pós-normal
Foi Thomas Kuhn, em seu livro “A Estrutura das Revoluções Científicas”, introduziu o conceito de mudança de paradigma, onde a ciência normal é caracterizada por períodos de estabilidade e consenso, interrompidos por crises que levam a revoluções científicas e ao estabelecimento de novos paradigmas. O pensamento sistêmico pode ser visto como uma dessas revoluções, substituindo a visão fragmentada cartesiana por uma abordagem mais integrada e complexa, justamente para poder analisar com muito mais profundidade e atender as demandas humanas.
A ciência pós-normal, por sua vez, reflete a realidade contemporânea, onde as questões científicas são caracterizadas e entendidas por incertezas, valores e urgências. Na saúde e no treino, isso implica em uma abordagem que reconhece a enorme diversidade dos indivíduos e as complexidades de seus contextos diários, promovendo práticas personalizadas e totalmente adaptativas.
Toda a importância das evoluções científicas e do contexto
Essas evoluções científicas são fundamentais para a compreensão do desenvolvimento humano e das práticas de saúde e treino. A transição do entendimento cartesiano para o pensamento sistêmico representa uma mudança significativa na maneira como abordamos a saúde, reconhecendo a importância de tratar o ser humano em sua totalidade e considerando os múltiplos fatores que influenciam seu bem-estar, seus anseios, medos, desejos e perspectivas (já falamos muito sobre isso em outras edições lembram?).
Isso é natural, cito alguns exemplos históricos de mudanças de paradigma: Ao longo da história, várias mudanças de paradigma transformaram a ciência e a sociedade. A revolução copernicana, que deslocou o entendimento geocêntrico do universo, e a teoria da evolução de Darwin, que revolucionou a biologia, são exemplos marcantes. No campo da saúde, a descoberta dos germes por Pasteur e a introdução dos antibióticos representaram revoluções que mudaram radicalmente a prática médica.
O movimento do entendimento cartesiano para o pensamento sistêmico nas novas concepções de treino, saúde e até de vida, ilustra como a ciência evolui e se adapta às necessidades e desafios contemporâneos. Ao reconhecer o valor das abordagens integradas e personalizadas, estamos mais bem equipados (temos mais ferramentas) para promover o bem-estar e a saúde e a performance de maneira holística e sustentável.
Reforço e enfatizo mais uma vez: Treinar pessoas não é treinar máquinas! Treinar pessoas e ou mesmo estimular pessoas a um estilo de vida ativo (presencial ou nas redes sociais), exige uma certa profundidade e um elevado nível de entendimento que passa por estudos, por observações e leituras, além da experiência. A pergunta que sempre faço as pessoas é: “O que você tem debruçado de tempo em leituras e conteúdos assertivos que possam aprofundar o seu conhecimento em cima dos seus desejos e objetivos? O que tem consumido de conteúdo relevante para aperfeiçoar suas técnicas, suas softs skills (habilidades finas) para poder transitar muito bem em seus caminhos e no entendimento humano?
Afinal somos seres biológicos, sujeitos a todo e qualquer tipo de modificação e alteração, devido ao ambiente vivenciado e devido aos fatores genéticos pré-estabelecidos na formação. Cada ser é único neste ponto de vista, esta evolução do modo de ver e se comunicar com pessoas que vivenciam o treinamento físico é fundamental.
Além do mais…Essa evolução contínua reflete o dinamismo da ciência e a capacidade humana de inovar e se adaptar, moldando um futuro onde a saúde e o bem-estar são vistos como um conjunto integrado e interdependente de fatores.
O que você achou desta profunda reflexão? Bons treinos!
Por: Darlan Souza
O "X" da questão
Tenha muita saúde mental em 2025
Publicados
3 semanas atrásem
20/12/2024De
Darlan SouzaRecado especial aos colegas treinadores e profissionais de educação para 2025
Nesta coluna, vou escrever um pouco sobre o transtorno narcisista na educação física e o impacto na saúde do profissional que atua como Personal Trainer ou Treinador Esportivo.
Muitos desconhecem este transtorno psicológico e acreditam que narcisista é aquele sujeito que cuida do seu corpo e se auto-idolatra. Muito pelo contrário, já escrevi em outros momentos que o sujeito com este transtorno tem um comportamento abusivo contra outras pessoas próximas, o que os psicólogos e psiquiatras intitulam de “vítimas”.
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Venho estudando sobre este tema, principalmente na relação comercial e com a educação física, pois nós profissionais de educação física temos que estar atentos a todas as situações que podem comprometer nossa saúde mental. Muitos profissionais da saúde mental recomendam estar atento aos sinais, como ansiedade, tristeza e falta de energia constante no trabalho diário e nas relações com os demais alunos ou clientes.
Cuidamos muito bem do nosso corpo, cuidamos muito bem das pessoas e afinal, quem cuida de nós e da nossa saúde mental? Esse é o X da questão!
Enfim, depois de estudar um pouco mais depois de passar por algumas situações delicadas com estes sujeitos e resumidamente cito abaixo, o que seriam estes as etapas que refletem o comportamento de um cliente/aluno com o transtorno de NARCISISMO em relação a um prestador de serviços (como no caso de um profissional de educação física, professor, treinador ou personal trainer). Veja bem os desafios enfrentados pelos profissionais de educação física, que podem a qualquer instante serem “vítimas” de sujeitos “agressores” que possuem este transtorno na relação comercial semanal:
- Idealização: O prospect ou possível cliente/aluno narcisista inicialmente inicia o contato elogiando excessivamente o treinador, mostrando grande admiração e gratidão por tudo que ele viu o treinador fazer presencial ou nas redes sociais. Ele pode falar sobre como o treinador é o melhor que já viu e como está animado para poder trabalharem juntos com o objetivo dele. Esta fase é intitulada de “love bomb” ou explosão de amor.
- Desvalorização: Com o tempo depois de estarem bem alinhados com os treinos e mais próximos, mais íntimos (o cliente/aluno já captou informações pessoais e profissionais, conheceu bem os desejos, preferências e sonhos do treinador), ele tende a começa a criticar todas as pequenas coisas, contrariar e contrapor qualquer posicionamento do treinador em qualquer tema, seja no treino e no bate-papo, ele quer fazer uma guerra a todo custo. Ele aponta falhas nos treinos, questiona o conhecimento do treinador, alega que seu resultado é devido apenas a seu mérito devido a tal medida que adotou sozinho e pode comparar negativamente o treinador com outros profissionais ruins para humilhar e expor. Encontra defeitos em todas as coisas que o treinador faz e fez e as escolhas pessoais e ítens que o profissional tem ou deseja ter. A ideia aqui do agressor é cansar ao máximo o treinador e se possível reduzir sua capacidade de confiança e de auto-estima pessoal e profissional. Nesta fase o treinador começa a ficar confuso e deprimido.
- Manipulação e controle: O cliente/aluno usa táticas manipulativas, como mentir, reinventar falas, mudar horários de última hora ou mesmo não dar clareza do horário e dia de atendimento na semana, ele “joga” este joguinho da incerteza e se diverte com isso. Pode fazer o treinador duvidar de suas habilidades, capacidade de organização ou questionar seu profissionalismo.
- Isolamento: O cliente/aluno tenta monopolizar o tempo e a atenção do treinador, dificultando a atenção a outras pessoas. Ele pode criar um ambiente inseguro, onde o treinador se sente obrigado a priorizá-lo sobre outros compromissos, com a alegação que seu caso é muito especial e ele precisa muito da ajuda.
- Descarte: Quando o cliente/aluno encontra uma possibilidade de treinar com outro treinador ou sente que o atual não está mais atendendo suas necessidades e o mesmo o desmascarou (descobriu todo seu transtorno de narcisismo), ele pode denegrir a imagem do treinador a outros, encerrar o relacionamento de forma abrupta, inclusive culpando o treinador pelo fim da parceria.
- Captação de informação: Ele usa pessoas em comum para captar informações sobre a rotina do treinador, saber mais coisas, detalhes que passaram despercebidos. Ele usa outras pessoas para acumular conhecimento e poder usar e falar mal do profissional de educação física. Estes sujeitos usados pelo narcisista são chamados de “macacos voadores” pois levam informações preciosas sem saber, mas contribuem muito com a ação do agressor (narcisista).
- Reciclagem: Depois de um tempo distante, o narcisista pode voltar a procurar o treinador (presencial ou pelas redes sociais ou por mensagens), especialmente se precisar de algo a mais ou algo mais pontual para seus resultados ou vida pessoal. Ele recomeça o ciclo de idealização (elogios), depois uma desvalorização e manipulação, mantendo o treinador em um constante estado de incerteza.
Essas etapas podem variar, mas refletem o padrão típico de comportamento narcisista em um relacionamento profissional com um treinador personal trainer. Este comportamento desgasta o treinador, gera crises de ansiedade e pode induzir a um quadro de tristeza e depressão no profissional de educação física.
Confrontar o sujeito com narcisismo não resolve, poucos conseguem inclusive se tratar, narcisismo não tem cura. Tem tratamento e raros buscam a solução, a estatística mostra que eles tem dificuldade em fazer e manter uma terapia. Neste sentido…
Eu recomendo que o treinador ao perceber este comportamento do aluno/cliente, encerre seus atendimentos imediatamente, para não comprometer a sua própria saúde mental. Caso não seja possível (caso ainda dependa deste cliente devido ao fator econômico), sugiro que mantenha um contato menos íntimo possível e não respondendo imediatamente as tentativas de contato presencial ou virtual (pré e pós treinos) e quando responder, que seja o mais neutro possível e direto sem mostrar emoções (técnica da pedra cinza).
Cuide de sua saúde mental e procure um profissional, como um psicólogo ou psiquiatra caso esteja passando por esta situação.
Não esqueça que saúde é o completo bem estar humano.
Bom trabalho e muita saúde mental a todos colegas!
Darlan Souza
O "X" da questão
CBMEE – Um grande encontro científico com quem também entende na prática
Publicados
2 meses atrásem
27/11/2024De
Darlan SouzaNós da Revista Runners Brasil, tivemos a honra de participar de mais um evento científico, pois acreditamos ser essencial para um profissional que atua com o público da corrida de rua e do treinamento, estar atualizado e poder informar a população e também tomar as melhores decisões baseadas em robustas evidências científicas, seja em seus atendimentos diários ou mesmo em nossos textos e posicionamentos que emitimos aos nossos leitores. Bom, quem me acompanha sabe que gosto de ciência e como pesquisador que atua muito na prática, valorizo estes eventos científicos de elevado nível. Nos congressos do American College of Sports Medicine (ACSM) que ocorre nos EUA, vou todos os anos como membro desde 2014 e busco através desta imersão, aprender mais e traduzir estes conhecimentos em uma abordagem mais palatável ao nosso público leigo, que ama se exercitar e necessita receber informações que sejam mais confiáveis e eficientes para melhorar sua saúde e sua performance.
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Neste sentido, confesso que fiquei surpreso com a elevada qualidade do 36° Congresso Brasileiro de Medicina do Esporte (CBMEE) e 1° simpósio internacional de medicina esportiva de São Paulo que ocorreu de 20 (cursos pré-congresso) a 23 de novembro de 2024 no centro de convenções rebouças em São Paulo/SP. Ao longo dos três dias, vi os três auditórios lotados, a feira completamento cheia de pessoas interessadas em ver as tendências dos expositores e assim o congresso provou mais uma vez ser um grande encontro de mentes brilhantes e de profissionais altamente gabaritados, pois estavam trazendo não somente suas pesquisas, mas também contando todas suas experiências práticas no atendimento diário a nossa população brasileira, o que tínhamos nas palestras e colóquios era a ciência na prática.
Nossa colunista, a Dra. Ana Paula Simões participou das conferências sobre: organização da estrutura de atendimento médico em maratonas, dependência psíquica do uso de esteroides anabolizantes em atletas de alto rendimento, o papel das sociedades médicas no combate ao uso de substâncias proibidas dentro e fora do esporte, tipos de pisada e biomecânica da corrida: correlação com as lesões mais comuns e por fim palestrou sobre fratura por estresse: uma visão além do osso.
Além do mais, foi enriquecedor assistir as palestras das nossas tradicionais referências no Sul do Brasil, o Dr. Félix Drummond, o Dr. Ivan Pacheco e o Dr. Marcio Dornelles (que inclusive gravou um episódio em nosso podcast sobre medicina esportiva). Nosso colunista, o médico cardiologista Dr. Ricardo Stein fez uma excelente participação no congresso nas temáticas (controvérsias cardiológicas na medicina do exercício e do esporte e desmistificando a cardiogenética na medicina do exercício e do esporte), reforçando temas que acreditamos ser relevante a saúde das pessoas, além do mais, ele aproveitou a vinda ao congresso para gravar um episódio em nosso podcast.
Em 2025, o congresso seguirá em São Paulo/SP com uma programação repleta de temas voltados para a saúde, para a performance e principalmente com ênfase em nos aspectos relacionados a boas práticas na medicina esportiva. Aproveito a oportunidade, convido a todos a estarem com a agenda livre nesta data para poderem ver de perto o tamanho e impacto deste grande congresso e como ele pode ajudar os profissionais do esporte, seja médico, nutricionista, fisioterapeuta e profissional de educação física a tomarem as melhores decisões em seus atendimentos diários, afinal conhecimento é poder. Inclusive espero poder apresentar um pouco do meu trabalho com alguma palestra em 2025, quem sabe temos um painel por lá hein? Seria uma grande honra, podem ter certeza.
Agradecemos o Dr. Fernando Carmelo Torres (Presidente da SBMEE), o Dr. José Kawazoe Lazzoli (Diretor de Relações Institucionais da SBMEE) e a equipe organizadora pelo elevado nível do congresso. E por fim, um agradecimento especial pela oportunidade de estarmos neste grande evento, afinal este convite foi cedido pela nossa referência médica na revista, a nossa colunista incansável Dra. Ana Paula Simões (Diretora de Relações Comerciais da SBMEE).
Para saber mais: https://cbmee.com.br/
Por: Darlan Souza
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